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PARTE 3 O PROCESSO ESTRATÉGICO: IMPLANTAÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H.

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1 PARTE 3 O PROCESSO ESTRATÉGICO: IMPLANTAÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide

2 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSO DE EXECUÇÃO Quando se fala de implantação da estratégia, três aspectos devem ser levados em conta, segundo Pettigrew e Whipp (1991): Aspectos analíticos – dizem respeito às análises e aos estudos necessários à implantação da estratégia; Aspectos políticos - a mudança sempre confronta posições estabelecidas. Tanto a formulação quanto a execução trazem à tona questões de poder. Se desprezadas, essas forças representarão resistência à implantação; Aspectos educacionais – referem-se ao conhecimento e insights que vão surgindo durante o processo de execução e que devem ser apreendidos e difundidos dentro da organização;

3 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSO DE EXECUÇÃO A execução constitui um dos maiores desafios da estratégia; De acordo com Kaplan e Norton (1996), um dos maiores causas do fracasso na área de estratégia reside na execução.

4 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide EXECUÇÃO E MUDANÇA ORGANIZACIONAL Implementar uma estratégia sempre envolve algum grau de mudança. Em alguns casos pode ser ampla, em outros, parcial e localizada. Aspectos envolvidos na implantação da mudança

5 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA A estrutura diz respeito à distribuição de responsabilidades em uma organização. Deve ser concebida de forma a propiciar à organização atingir missão e objetivos; No desenho da estrutura algumas questões devem ser levadas em conta: idade – organizações mais antigas tendem a ter estruturas mais formais do que as organizações mais recentes; tamanho – impacta no sentido de que, em organizações maiores, as relações tendem a ser mais impessoais e, por extensão, mais formais;

6 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA ambiente – exerce papel decisivo. As organizações de setores dinâmicos tendem a ser mais inovadoras e descentralizadas, com sistemas de coordenação baseados, quando muito, em valores e crenças; as organizações em ambientes menos complexos e mais estáveis podem ser mais centralizadas e formalizadas; natureza do negócio – Os negócios nos quais a economia de escala é importante tendem a ter estrutura mais centralizada; natureza do trabalho – em organizações com profissionais de alta qualidade, dificilmente uma autoridade central pode ter conhecimento de todas as frentes de trabalho especializadas a ponto de ditar as áreas a serem exploradas;

7 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA diferenças internas – a estrutura não tem por que ser homogênea para todas as áreas da organização. No caso de grandes corporações, pode acontecer de algumas áreas operarem sob regime de menor formalização e outras sob um sistema baseado em procedimentos e normas; cultura – Por sua origem, organizações do mesmo setor, de idades próximas, operando no mesmo setor, entre outras, podem ter estruturas bem distintas;

8 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA Tipos de estrutura a.estrutura de pequena empresa; b.estrutura funcional; c.estrutura multidivisional; d.estrutura de holding; e.estrutura matricial; f.estrutura inovadora.

9 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA Estrutura de pequena empresa - caracteriza-se pela flexibilidade. Por possuírem poucos recursos, os indivíduos necessitam ser flexíveis para assumirem a multiplicidade de tarefas existentes; Estrutura funcional – baseia-se na departamentalização segundo as áreas funcionais da empresa. Isso ocorre a medida que as empresas crescem e permite que os experts se agrupem e, com isso, ganha-se economia de escala para operar. PRESIDÊNCIA Departamento Comercial Departamento de Produção Departamento Administrativo Financeiro Departamento Administrativo Financeiro

10 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA Estrutura multidivisional – foi desenvolvida na General Motors por Alfred Sloan, no começo da década de 1990; Surgiu a medida que a empresa foi crescendo e precisou criar subsidiárias para lidar com diferentes mercados, produtos ou outros aspectos do negócio; Estrutura de holding – Constitui uma estrutura ainda complexa, com rearranjos de empresas dentro de uma corporação; Algumas empresas podem ser 100% controladas; outras podem ter controle majoritário, mas não pleno; ainda, pode ser de propriedade dividida ou até com participação minoritária;

11 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide ESTRUTURA Estrutura matricial – pode existir em situações em que pode ser desvantajoso operar em divisões completamente distintas, como em grandes corporações, sendo importante a cooperação entre grupos que estariam em divisões distintas; Estruturas inovadoras – podem se referir a estruturas de projeto que funcionam dentro da estrutura dominante da empresa, mas com certa autonomia, à medida que o projeto caminha; Também podem basear-se em equipes e são muito importantes em negócios que requerem rápida comunicação e livre troca de ideias e criatividade, como agências de publicidade.

12 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS Itens relacionados a pessoas em um processo de implantação da estratégia podem ser classificados em tópicos: Motivação – a vontade de empregar altos níveis de esforços em direção a metas organizacionais, condicionada pela capacidade do esforço de satisfazer alguma necessidade do indivíduo (Robbins, 2000); O esforço que as pessoas despenderão será proporcional à capacidade da estratégia em satisfazer alguma necessidade do indivíduo;

13 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS Teorias da motivação e exemplos de impactos da estratégia

14 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS Cultura – conjunto de regras, internalizadas pelos indivíduos, que regulam o modo de as pessoas lidarem umas com as outras e o modo de comportarem-se diante da natureza; a ideia de cultura aplica-se a grandes grupos, como sociedades, nações ou povos, valendo também para organizações, em que se fala cultura organizacional; Edgar Schein (1991), explica que a cultua está presente em diversos níveis: nível dos artefatos – se em uma organização todas as decisões são tomadas mediante reuniões colegiadas, isso pode sinalizar um apego a valores democráticos

15 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS nível dos valores professos – são aqueles que a organização pratica e reconhece como próprios; nível dos pressupostos básicos ou crenças – esse nível é tão internalizado que é tomado como óbvio, e qualquer um que não compartilhe desses valores é considerado louco ou estúpido da ótica dos nativos naquela cultura.

16 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS Poder – “refere-se a capacidade que A tem de influenciar o comportamento de B, de modo que B aja de acordo com os desejos de A” (Robbins, 2000); Implantar uma nova estratégia pode desbalancear as relações de poder existentes; É fundamental, antes, mapear as relações de poder dentro da organização, ver quem ganhará e quem perderá espaço na mudança;

17 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PESSOAS Liderança – é um conceito semelhante a poder; O poder requer compatibilidade de metas, apenas dependência de um em relação ao outro; A liderança, supõe que haja coerência de objetivos entre líder e liderados; Outra diferença é a direção: liderança pressupõe uma direção para baixo, do líder para seus subordinados, enquanto o poder é exercido em todas as direções. (Robbins, 2000); Toda estratégia, para se efetivar, necessita de líderes: pessoas que a assumam e a vendam dentro da organização.

18 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS As mudanças de processo, definem regras dinâmicas para o funcionamento da organização; Alocação de recursos – as pessoas precisam ter clareza sobre quem é responsável pelo o quê. Perguntas básicas a serem respondidas: 1. Quem desenvolveu a estratégia que agora está sendo implementada? 2. Quem vai implementar a estratégia? 3. Quais objetivos e tarefas devem ser atingidos? 4. Como esses objetivos e tarefas devem ser atingidos?

19 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS 5.Quando esses objetivos e tarefas devem ser atingidos? 6. Como esses objetivos serão comunicados? 7.Quais serão as métricas para avaliar se esses objetivos foram atingidos, e com que periodicidade isso será feito?

20 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS Comunicação – ao pensar em uma estratégia de comunicação, os gestores devem atentar para as fontes de distorção – ou ruídos – da comunicação, que podem ocorrer em diversos momentos ao longo do processo; Modelo de processo de comunicação e ruído Emissor (Fonte) Emissor (Fonte) Transmissor (Codificador) Transmissor (Codificador) Canal Decodificador Receptor RUÍDO

21 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS Processo de comunicação, ruído e estratégia ETAPARUÍDO INTERVENIENTE EmissorNão é autoridade percebida como legítima ou influente TransmissorA codificação não traduz a essência da estratégia CanalO canal não atinge os interessados. DecodificadorA mensagem é complicada demais para os receptores. ReceptorNão entende a estratégia

22 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS Recompensa – a palavra é imediatamente ligada ao dinheiro. Entretanto, essa não é a única forma de recompensar as pessoas; Os prêmios podem ser bastante eficazes: prêmios para funcionários de bom desempenho, prêmios às suas sugestões, elogios formais ou informais e a celebração do sucesso junto às equipes; Programas de pagamento: bônus segundo os resultados ou lucros

23 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS Controle – os agente de mudança devem estabelecer indicadores- chave em dimensões associadas à estratégia; Se a empresa visa liderança em custos, deve mensurar seus custos versus algum benchmarking da indústria; Se quer liderança de mercado, um indicador-chave será seu market share (participação de mercado).

24 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide PROCESSOS Tecnologia – o nível tecnológico de uma organização também deve ser considerado na hora de se implantar a estratégia; uma organização com sistemas de gestão mais sofisticados pode ousar estratégias mais complexas; A tecnologia interfere no conteúdo da estratégias. Em uma grande empresa, a estratégia pode envolver até mesmo lobbies junto aos poderes de Estado para a mudança na legislação.

25 Capítulo 10 – EXECUÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H. Rocha Fernandes e Luiz Hamilton Berton Tipo de material: Slide RESISTÊNCIA À MUDANÇA Fatores explicativos da resistência e formas de superação POR QUE AS PESSOAS RESISTEM COMO SUPERAR Ansiedade, como possibilidade de revelar uma fraqueza ou perda de poder Envolver aqueles que resistem à mudança no próprio processo de mudança. PessimismoConstruir redes de apoio. IrritaçãoComunicar e discutir Falta de interesseUso da autoridade e do status Oposição às propostasOferecer assistência Ambições pessoais diferentesOferecer incentivos extras. Encorajar e apoiar os envolvidos. Usar símbolos da mudança


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