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Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 Secretariado Diocesano da Catequese da Infância e da Adolescência.

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1 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 Secretariado Diocesano da Catequese da Infância e da Adolescência

2 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 A organização da pastoral catequética tem como ponto de referência o Bispo e a diocese. O Secretariado diocesano de catequese (Officium Catechisticum) é «...o órgão através do qual o Bispo, mestre da doutrina, dirige e preside toda a actividade catequética realizada na diocese ». (345) Cf DGC 265

3 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 Principais tarefas do Secretariado Diocesano de Catequese c) Promover e formar os catequistas. Com esta finalidade, serão instituídos os Centros que forem julgados mais oportunos. e) Incentivar e promover as instituições catequéticas da diocese (catecumenato batismal, catequese paroquial, grupo de responsáveis pela catequese), que são como as « células básicas » (350) da actividade catequética. f) Dar especial atenção sobretudo ao melhoramento dos recursos pessoais e materiais, tanto a nível diocesano quanto a nível vicarial e paroquial. (351) Cf DGC 266

4 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 No conjunto dos ministérios e dos serviços, com os quais a Igreja particular actua na sua missão evangelizadora, ocupa um posto de relevo o ministério da catequese. Deste, destacamos o seguinte: b) Trata-se, de um serviço eclesial fundamental, indispensável para o crescimento da Igreja. Não é uma acção que se possa realizar na comunidade a título privado ou por iniciativa puramente pessoal. Actua-se em nome da Igreja, em virtude da missão por ela conferida.

5 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 d) A fim de que o ministério catequético seja frutuoso, ele precisa apoiar-se sobre os demais agentes, não necessariamente catequistas directos, os quais apoiam e sustentam a actividade catequética, realizando tarefas que são imprescindíveis, tais como: a formação dos catequistas, a elaboração do material, a reflexão, a organização e o planeamento. Cf DGC 219

6 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 Se é verdade que em toda a parte se pode catequizar, quero, no entanto, realçar que a comunidade paroquial deve continuar a ser a animadora da catequese e o seu lugar privilegiado. O realismo e a prudência exigem, pois, que se continue a dar-lhe ( à catequese) de novo estruturas adequadas, conforme for preciso, e sobretudo novo impulso mediante a integração crescente de membros qualificados, responsáveis e generosos. CT 67

7 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 Sentir-se chamado a ser catequista e a receber da Igreja a missão para fazê-lo pode adquirir, de facto, diversos graus de dedicação, segundo as características de cada um. Às vezes, o catequista pode colaborar com o serviço da catequese por um período limitado da sua vida, ou até mesmo simplesmente de maneira ocasional; apesar disso, trata-se sempre de um serviço e de uma colaboração preciosos. DGC 257

8 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 2008 A importância do ministério da catequese, todavia, aconselha que, na diocese, exista um certo número de religiosos e de leigos estável e generosamente dedicados à catequese, reconhecidos publicamente, os quais, em comunhão com os sacerdotes e o Bispo, contribuem a dar a este serviço diocesano a configuração eclesial que lhe é própria. DGC 257

9 Encontro de Responsáveis Paroquiais de Catequese SDCIA - 20068 Esses catequistas leigos, com efeito, têm de ser cuidadosamente formados para o seu papel que, se não é um ministério formalmente instituído, é pelo menos uma função de grandíssima importância na Igreja. A necessidade de tal formação há-de levar-nos, pois a organizar Centros e Institutos adaptados, (…). Aqui está um sector em que uma conjugação de esforços a nível diocesano, é fundamental. Cf CT 71

10 Catequese Paroquial Como organizá-la? Esta apresentação a partir daqui segue muito de perto uma apresentação de Maria José Vale – Arquidiocese de Braga, com as respectivas adaptações à nossa realidade.

11 UM PROGRAMA Um programa de acção é de grande utilidade para a catequese desde que, ao definir os objectivos comuns, leve a congregar esforços e a trabalhar numa perspectiva de conjunto.

12 A necessidade de organização Para ser acção eficaz; Para alcançar os objectivos, Para concretizar ”O Projecto de Iniciação Cristã”; Para dar “corpo” às propostas diocesanas.

13 Como consegui-lo? As partes devem estar ligadas entre si de tal modo que realce a profunda unidade da vida cristã; Favoreçam o conhecimento da fé; Proporcionem educação litúrgica que leva à celebração; Orientem na formação moral; Ensinem a rezar; Proponham um acto de fé que conduza à concretização de um compromisso cristão e do encontro vivo com Cristo.

14 Directório Geral da Catequese Todas as diferentes intervenções tenham a mesma inspiração de fundo. Um projecto de iniciação cristã que integre as diversas tarefas educativas. Todos os meios catequéticos convirjam para uma mesma confissão de fé, para uma consciência comum de pertencer à mesma Igreja e para a fidelidade aos compromissos na sociedade, vividos com o mesmo espírito evangélico. Cf DGC 278

15 A coordenação catequética A coordenação da actividade catequética não é um facto meramente estratégico; O objectivo é tornar cada vez mais eficaz a acção de anunciar o Evangelho. Cf DGC 272

16 A coordenação catequética Esta possui uma dimensão teológica de fundo: –C–Crer em Deus Criador, em Jesus Cristo, no Espírito Santo e na Igreja que realiza o Seu desígnio salvífico; –A–Alcançar a santificação através dos sacramentos; –A–Amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a nós mesmos pela prática dos Mandamentos e das Bem Aventuranças; –E–Entrar em intimidade com Deus pela oração.

17 Quem coordena e planifica? A COMUNIDADE CRISTÃ, que delega. A comunidade cristã deve estar organizada de tal modo que cada um e cada equipa se reconheça como parte de um todo, em missão, e execute as suas tarefas sempre numa linha de unidade, união e co - responsabilidade.

18 Pároco; Equipa – Coordenadora; Conselho de Catequese/ Grupo de Catequistas; Catequista responsável de cada ano e seus colaboradores; Pais…

19 Porquê e para quê? Evangelizar tem como objectivo a unidade da fé, que, por sua vez, sustenta todas as acções da Igreja (DGC 273); Sendo a Catequese um momento do processo total da evangelização, surge, necessariamente, o problema da coordenação da actividade catequética com a acção missionária (que a precede) e com a acção pastoral (que a continua).

20 Catequese, aprofundamento da Fé 1º - Kérigma - Anúncio da Pessoa de Jesus, a Sua Vida, as Suas Palavras, os Seus Gestos. É o ANÙNCIO MISSIONÁRIO. 2º - CATEQUESE, que aprofunda esse mesmo primeiro Anúncio. O Anúncio Missionário (Kérigma) cativa para uma adesão à Fé. A Catequese justifica essa mesma Adesão: dá-lhe as razões pelas quais vale a pena aderir à Pessoa de Jesus Cristo.

21 Equipa Coordenadora Organizar todo o Ano Catequético, ajudando os cate- quistas no desenvolvimento da sua missão. Elaborar um plano de formação(Cursos, encontros, retiros, leituras) Criar relações positivas entre os vários intervenientes do processo de evangelização. Estabelecer a ligação com os vários grupos e movimentos da comunidade em clima de COMUNHÃO.

22 Tarefas: –I–Inscrição e Constituição dos Grupos de Catequese; –E–Elaboração dos horários, distribuição de catequistas e de espaços –D–Definição de datas para evitar sobreposição de eventos; –M–Marcar as reuniões da Equipa, de Catequistas(Conselho) e de Pais –M–Marcar reuniões de catequistas de cada Catecismo (uma por período); –D–Distribuir tarefas; –A–Arquivar correspondência recebida e expedida; –O–Organizar a formação; –P–Participar e incentivar à participação na vida da Comunidade e da Igreja Diocesana….

23 Grupo de Catequistas ou Conselho Catequese Deve planificar: Festas do Itinerário Catequético (ter presente as diferentes propostas dos Catecismos); Celebrações que contemplem a presença de todos os catequizandos e mesmo a participação da Comunidade (Natal, Páscoa, Penitenciais, Via-Sacra...); Catequese e a Liturgia; Missas com a participação dos catequizandos; Mês de Maria; Quaresma – vivência do Tríduo Pascal... Outras devoções da Religiosidade Popular (padroeiro da Paróquia...); Festas e convívios (magusto, passeio, festa do Bom Pastor, festa de Encerramento...); NOTA: Esta apresentação teve por base o texto “Como organizar um Grupo de Catequistas”, que o Departamento Arquidiocesano da Catequese de Braga disponibiliza no seguinte sitio electrónico: http://www.diocese-braga.pt/catequese/NoticiaArtigo.php?cod_seccao=3&codigo=157

24 CATEQUISTA, ÉS CONSTRUTOR DE COMUNIDADE!


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