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Bases Metodológicas do Apoio Gustavo Tenório Cunha.

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Apresentação em tema: "Bases Metodológicas do Apoio Gustavo Tenório Cunha."— Transcrição da apresentação:

1 Bases Metodológicas do Apoio Gustavo Tenório Cunha

2 Integralidade no Sistema Integralidade no Sistema Sinergia de Ações Sinergia de Ações Ações Coordenadas e Ações Coordenadas eSingularizadas. Pessoas responsáveis Pessoas responsáveis por pessoas. Ações coletivas sobre Ações coletivas sobre Determinantes de saúde Fragmentação da Fragmentação daAtenção Conflitos de Condutas Conflitos de Condutas e Iatrogenia. Des-responsabilização. Des-responsabilização. Ações Individualizantes Ações Individualizantes REDES ASSISTENCIAIS

3 Uma Tipologia para Redes 1- Redes “Estruturadas” a)Redes Regionais => Sistemas Regionais de Saúde. (7508 e COAP). b) Redes TEMÁTICAS: temas / problemas de saúde (pode transbordar regiões) 2- Redes Singulares a)dos Serviços (“Linha de Cuidado”? ): para cada pessoa um cardápio adequado e dialogado entre todos profissionais responsáveis b)Intersetoriais : compondo a rede além dos serviços de saúde, com outros atores sociais.

4 Rede Regional e Temática Rede Serviços e Intersetorial ER e AM

5 Funções da APS Acolhimento Saúde ColetivaClínica Ampliada Suporte especializado

6 Funções da APS (especificidades clínicas) Especializar-se nos problemas mais prevalentes da sua população Especializar-se nos problemas mais prevalentes da sua população Coordenar clínica de pacientes acompanhados por outras especialidades Coordenar clínica de pacientes acompanhados por outras especialidades Lidar com incerteza (Guervas) Lidar com incerteza (Guervas) Lidar com poderes (Cunha 2005) Lidar com poderes (Cunha 2005) Trabalho inter-disciplinar Trabalho inter-disciplinar Abordagens comunitárias, familiares e intersetoriais. Abordagens comunitárias, familiares e intersetoriais.

7 Modo tradicional de relação da atenção especializada na Rede A. Hierarquia baseada na relação de autoridade entre os níveis de atenção Hierarquia baseada na relação de autoridade entre os níveis de atenção Comunicação cartorial entre serviços e especialidades através da referência e contra- referência Comunicação cartorial entre serviços e especialidades através da referência e contra- referência Contrato sobre procedimentos sem considerar a atenção integral Contrato sobre procedimentos sem considerar a atenção integral MASSUDA, A.

8 Insuficiência do modelo tradicional para lidar com problemas contemporâneos Doenças de longa evolução: Predomínio de doenças crônico-degenerativas Doenças de longa evolução: Predomínio de doenças crônico-degenerativas Importância dos componentes subjetivo e social no diagnóstico, terapêutico e na prognóstico Importância dos componentes subjetivo e social no diagnóstico, terapêutico e na prognóstico Maior interdependência entre serviços, especialidades e profissionais Maior interdependência entre serviços, especialidades e profissionais MASSUDA, A.

9 Proposta de ER e AM e a crítica ao modelo de gestão taylorista Enfrentando os Princípios Tayloristas (1856- 1915): 1- Trabalhador adequado (seleção, treinamento, supervisão). 2- Divisão de trabalho, especialização. 3- Separação entre planejamento e execução. 4- Programação prévia (best one way). 5- homo economicus etc

10 Organograma Típico Organograma muito vertical, com divisão gerencial por categorias profissionais – relação desfavorável entre competição e cooperação (Moorgan 1996)

11 Equipe de Referência e Apoio Matricial Organograma por Unidades de Produção. Equipe Interdisicplinar com poderes e autonomia relativos Direção geral (Supervisor e Assessoria) Colegiado de Direção (Supervisor, Assessoria, Coordenadores das Unidades de Produção, Supervisores Matriciais) Coordenador Unidade de Produção “X” Coordenador Unidade de Produção “Y” Coordenador Unidade de Produção “W” Apoiador “a” Apoiador “b” Apoiador “c” Apoiador “d” Supervisor “e” Colegiado da U.P. “X” (Equipe da U.P. “X”) Colegiado da U.P. “Y” (Equipe da U.P. “Y” Colegiado da U.P. “W” (Equipe da U.P. “W”

12 MODELOS DE GESTÃO (E CONTRATOS) Centrados nas Doenças e nas Corporações (quantidades de procedimentos- indicadores - planilhas) Centrado nas Pessoas (responsabilidade de pessoas por Pessoas)

13 ESF E1 E2 E1..3 E1 -4 E1 E2 Equipe de Referência e Apoio Matricial Na Região Município A Município B

14 Equipe de Referência e Apoio Matricial Equipe de referência é um arranjo organizacional que busca redefinir o poder de gestão e de condução de casos; em geral, fragmentado entre especialidades e profissões de saúde, concentrando-o em uma Equipe Interdisciplinar; Busca coincidir a unidade de gestão com unidade de produção interdisciplinar Contribui no enfrentamento da “Racionalidade Gerencial Hegemonica” CAMPOS, GWS

15 Equipe de Referência e Apoio Matricial Equipes/profissionais fora da atenção Básica: 1- resolução pontual de problema de Saúde, esclarecimento Diagnóstico. 2- Cuidado compartilhado de situações crônicas ou de longa duração. 3- Abordagem temática no território. CAMPOS, GWS

16 Núcleo e Campo de saberes e de responsabilização Campo: delimitado pela produção de valores de uso (o que se produz, para quê serve? - saúde, educação, etc.). Núcleo: mais estreito, o quê cada um - somente ele- sabe fazer? (i.e.: médico- receitas, enfermeira - curativos). Os limites desses dois conceitos são situacionais (depende do que se produz, e da composição da equipe, etc.) Fazem parte de uma metodologia de apropriação e intervenção

17 Pressupostos Apoio parte do pressuposto de que a gestão e o trabalho em saúde/educação se exercem entre Sujeitos, ainda que com distintos graus de conhecimento e de poder; Apoio parte do pressuposto de que a gestão e o trabalho em saúde/educação se exercem entre Sujeitos, ainda que com distintos graus de conhecimento e de poder; Apoio opera em um mundo de três dimensões: a do conhecimento e da técnica, a do poder e a dos afetos. Apoio opera em um mundo de três dimensões: a do conhecimento e da técnica, a do poder e a dos afetos.

18 Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Resultados a serem obtidos para a população geral (somatória da população de todas as equipes) Resultados a serem obtidos na qualidade da atenção da equipe de referência (exemplo: incorporação de conhecimentos e diminuição de consultas “desnecessárias” ao apoiador matricial, capacidade de reconhecer e utilizar critérios de risco e prioridade adequados aos encaminhamentos etc)

19 Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Definição do número máximo de pacientes de tratamento prolongado (ou crônico) compartilhados. Definição de indicadores de resultado para estes grupos específicos (adesão, internações, capacidade de compartilhamento do cuidado por parte da equipe de SF etc..) Definição do numero de usuários de tratamento temporário ou para exclusão de hipótese diagnóstica. Este tipo de usuário não pode ser acompanhado cronicamente (contratar a diminuição deste tipo de compartilhamento por parte da equipe de SF)

20 Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores atividades pedagógicas: participação em reuniões de equipes de SF (principalmente discussões de PTS), discussão de temas teóricos, atendimento conjunto (inclusive Visitas Domicliares, quando necessário). Deve-se pactuar o tempo para as atividades assistenciais diretas, quando for o caso. ‘gestão de filas’ de “encaminhamento” (quando for o caso) com definição de critérios de prioridade.

21 Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores apoio do gestor às atividades pedagógicas (incerteza, desconhecimento), A disponibilidade do apoiador para acessos diretos não programados ou contatos telefonicos pela ESF Todas estas pactuações de agenda de atividades e indicadores devem ser constantemente revistas em conjunto com os profissionais.

22 Possíveis ítens de Contrato Gerencial entre apoiadores, ESF e gestores Apoio gerencial ao funcinamento dos espaços coletivos Sigilo do conteúdo das reuniões. Pactuar a necessidade de “crítica fraterna”. Fazer crítica e receber crítica de forma adequada é um aprendizado coletivo que deve ser estimulado. Pactuar a necessidade de reconhecer e lidar com conflitos de forma positiva: a busca de uma grupalidade idealizada e sem conflitos impede a riqueza da explicitação das diferenças e empobrece o espaço coletivo

23 Projeto Terapêutico Singular Projeto Terapêutico Singular Projeto de Saúde no Território Projeto de Saúde no Território Clínica Ampliada... Clínica Ampliada... Acolhimento - agenda Acolhimento - agenda Grupos Balint-Paideia Grupos Balint-Paideia Grupos de Auto-Gestão Grupos de Auto-Gestão de Medicação etc etc


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