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AUDITORIA CONTÁBIL - ORIGEM

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Apresentação em tema: "AUDITORIA CONTÁBIL - ORIGEM"— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA CONTÁBIL - ORIGEM
Auditoria contábil – Desenvolvimento Econômico- Sistema capitalista – Revolução Industrial – Início Inglaterra. Fatores de progresso: Dificuldade dos administradores de controlar atos dos subordinados devido ao crescimento das organizações O aparecimento de sociedades anônimas de capital aberto A utilização crescente de capital de terceiros para financiamento da expansão das organizações A importância do crescimento do IRPJ, baseado no lucro real, na composição da receita pública A instalação de subsidiárias de empresas multinacionais, exigindo fiscalização e controle das atividades das mesmas pela matriz Criação da SEC nos USA e obrigatoriedade das empresas abertas contratar auditores para analisar registros contábeis No Brasil – Criação da CVM e lei das S.A em 1976

2 AUDITORIA CONTÁBIL MARCOS DA EVOLUÇÃO:
? Desconhecida a data de início da atividade de auditoria. 1314 – Criação do cargo de auditor do tesouro na Inglaterra 1559 – Sistematização e estabelecimento da auditoria dos pagamentos a servidores públicos pela rainha Elizabeth I. 1880 – Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados ( Institute of Chatered Accountants in England and Wales), na Inglatera. 1886 – Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados (AICPA), nos USA 1984 – Criação do Instituto Holandês de Contadores Públicos. 1934 – Criação do Security and Exchange commission (SEC), nos USA = CVM no Brasil

3 AUDITORIA CONTÁBIL MARCOS DA EVOLUÇÃO:
? Desconhecida a data de início da atividade de auditoria. 1314 – Criação do cargo de auditor do tesouro na Inglaterra 1559 – Sistematização e estabelecimento da auditoria dos pagamentos a servidores públicos pela rainha Elizabeth I. 1880 – Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados ( Institute of Chatered Accountants in England and Wales), na Inglatera. 1886 – Criação da Associação dos Contadores Públicos Certificados (AICPA), nos USA 1984 – Criação do Instituto Holandês de Contadores Públicos. 1934 – Criação do Security and Exchange commission (SEC), nos USA = CVM no Brasil

4 AUDITORIA AMBIENTAL -CONCEITOS
NBC, T11 – “ auditoria constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a adequação, consoante os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileiras de contabilidade, no que for pertinente, a legislação” William Attie, 1998:25: “…. Uma especialização contábil voltada a testar a eficácia do controle patrimonial implantado com objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado” Joshua Onome Imonia, 2001:20 Atividade que se refere a verificação das informações contábéis para certificar a sua acuracidade e determinar a confiabilidade das demonstrações financeiras”.

5 AUDITORIA CONTÁBIL : EXTERNA
OBJETIVO PRECÍPUO: Emissão de um parecer sobre a adequação com que as demonstrações financeiras representam a posição financeira, o resultado das operações e as modificações na posição financeira de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos. BENEFÍCIOS SECUNDÁRIOS Assistência no contexto de consultor de planejamento estratégico, execução e controle das operações Detecção de fraudes, desfalques e desenvolvimento de investigação a ponto de quantificar os efeitos nos resultados dos negócios Analise dos sistemas de controle interno visando agragar melhorias que corrijam e previnam desvios operacionais e fraudes futuras

6 AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA INTERNA:
Pode ser executado por auditores independentes ou por equipe de funcionários da própria empresa. Objetivo: avaliar se os procedimentos internos da organização são eficientes e se são cumpridos. Evitar ou detectar desvios, fraudes AUDITORIA FISCAL: Pode ser municipal, estadual ou federal e é executada exclusivamente por funcionários públicos Objetivo: analisar os registros contábeis visando ,exclusivamente, atestar a adequacidade do cumprimento da obrigação principal e acessoria em relação aos tributos. Auditoria de “Due diligence” Executada, exclusivamente, por auditores independentes Objetivo: Atestar a situação econômico, financeira e patrimonial de empresas, visando negociação.

7 AUDITORIA AMBIENTAL PONTOS DE REFLEXÃO
O parecer de auditoria cumpre sua função entre os leigos de contabilidade A aplicação da auditoria contábil no Brasil deve ser obrigatoria? Não se configura a “industrialização” do serviço? O auditor externo deveria ser contratado pela empresa auditada? Ou deveria ser contratado pelos acionistas como nos USA? O fato da empresa de auditoria externa poder prestar serviço de consultoria a empresa auditada compromete a independência do serviço? A legislação deveria prever controle de faturamento na relação entre empresa auditada e empresa de auditoria? Você acha certo que o faturamento de uma empresa de auditoria possa depender quase que em sua totalidade de um único cliente?

8 AUDITORIA CONTÁBIL ORGÃOS REGULADORES:
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Tem esfera de competência sobre as empresas, instituições financeiras, investidores e demais segmentos, que fazem parte do mercado de valores mobiliários. Atividades: Registrar as companhias abertas; Registrar as emissões de valores mobiliários; Credenciar auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários; Monitorar as atividades das companhias abertas, exigindo auditoria independente Suspender, a emissão, distribuição ou negociação de valores mobiliários ou decretar recesso na bolsa de valores

9 AUDITORIA CONTÁBIL Conselho Regional e Federal de Contabilidade (CRC e CFC) Somente contabilistas inscritos nos conselhos podem exercer a profissão de auditor; Como os auditores são obrigatoriamente contadores, toda norma dos conselhos influenciam diretamente os auditores IBRACON - Instituto Brasileiro de Contadores 13/12/1971 Entidade profissional, que reune contadores e tem como função discutir, desenvolver e divulgar as posições técnicas e eticas da atividade contábil no Brasil Promover o intercâmbio de informações com outros países Representar o Brasil junto a entidades internacionais (AIC – Associação Interamericana de Contabilidade; IFAC – Federação Internacional de Contadores ; IASC – Comissão Internacional de normas contábeis

10 AUDITORIA CONTÁBIL TIPOS: Auditoria Geral
Auditoria Parcial ou Específica: Apuração da situação econômica financeira, apurar desvios, determinar o valor real do patrimônio, etc. Revisão Limitada – Normalmente em função da urgência necessita-se de opinião dos auditores independentes em períodos que não conhecidem com o encerramento do exercício. Opinião Parcial Revisão Analítica – Exame simplificado, geralmente análise de flutuação horizontal e vertical, de saldos expressivos visando subsidiar o trabalho da auditoria de encerramento do exercício. No Brasil a CVM, tornou obrigatório, para as S.A. de capital aberto, a realização trimestral do exame

11 AUDITORIA CONTÁBIL – PRECEITOS BÁSICOS
Evidência Custo Benéficio (Escopo) Definir Base e Critério de Seleção Independência - Normas Profissionais de Auditoria Independente – NBC P1:O auditor não pode: Ter vínculo conjugal, vínculo de parentesco em até 3º grau com sócios, administradores, acionistas ou profissionl responsável pela contabilidade; Relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, nos últimos dois anos Participação direta ou indireta como acionista ou sócio Interesse financeiro direto em empreendimentos conjuntos Etica Profissional Responsabilidade Social Sigilo Integridade

12 AUDITORIA EXTERNA - ETAPAS
1. PLANEJAMENTO (ESTRÁTEGICO E DETALHADO) 1.1 ESTRATÉGICO Deve ser feito por auditor experiente (sócio), onde são analisados questões macro a nível mercadológico: segmento de atuação da organização, concorrência, nível de globalização, possibilidade de crescimento do mercado. A nível societário: composição acionária, risco de sucessão, risco de descontinuidade, executivo de gestão, além de: Análise dos riscos inerentes e de controle de auditoria por componente contábil, com fatores que influenciam Elaborar instruções para o planejamento detalhado Indicação preliminar do enfoque de auditoria Descrever o ambiente de controle e sua importância para a auditoria

13 AUDITORIA – PLANEJAMENTO DETALHADO
Identificar para os componentes contábeis os controles gerencias e independentes potencialmente chave Entender os controles típicos utilizados para investigar os quatro riscos de aplicação (autêntico, Calculado e Avaliado, Contabuilizado e Acumulado) Identificar o grau de confiança depositado nos controles para se obter a satisfação de auditoria Utilizar os documentos de planejamento estratégico como base para a seleção dos procedimentos de auditoria e determinar o escopo Preparar os programas de trabalho de auditoria e a matriz com classificação de riscos por componente (Insignificante, baixo, moderado e alto) Risco inerente: Suscetibilidade a das DF´s a erros , antes de considerar o sistema de controle Risco de controle: sistema de controle falhar na detecção prevenção de erros significativos

14 AUDITORIA – PLANEJAMENTO DETALHADO
IMPORTÂNCIA Permite determinar se as avaliações de risco originais devem ser reconsideradas Facilita a seleção dos procedimentos de auditoria mais apropriados Permite aqueles que realizão a auditoria, compreender melhor os motivos da seleção de certos procedimentos

15 AUDITORIA CONTÁBIL - ETAPAS
VISITA INTERINA Procedimento de cumprimento com relação aos controles chaves, visando buscar evidências de que a análise do ambiente de controle feita no planejamento foi adequada Preparação e emissão do relátorio de controle interno Aplicação de procedimentos análiticos (análise de flutuação, de agint list e tie up, etc) Realização de testes de comprovação de transações de saldos, quando servir para adiantar o trabalho de final Reavaliação do plano de auditoria Revisão dos planos e procedimentos do cliente para preparação das demonstrações financeiras do final do exercício Realização de testes específicos como adição e baixa de imobiliado ou investimento, circularização de contas a receber e inventário físico.

16 AUDITORIA CONTÁBIL - ETAPAS
VISITA FINAL Reavaliação do plano de auditoria, à luz dos fatos descobertos em visitas anteriores e de informação adicional obtida Procedimento de cumprimento de controles chaves para verificar se ainda continuam eficiente Atualização dos procedimentos de comprovação iniciados no interin (adições e baixa de imobilizado e investimentos) Procedimentos de comprovação dos montantes das contas no final do exercício (corte de documentação, confirmação de saldos, acompanhamento de inventário físico e procedimentos analíticos Trabalho relativo a eventos subsequentes Revisão da razoabilidade das DF´s divulgadas Elaboração de outro relatório de controle interno

17 AUDITORIA CONTÁBIL - ETAPAS
VISITA FINAL Reavaliação do plano de auditoria, à luz dos fatos descobertos em visitas anteriores e de informação adicional obtida Procedimento de cumprimento de controles chaves para verificar se ainda continuam eficiente Atualização dos procedimentos de combrovação iniciados no interin (adições e baixa de imobilizado e investimentos) Procedimentos de comprovação dos montantes das contas no final do exercício (corte de documentação, confirmação de saldos, acompanhamento de inventário físico e procedimentos analíticos Trabalho relativo a eventos subsequentes Revisão da razoabilidade das DF´s divulgadas Elaboração de outro relatório de controle interno

18 AUDITORIA CONTÁBIL – PAPÉIS DE TRABALHO
OBJETIVOS Propiciar evidência do trabalho executado e das conclusões a que se chegou no decorrer do exame nas quais se baseia nosso relatório Ajudar os membros da equipe de auditoria a adotar uma abordagem disciplinada e uniforme em sua tarefa Facilitar a revisão realizada pelos sócios, gerentes e seniors, e proporcionar evidência de tal revisão Documentar a informação que pode ser utilizada em exames futuros Registrar informações úteis para a preparação de declarações de impostos e relatórios especiais

19 AUDITORIA CONTÁBIL - LEGISLAÇÃO
O conselho federal de contabilidade emitiu diversas resoluções para auditoria interna e externa, merece destaque: CFC 820/97 – Normas de auditoria independente das DF´s CFC 828/98 – Papéis de trabalho e documentação de auditoria CFC 821/97 - Normas profissionais do auditor independ. CFC 830/98 – Parecer do auditores independ. sobre DF´s CFC 780/95 – Auditoria Interna Merece também destaque: Lei das S.A. 9704/76, 9405/98 , 10303/01 Instrução CVM 308/99 - Dispõe sobre exercício de auditoria no mercado de valores mobiliários e define deveres e responsabilidades das entidades auditadas no relacionamento com os auditores

20 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 820/97: Aprova a NBC 11.T1. – Normas de auditoria independente das DF´s com alterações Conceituação e Disposições gerais: conceituação e objetivos de auditoria independente, Procedimentos de auditoria, papéis de trabalho, fraude e erro Planejamento de Auditoria Relevância Risco de Auditoria Supervisão e Controle de Qualidade Estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos: áreas de risco, natureza da documentação suporte, descentralização das decisões, política de segregação de funções, o tamanho e a complexidade das operações – DEFINE A EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

21 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 820/97: Aprova a NBC 11.T1. – Normas de auditoria independente das DF´s com alterações Aplicação dos procedimentos de auditoria: Inspeção, observação, investigação e confirmação, calculo, revisão analítica ( inventário físico e circularização) Documentação de Auditoria Continuidade normal das atividades : Realização de ativos (principalmente) – indicadores: prejuízos substanciais e continuos, indicadores financeiros adversos e continuos, alterações de negociações com credores, etc Amostragem : seleção aleatória, Seleção sistemática (intervalos definidos), seleção casual ( experiência do auditor) Processamento Eletrônico de Dados (PED) Estimativas contábeis:razoabilidade: Ex. Causas trabalhistas

22 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 820/97: Aprova a NBC 11. T.1 – Normas de auditoria independente das DF´s com alterações Transações e Eventos Subsequentes Carta de Responsabilidade da Administração: declaração com mesma data do parecer sobre a fidedignidade das DF´s Contingências: Indagar passivos trabalhistas e tributários Norma do parecer dos auditores: Generalidades: Data coincidente ao dia do encerramento dos trabalhos de auditoria, Assinatura do contador,etc Parecer sem ressalva: Com ressalva: discordância não ajustada imaterial Adverso: DF´s incorretas com materialidade Abstenção de opinião: Não emite opinião poe falta de evidências

23 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 821/97: Aprova a NBC 1 – Normas profissionais de auditor independente Competência Técnico Profissional Independência Responsabilidades do Auditor na Execução dos Trabalhos: opinar sobre DF´s de forma imparcial, obrigação de relatar em parecer desvios relevantes Honorários – Critérios para definir o valor: qualificação, localidade dos exames, etc Guarda de documentação: até 5 anos após emissão do parecer Sigilo Educação continuada

24 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 820/97: Aprova a NBC 11. IT 02 – Papéis de Trabalho e Documentação de Auditoria Os papéis de trabalho se destinam a servir de análise para auditorias futuras Facilitar a revisão do trabalho de auditoria Registrar as evidências dos trabalhos executados, para fundamentar o parecer Define padronização para alguns papéis Define alguns itens obrigatoriedade: Carta de responsabilidade da administração, contrato social do empresa auditada, registro de supervisão, indicação de quem executou, etc. Principais Papéis Organização - 4 pastas: permanente (societários e contratos, Assuntos de auditoria (controle de tempo, planilha de reclassificações, análise de contas, correspondências

25 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Resolução CFC 820/97: Aprova a NBC 11. IT 02 – Papéis de Trabalho e Documentação de Auditoria Normas Gerais para Preenchimento : o não cumprimento das normas implica em falha da auditoria Sinais e simbolos usados Balancete do razão: Pivô dos trabalhos de auditoria Arquivo: regras definidas: dos mais sintéticos para os mais análiticos Modelos de papéis de trabalho

26 AUDITORIA CONTÁBIL - PROGRAMAS
Observação geral: Se as transações existem, estão corretamente calculadas, contabilzadas. Disponibilidades : conciliações, confirmações diretas, contagem de valores com Cut off Contas a receber: Classificação correta, confirmação direta, Cálculo de PDD ( Agint list e tie up) Estoques:Inventários físicos, verificar adição e baixa, Avaliação de estoque( PEP´s UEP´s, Custo Ponderado), custo ou mercado dos dois o menor. Investimento: custo corrigido, Relevante – equivalência patrimonial Imobilizado: classificação correta, adicão e baixa e cálculo da depreciação

27 AUDITORIA AMBIENTAL - LEGISLAÇÃO
Passivo circulante e exigível a longo prazo Financiamentos Tributos – Conferencia de cálculo e de guia de pagamento Fornecedores: Circularização e análise de NF´s Salários encargos previdenciários: confrontação com folha de pagamentos Provisão para IR – Conferência de cálculo Patrimônio Líquido: Auditoria do ativo e auditoria do passivo = por diferença auditoria de PL, porém : Verificar aumento ou diminução dos saldos e procurar documentos suportes Verificar classificação correta entre: Reservas de capital e reserva de contingência


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