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Matriz paradigmática A LÓGICA RECONSTITUÍDA (GAMBOA, 1995)

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Apresentação em tema: "Matriz paradigmática A LÓGICA RECONSTITUÍDA (GAMBOA, 1995)"— Transcrição da apresentação:

1 Matriz paradigmática A LÓGICA RECONSTITUÍDA (GAMBOA, 1995)
Pergunta [ P ] Resposta [ R ] A CONSTRUÇÃO DA PERGUNTA. Mundo da necessidade Problema Quadro de questões Pergunta A CONSTRUÇÃO DA RESPOSTA Nível técnico: técnicas de coleta, organização, sistematização e tratamento de dados quantitativos e/ou qualitativos. Nível metodológico: abordagem e processos da pesquisa: formas de aproximação ao objeto (delimitação do todo, sua relação com as partes, (des)consideração dos contextos). Nível teórico: fenômenos privilegiados, núcleo conceptual básico, autores e clássicos cultivados, pretensões críticas, tipo de mudança e proposta. Nível epistemológico: concepção de causalidade, de validação da prova científica e de ciência (critérios de cientificidade). Pressupostos gnosiológicos: maneiras de abstrair, generalizar, conceituar, classificar e formalizar ou maneiras de relacionar o sujeito e o objeto. Pressupostos ontológicos: concepção de História, de Homem, de Sociedade, enfim, refere-se às “coisas” que um determinado horizonte de visão “diz” existirem.

2 Abordagens epistemológicas
Empírico-analítica (experimentalismo, positivismo, funcionalismo): Origem – ciências naturais. Sujeito ativo (controlador). Objeto empírico. Totalidade delimitada, dividida em partes (variáveis ou fatores) – definidas operacionalmente. Contexto controlado ou isolado. Método - do todo para as partes – a fim de explicar (procura das causas). Mediação dá-se pelo controle técnico, seguindo leis e regras (equilíbrio e normalidade). Tempo “presente conjuntural” - sincronia. Paradigma – fotografia. Busca-se informações objetivas – paráfrase (um único sentido). Fenomenológico- hermenêutica (historicismo, etnografia): Origem – ciências humanas e sociais. Sujeito transcendental (intérprete). Objeto construído. Variantes escondidas a ser recuperadas (o todo é mais do que a soma das partes) - manifestações singulares, mas referenciadas num todo. Cenário locus é o horizonte cultural - interativo, dando sentido ao texto. Método - das partes para o todo, o contexto – a fim de compreender (procura dos significados). Mediação dá-se pela linguagem, buscando o consenso intersubjetivo. Tempo “contexto” - duração da exposição (sincronia). Paradigma – radiografia. Busca-se interpretações – polissemia múltiplos sentidos.

3 Materialista-histórica dialética: Origem – ciências reflexivas.
Sujeito concreto, socialmente construído, ativo, transformador. Objeto construído historicamente. Totalidade - síntese de múltiplas determinações. Partes - especificidades num todo. Contexto - condições materiais históricas. Método - do todo sincrético para as partes, destas para o todo, compreensivo nas suas inter-relações (historiográfico). A reflexão procura a dinâmica dos fenômenos. Mediação da práxis (emancipação). Tempo – devir (diacronia). Paradigma – filme. Busca-se críticas, revelando tensões e conflitos – explicar a concreticidade. Pós-modernas (pós-estruturalismo, teorias pós-críticas, neo-pragmatismo, complexidade, multirreferencialidade): Origem – Física. Fim do sujeito - sujeito como discursividade, corpo sem órgãos. Objeto - texto (separado do referente, da realidade e do autor). Reconhecimento de universalidade, porém sem totalidade. Partes intercomnunicáveis (modelo rizomático). Contexto - cenários múltiplos, deslocados, virtuais (plano de imanência). Método - arqueologia das palavras, genealogia das idéias (hermenêutica). Mediação dá-se pelas linguagens, sem consenso intersubjetivo. Tempo presente ilimitado - fim da história (acronia - negação do tempo). Paradigma – polifonia. Busca-se a destruição das ontologias.

4 Referências GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de Flávio Paulo Meurer. 7 ed.. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. GAMBOA, Sílvio Sánchez. Tendências epistemológicas: dos tecnicismos e outros “ismos” aos paradigmas científicos. In: SANTOS FILHO, José Camilo & GAMBOA, Sílvio Sánchez. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 1995. GRESSLER, Lori. Introdução à pesquisa. São Paulo: Loyola, 2003. GRUPO DE METODOLOGIA DE INVESTIGACION SOCIAL. Habana: Universidad de La Habana. s.d.. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: vozes, 1988. KOPNIN, P. V.. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. São Paulo: Civilização Brasileira, 1978. MINAYO, M. C. S.. O desafio do conhecimento. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1996. MINAYO, M. C. S.. O conceito de representações sociais dentro da sociologia clássica. In: JOVCHELOVICTH C. & GUARESCHI, P. A.. Textos em representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, pp TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.


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