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Disciplina Sistemas de Informações em Transportes Sistema de Informações para Transporte Emergencial : Atendimento Pré-hospitalar Orientador Prof. Dr.

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1 Disciplina Sistemas de Informações em Transportes Sistema de Informações para Transporte Emergencial : Atendimento Pré-hospitalar Orientador Prof. Dr. Pastor Willy Gonzales Taco Pesquisadora Adriana Modesto de Sousa

2 Estratégia de Apresentação Atendimento pré-hospitalar e Transporte Pré-hospitalar; Revisão da Literatura; Variáveis Endógenas e Exógenas impactantes na determinação do tempo de vida útil de uma unidade de atendimento pré-hospitalar; Fases em construção; Bibliografia 2

3 Atendimento pré-hospitalar e Transporte Pré-hospitalar O atendimento pré-hospitalar (APH) é destinado às vítimas de trauma, violência urbana, mal súbito e distúrbios psiquiátricos. Visa estabilizar o paciente de forma eficaz, rápida e com equipe preparada para atuar em qualquer ambiente e remover o paciente para uma unidade hospitalar. Unidades do SAMU e Unidades Sanitárias 3

4 Classificação das Ambulâncias TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte interhospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré- hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré- hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). 4

5 Classificação das Ambulâncias TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC. TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade. 5

6 Revisão da Literatura Para a realização da revisão sistemática da literatura foram observados os parâmetros definidos por Soni e Kodali (2011). Estes autores definem como metodologia o cumprimento da seqüência de seis passos a saber: Passo 1: definição do problema de pesquisa claro, objetivo e conciso; Passo 2: definição da estratégia de pesquisa, mediante a escolha das bases de dados, do período de pesquisa e dos termos de busca; Passo 3: definição de critérios para inclusão ou exclusão de trabalhos; Passo 4: seleção dos artigos, conforme a estratégia de pesquisa (Passo 2) e critérios de inclusão e exclusão (Passo 3); Passo 5: análise dos artigos selecionados, mediante a revisão profunda dos trabalhos selecionados, considerando apenas as obras relacionados ao problema de pesquisa (Passo 1); Passo 6: apresentação dos resultados - com destaque para as revistas e para os autores que mais contribuem com o tema de pesquisa, apresentando lacunas e pesquisas em futuras oportunidades. 6

7 7 Tabela 01 - Revisão Sistemática da Literatura - Elsevier

8 8 Tabela 02 - Sistemática da Literatura - BVS

9 9 Variáveis Endógenas e Exógenas impactantes na determinação do tempo de vida útil de uma unidade de atendimento pré-hospitalar

10 10 Variáveis Endógenas e Exógenas impactantes na determinação do tempo de vida útil de uma unidade de atendimento pré-hospitalar

11 11 Variáveis Endógenas e Exógenas impactantes na determinação do tempo de vida útil de uma unidade de atendimento pré-hospitalar

12 12 Variáveis Endógenas e Exógenas impactantes na determinação do tempo de vida útil de uma unidade de atendimento pré-hospitalar

13 13 Fases em construção 1 Introdução 1.1 A história do Atendimento Pré-hospitalar 1.1.1 Transporte Intra-hospitalar e Inter-hospitalar 2.2 Política Nacional de Atenção às Urgências 2.2.1 Regulação das Urgências 2.3 Programa Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 3 Objetivos 3.1 Geral 3.2 Específicos

14 14 Bibliografia Martínez EC, Terán BB, Torres AA. La historia de la ambulancia. Rev. de La Associón Mexicana de Medicina Critica y Terapia Intensiva Jul-Sep. 2006; 20(03):103-104. Lopes SLB, Fernandes RJ. Uma breve revisão do atendimento medico pré-hospitalar. Medicina out./dez. 1999;32:381-387. Machado CV, Salvador FGF, O'Dwyer G. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: análise da política brasileira. Rev. Saúde Pública 2011;45(03):519-26.

15 15 Bibliografia Lacerda MA, Cruvinel MGC, Silva WV. Transporte de pacientes: intra-hospitalar e inter-hospitalar. Capítulo 06 - Curso de Educação à Distância de Anestesiologia. Silva EAC, Tipple AFV, Souza JT, Brasil VV. Aspectos históricos da implantação de um serviço de atendimento pré-hospitalar 2010;12(03):571-577. Ramos VO, Sanna MC. A inserção da enfermeira no atendimento pré-hospitalar: histórico e perspectivas atuais. Rev. Bras Enferm maio-jun 2005;58(03):355-60.

16 16 Obrigada !


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