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Marcos L Mucheroni Informática e Documentação Prof. Dr Marcos L Mucheroni Cap. 3 – Bancos de dados e Gestão de TI em Bibliotecas 11ª. Aula - 2015.

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1 Marcos L Mucheroni Informática e Documentação Prof. Dr Marcos L Mucheroni Cap. 3 – Bancos de dados e Gestão de TI em Bibliotecas 11ª. Aula - 2015

2 Harvester do Voyager ILS (SRU/Z39.50) Inserir no banco de dados MySQL Dados Bibliográficos (1) Exemplo na Biblioteca do Congresso EUA

3 Entrada de dados na Interface – mas atrás existe um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Exemplo na Biblioteca do Congresso EUA

4 Dados Bibliográficos: na Web semântica XML e MODS Dados brutos devem ter descrição semântica. MODS – Metadata Object Description Schema

5 5 PDF Metadado descritivo DOCTXT Manifestações O Repositório administra relações de manifestação entre objetos Todas as manifestações podem compartilhar o mesmo metadado descritivo mas podem ter direitos de acesso distintos Devem ter metadados descritivos

6 Arquivos ou Sistemas de Banco de Dados O acesso/gerenciamento aos/dos dados é feito diretamente pelos programas aplicativos. O acesso/gerenciamento aos/dos dados é feito pelo SGBD. O SGBD funciona como uma interface entre o BD e os programas aplicativos. Dados (arquivos) Dados (arquivos) SGBD Sistema de arquivosSistema de Banco de Dados Aplicativos E se tornam arquivos em Bancos de Dados

7 Definições... Dados: –Algo que faz parte da realidade. –são fatos que podem ser gravados e que possuem um significado implícito. Banco de Dados (BD): é uma coleção de dados relacionados: –Representa aspectos do mundo real (minimundo ou universo de discurso) e mudanças no mundo real devem ser refletidas no BD. –É uma coleção lógica e coerente de dados com algum significado inerente. Uma organização randômica de dados não pode ser considerada um BD. –Um BD é construído em atendimento a uma proposta específica.

8 Definições.... Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é uma coleção de programas que permite aos usuários criar e manter um banco de dados. –É um sistema de software de propósito geral que facilita os processos de definição, construção, manipulação e compartilhamento de bancos de dados entre vários usuários e aplicações.

9 Interação....

10 Principais Funções Inclusão (INSERT) INSERT INTO clientes (codigo,nome,valor) VALUES (‘1234’,’José da Silva’,678.55) Alteração (UPDATE) UPDATE clientes SET nome = ‘Antonio da Silva’ WHERE codigo = ‘1234’ Exclusão (DELETE) DELETE FROM clientes WHERE codigo = ‘1234’ Consulta (SELECT) SELECT * FROM clientes WHERE codigo = ‘1234’

11 Programas de Aplicações / Consultas (Queries) Usuários/Programadores SISTEMA DE BANCO DE DADOS Programas para Processamento de consultas / gerenciamento de dados Programas para Processamento de consultas / gerenciamento de dados Software para Acesso aos Dados Armazenados Definição dos dados Banco de dados armazenados Banco de dados armazenados SGBD

12 Programas independe dos Dados É a capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema de nível superior. –Independência física de dados: é a capacidade de modificar o esquema físico sem que, com isso, qualquer programa de aplicação precise ser reescrito. Modificações no nível físico são necessárias, ocasionalmente, para aprimorar desempenho. (mais fácil de ser alcançada nos SBDs) –Independência lógica de dados: é a capacidade de modificar o esquema lógico sem que, com isso, qualquer programa de aplicação precise ser reescrito. Modificações no nível lógico são necessárias sempre que uma estrutura lógica do banco de dados é alterada (por exemplo, mudança do sistema monetário).

13 Utilitários de um SGBD Carregamento (loading) : carrega arquivos e dados existentes dentro do banco de dados. Útil para transferência de dados entre SGBDs ou entre SGBDs e outros sistemas (são ferramentas de conversão). Backup: cria uma cópia do banco de dados, geralmente descarregando (dumping) todo o banco de dados em uma fita (por exemplo). Também possibilita o backup incremental. Reorganização de arquivos: reorganiza os arquivos do banco de dados em uma nova forma buscando melhorar seu desempenho. Monitoramento de desempenho: monitora o uso do BD e fornece estatísticas para o DBA, que pode tomar decisões para melhorar o desempenho.

14 Utilitários de um SGBD Espelhamento Replicação     Clusterização 

15 Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Primeira arquitetura: Centralizada (uso de Mainframes) hoje (NUVENS) O processamento principal e de todas as funções do sistema (aplicativos, interface e SGBD) eram executados nos mainframes. Os usuários interagiam com o sistema via terminais sem poder de processamento, conectados ao mainframe por redes de comunicação. Com o barateamento do hardware, os terminais foram sendo trocados por estações de trabalho e naturalmente a tecnologia de banco de dados começou a aproveitar esse potencial de processamento no lado do usuário. Surge a segunda arquitetura: clientes e servidores, e agora as nuvens.

16 Sistemas de Banco de Dados Segunda arquitetura: Cliente-Servidor Dividiu as tarefas de processamento criando servidores especializados como os servidores de arquivos. As máquinas clientes disponibilizavam as interfaces para os usuários, de forma a capacitá-lo ao uso de servidores. Também tinham autonomia para executar aplicações locais. No caso específico de banco de dados, nesta arquitetura, um SGBD centralizado é implantado no servidor, assim as consultas (servidor SQL) e funcionalidades transacionais são executadas no servidor. No lado do cliente é possível formular as consultas e desenvolver programas aplicativos. O servidor SQLé conhecido como Back-End Machine e o cliente como Front-End Machine.

17 Sistemas Comerciais Access: é padrão em banco de dados para microcomputadores do ambiente Windows. Possui ambiente integrado que permite a criação e gerenciamento do banco de dados, desenvolvimento de aplicações e geração de relatórios. A linguagem de programação usada neste ambiente deriva do Visual Basic. Oracle: O primeiro em Banco de Dados Corporativos (cliente/servidor) possuindo grande variedade de distribuições (para Macintosh, Windows, Linux, FreeBSD, Unix) e para computadores de grande porte. É padrão SQL com uma linguagem própria para desenvolvimento de aplicações. Interbase: Foi incluído, pela Borland, nas suas ferramentas de desenvolvimento (Delphi, C++Builder, JBuider). Teve uma versão liberada como Open Source. MS-SQL Server: Produzido pela Microsoft, inicialmente era uma versão especial do Sybase. As versões atuais são independentes e opera exclusivamente sobre Windows.

18 Sistemas Comerciais Sybase SQL Anywhere: Concorre com o Oracle no mercado corporativo. Aplicações para este banco são desenvolvidas com o PowerBuilder. MySQL: Possui versões para Windows, Solaris, Unix, FreeBSD, Linux) e é gratuito. Muito poderoso, usado principalmente para desenvolvimento WEB como servidor de dados para comércio eletrônico. PostgreSQL: Gratuito e com boa aceitação. Originalmente concebido para rodar em Linux. Possui versões para Windows. Principalmente usado para comércio eletrônico juntamente com linguagem PHP. Informix: Boa escalabilidade e desempenho. Comercializado pela IBM. DB2: Produzido pela IBM, nasceu nos ambientes de grande porte, sendo posteriormente portado para plataformas mais simples (microcomputadores). Firebird: Nascido de uma iniciativa da Borland em abrir o código do InterBase 6, este sistema é open source e esbanja versatilidade e robustez. Possui recursos de trigger, store procedures e transações concorrentes.

19 Sistemas Comerciais Além dos gerenciadores, pode-se citar algumas linguagens/ferramentas de desenvolvimento, que manipulam os banco de dados desses gerenciadores: –Clipper: Comumente utilizado junto ao dBase. O Brasil foi o líder mundial em vendas e uso dessa ferramenta. –Joiner: Produto nacional concorrente do Clipper, produzido por uma empresa paulista chamada Tuxon Software, com versões para DOS, Unix, e algum suporte para Windows. –Delphi/C++Builder/JBuilder: Ferramentas de desenvolvimento da Borland que possuem suporte nativo aos bancos de dados Interbase e MySQL. Delphi e C++Builder também podem acessar arquivos no formato dBase, Paradox e Access nativamente, enquanto outras bases de dados podem ser maipuladas através da tecnologia ODBC. –Visual Basic/Visual C++: O programador pode criar aplicações que acessam bancos de dados Access ou, por meio de ODBC, outros formatos.

20 Aplicações e serviços Tratamento da informação, Armazenagem, Suporte Acesso ao conhecimento e disseminação. Tratamento da informação, Armazenagem, Suporte Acesso ao conhecimento e disseminação.

21 Web 2.0 e Biblioteca 2.0 "Biblioteca 2.0" foi um termo cunhado por Michael Casey em seu blog LibrayCrunch.LibrayCrunch Embora seus escritos sobre Biblioteca 2.0 sejam inovadores e de muitas formas de autoria, Casey (2006a) define o termo de forma muito ampla, argumentando que se aplica além da inovação tecnológica e de serviços.Casey “a aplicação de serviços de biblioteca de forma interativa, colaborativa e multimídia em tecnologias Web para serviços que trabalhem arquivos e coleções”.

22 Aplicações e serviços Ferramentas, dispositivos, empresas e TI Valores visíveis ao usuário final Arquitetos das Redes Desenvolvedores de aplicações Usuários Finais SaaS – Software como um serviço IaaS – Infraestrutura como um serviço PaaS – Plataforma como um serviço

23 Nuvens e seus Serviços e a Biblioteca Serviços significam uma nova concepção de Aplicação disponível via internet ou em camada de aplicação sob a web Software Saas – Software como Serviço Espaços de armazenamento Computação Utilitária Nuvem Pública Software + Serviço ABCD Nuvem Privada

24 A NUVEM Aspectos novos com nas nuvens A ilusão de que os recursos computacionais sejam infinitos, eliminando a necessidade de planejar Aumento de recursos hardware quando há necessidade. Pagar pelo uso de recursos computacionais conforme necessário (por exemplo, processadores por hora e armazenagem por dia). Otimizar recursos de máquinas e armazenamento, especialmente quando não são mais úteis. Cuidados sobre obsolescência, privacidade, segurança e provisionamento Direitos autorais, obsolescência dos suportes, provisionament o de curto e longo prazo Biblioteca

25 ARRUDA, Susana Margaret de; CHAGAS,Joseni. glossário de biblioteconomia e ciênciasAfim: português-inglês.Florianópolis:cidadeFutura, 2002. 299p. AACR2 – Disponível em: http://www.aacr2.org/http://www.aacr2.org/ Breeding, M. Next-generation library catalogs. Library Technology Reports 43 (4), 2007. Brisco, Shonda. Visual OPACS. Library Media Connection, Nov/Dec 2006 vol. 25 issue 3, 56-57. CANTARA, L. METS The Metadata Encoding and Transmission Standard – Disponível: http://www.columbia.edu/cu/libraries/inside/units/bibcontrol/osmc/cantara.pdf Library of Congress, Network Development and MARC Standards Office (1995). Discussion Paper No: 88. Defining a Generic Author Field in USMARC. [Online]. Available: http://lcweb.loc.gov/marc/marbi/dp/dp88.html.http://lcweb.loc.gov/marc/marbi/dp/dp88.html Santos, Gildenir Carolino; RIBEIRO, Celia Maria. Acrônimos, siglas e termos técnicos: arquivistica,biblioteconomia, documentação, informática.Campinas:Atomo,2003.277p. PERGAMUN.catalogo on line.Disp. em: http://aspro02.npd.ufsc.br/biblioteca/php/opcoes.php, acessado em 15/08/05.http://aspro02.npd.ufsc.br/biblioteca/php/opcoes.php WIBELl, S., GODBY, J., MILLER, E. and DANDA, R. (1995). OCLC/NCSA Metadata Workshop Report. [Online] Available: http://dublincore.org/workshops/dc1/report.shtmlhttp://dublincore.org/workshops/dc1/report.shtml


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