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PublicouJoão Pedro Carvalhal Vilanova Alterado mais de 8 anos atrás
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Semana da Arte Moderna 1900 a 1920 caldeirão cultural (Realismo-Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo, Vanguardas) Vanguardas: Ruptura com o passado, negação das concepções estéticas tradicionais; Proposta de novos processos criativos, inovar sempre. Semana da Arte Moderna 1922, várias manifestações artísticas, destaques: Villa-Lobos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, etc. Relacionada com a Revolta Tenentista (rebeliões de jovens descontentes com a situação política do Brasil), sem ideologias, reformas na estrutura de poder do país, fim do voto cabresto, instituição do voto secreto e a reforma da educação pública. A SAM foi patrocinada pela elite agrária, os estudantes filhos de cafeicultores que estudavam na Europa, último grito europeu. Crítica à burguesia urbana, de imigrantes incultos, novos ricos, não à burguesia rural.
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1917 Exposição de Anita Malfatti que duramente criticada por Monteiro Lobato “Paranóia ou Mistificação?” (Apostila) 1924 publicação do manifesto “Pau Brasil” de Oswald de Andrade “A contribuição milionário de todos os erros, como falamos como somos”. Duas correntes modernistas: uma conservadora “Verde Amarelismo” nacionalista e xenófoba; outra mais crítica, “Pau Brasil”, contra esse amor doentio ao Brasil
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SEMANA DA ARTE MODERNA Dia 13, 1º dia: Casa cheia, pinturas e esculturas modernas, causam espanto e repúdio no público; foram lidos alguns poemas. Dia 15, 2º dia: campo de batalha, leitura do poema “Os sapos” de Manuel Bandeira Dia 17, 3º dia: casa vazia, apresentação de Villa-Lobos, um pé calçado e outro de chinelo. Balanço da Semana: Para a época um fracasso, mas ao longo da história adquire grande valor, pois propôs novos rumos para as artes brasileiras.
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Os Sapos – Manuel Bandeira Enfunando os papos, Saem da penumbra Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" -- "Foi!" -- "Não foi!". O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado.
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Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia Mas há artes poéticas..." Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: - "A grande arte é como Lavor de joalheiro.
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1ª Geração Modernista Fase destrutiva, heróica Postura demolidora, ruptura com o passado, com o academicismo literário, gramática normativa, técnicas tradicionais de versificação da poesia, Poesia espontânea e criativa como veículo de expressão, nada é proibido, liberdade de pesquisa, liberdade formal, livre associação de ideias, temas ligados ao cotidiano, humor recurso crítico (poema piada), raízes nacionais - postura nacionalista, brasilidade: arte brasileira. Revistas literárias: meio de divulgação das novas ideias
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Muitas divergências estéticas: nacionalismo ufanista “Verde Amarelismo”; Nacionalismo crítico “Pau Brasil”, “Antropofagia”. Antropofagia: “tupy or not tupy, that is the question” Tropicalismo: erudito ou popular, ideias antropofágicas no contexto musical, Bossa Nova. FOLCLÓRICO, PITORESCO, REGIONAL, PRIMITIVO + ESTRANGEIRO, CIVILIZADO, MODERNO = TROPICALISMO
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