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Existencialista ou analítico existencial? Heidegger 1889 - 1976.

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1 Existencialista ou analítico existencial? Heidegger 1889 - 1976

2 Entendendo a diferença Existencialismo Filosofia que trata diretamente da existência humana, sua reflexão está centrada na análise do homem particular, individual, concreto Analítica existencial Trata de discutir o Ser estabelecendo uma ontologia geral descrevendo os fenômenos que o caracterizam tais como se apresentam à consciência. Um Teoria do Ser

3 Um pouco de seu história Nasceu em uma pequena cidade Católica, na Alemanha Seu pai era fazedor de barris e um sacristão católico, incumbido das vestes e dos objetos sagrados e de tocar os sinos Sua mãe era decorada da igreja de São Martinho Heidegger tinha um amigo que viria a ter uma promissora carreira eclesiástica chamado Conrad Grober Heidegger mostrou uma preocupação religiosa precoce e teve seu interesse despertado para a filosofia

4 Um pouco de seu história Após terminar os estudos básicos, Heidegger entrou para a ordem dos Jesuítas, mas não continuou essa caminhada Avançou muito nos estudos, o que não era comum para um jovem da zona rural, na época Estudou na Universidade de Friburgo com Edmund Husserl Foi seu assistente quando professor Universitário e o substituiu na Cátedra de Filosofia de Friburgo Publicou O Ser e o Tempo em 1927 e dedicou sua obra a Husserl

5 Um pouco de seu história Mais tarde ambos rompem publicamente a amizade devido a diferenças doutrinárias Em 1933, com Hitler no poder, é nomeado reitor e adere formalmente ao nazismo Porém, pouco depois se demitiu do cargo de reitor, se colocando contra a perseguição, de cunho anti- semita, a professores da universidade.

6 Em busca do Ser Não aceitou o princípio da filosofia tradicional de que o ser é algo indefinível Para ele ocorreu o “esquecimento do ser” Considerava que a história do Ser é a própria história Ocidental – concebido como inquietante Qual o sentido do verbo? Definí-lo transforma o num ente

7 Em busca do Ser Ser e ente – o verbo e o nome – o 1º faz com que o 2º seja Não consegue deixar de relacionar o ser como ente O Ser- aí (um ser particular) Utiliza da linguagem para evitar o sentido corriqueiro dos termos da filosofia clássica revestindo-os de um significado particular

8 Linguagem Heideggeriana Dasein: da (aí, por aí) e Sein ( presença, existência). O ser que se encontra aí. O ser singular, o ente, concreto. O ser aí Designa o ser Humano, o ente Sein – ontológico, Dasein – ôntico Às ciências cabe a investigação ontica Ser-no-mundo, ser-lançado-no-mundo ligado a realidade concreta das coisa - facticidade

9 Linguagem Heideggeriana O ser-no-mundo implica a relação do dasein com outros dasein que coexiste com eles o que torna um ser-com O dasein existe no tempo no espaço e através da existência adquire sua essência É nossa experiência cotidiana, é o indivíduo, o homem

10 INSTANTES Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo ainda do que tenho sido, Na verdade bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.

11 Iria a mais lugares onde nunca fui, Tomaria mais sorvetes e menos lentilha Teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; Claro que tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora

12 Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um para-quedas; Se voltasse a viver, viajaria mais leve. Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera E continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente. Mas como sabem, tenho 85 anos e sei que estou morrendo... (Jorge Luiz Borges, escritor Argentino)

13 “As pedras são, só o homem existe” É o fato de existir que possibilita o homem ser ou não ser Está no mundo distintamente dos objetos O homem autêntico é aquele que reconhece a dualidade entre o humano e o não humano Mergulhar na inautenticidade é sofrer uma queda. Apresenta-se sob duas formas: subjetivamente e objetivamente

14 Subjetivamente Degradação da consciência, atormentada por medos e ansiedades neuróticas, levando o homem a agir de acordo com o que dizem ser certo ou errado Obedece regras, ordens e proibições sem indagar suas origens Vive sob o signo do “se” do “dizem” Mergulha num anonimato, anula a singularidade Impessoalidade, tornando-se massa alheia

15 Subjetivamente Falta profundidade nas discussões cotidianas Foca a superficialidade das coisa sem interrogar Sua fala é um tagarelar sobre banalidades Estrutura das relações sociais - privacidade da existência autêntica

16 Objetivamente Mundo artificial da tecnologia Confunde-se com as máquinas Mundo do trabalho ninguém conhece ninguém Internet

17 Seu caráter sombrio O tema da Morte: última situação limite do homem Dasein é um ser-para-o-fim Experimenta-se o sentimento para a morte minuto a minuto Nela o homem se totaliza O projeto humano está na dependência da morte Experiência mais pessoal e intransferível

18 Seu caráter sombrio eu Aniquilamento do eu Temendo a morte o dasein refugia-se na existência inautêntica Foge da angústia da morte Porém é na angústia que atinge a plenitude do ser penetrando no mais íntimo de seu ser A angústia ante o nada conduz o homem á existência autêntica

19 O sombrio e o autêntico Para atingir a autenticidade deve interiorizar o pensamento da morte A morte é o acontecimento último da vida, evento ímpar Assumindo a morte o dasein alcança sua autenticidade.


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