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DELEGAÇAO DEPENDENTE Angola e S.Tomé DDASTP INFORME SOBRE AS PRIORIDADES APOSTOLICAS.

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Apresentação em tema: "DELEGAÇAO DEPENDENTE Angola e S.Tomé DDASTP INFORME SOBRE AS PRIORIDADES APOSTOLICAS."— Transcrição da apresentação:

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2 DELEGAÇAO DEPENDENTE Angola e S.Tomé DDASTP INFORME SOBRE AS PRIORIDADES APOSTOLICAS

3 INTRODUÇÃO A Delegação dependente de Angola e S.Tomé, estando ela estendida em dois países de cultura e organização eclesial diferentes, também apresenta-se na sua organização e acção pastoral de maneiras diferentes.

4 INTRODUÇÃO Assim sendo as nossas prioridades se estendem desde a formação espiritual, formação de religiosos, pastoral juvenil á luta contra pobreza e desenvolvimento dos povos e outros. Para expô-las seguiremos a grelha tal como nos foi proposta pelo Governo Geral:

5 MINISTERIO BIBLICO Na nossa Delegação e concretamente nas paróquias que estão em nossa responsabilidade, temos comissão bíblica que fomentam o ensino e a reflexão da Sagrada Escritura, através de cursos e concursos bíblicos. Os cursos são normalmente dirigidos a líderes dos grupos e divididos em fazes. A finalidade é atingir o nível básico de curso bíblico.

6 MINISTERIO BIBLICO É de notar que alguns cursos são feitos em conexão com os secretariados arquidiocesanos da pastoral bíblica.

7 COMUNIDADES ECLÉSIAS DE BASE. Mesmo se pouco se usa esta nomenclatura, podemos dizer que temos esta realidade a que nós chamamos centros ou simplesmente Comunidades. Mesmo se pouco se usa esta nomenclatura, podemos dizer que temos esta realidade a que nós chamamos centros ou simplesmente Comunidades.

8 Cuja estrutura é: cada centro é dirigido por uma equipa de catequistas, que tem sempre um Coordenador, um Coordenador Adjuntos e um Secretário, isso para além uma equipa alargada para apoio e melhor prestação de serviço a comunidade ou centro.

9 CEB No caso de Luanda, cada Centro tem a presença do Sacerdote todos os domingos e alguns centros todos os dias têm presença do Sacerdote. No caso de Luanda, cada Centro tem a presença do Sacerdote todos os domingos e alguns centros todos os dias têm presença do Sacerdote.

10 No caso do Lubango, para além das Comunidades, a Paróquia está dividida em duas zonas, que correspondem a zona urbana e zona do mato também chamada Coração de Maria. Assim para além dos coordenadores das comunidades temos coordenadores de zonas.

11 Em S.Tomé, a situação é diferente das duas outras realidades. Não existe comunidades eclésias vivas fora da comunidade paroquial. Por conseguinte a figura de um catequista coordenador também não existe. Em S.Tomé, a situação é diferente das duas outras realidades. Não existe comunidades eclésias vivas fora da comunidade paroquial. Por conseguinte a figura de um catequista coordenador também não existe.

12 Nalguns casos se despontam realidades iguais ou equiparadas a comunidades eclésias de base, mas cuja vitalidade não é relevante. Nalguns casos se despontam realidades iguais ou equiparadas a comunidades eclésias de base, mas cuja vitalidade não é relevante. Todos os coordenadores estão em contacto com o Pároco. Todos os coordenadores estão em contacto com o Pároco.

13 PASTORAL JUVENIL E VOCACIONAL

14 Neste sector de pastoral com a juventude, destacamos claretianos que se ocupam dele. Assim temos um claretianos no Lubango, outro em Luanda e outro em S.Tomé.

15 PJV Na maior parte das nossas paróquias, temos missas de jovens, cursos de líderes juvenis, encontro mensais de vocacionados assim com um encontro aqui chamamos vinde ver, que tem lugar 3 vezes ao ano e dirigido a jovem e adolescente que querem ser claretianos. Na maior parte das nossas paróquias, temos missas de jovens, cursos de líderes juvenis, encontro mensais de vocacionados assim com um encontro aqui chamamos vinde ver, que tem lugar 3 vezes ao ano e dirigido a jovem e adolescente que querem ser claretianos.

16 Desta pastoral já nasceram muitas vocações para vida matrimonial, religiosa e sacerdotal.

17 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO LAICADO. Nesta área destacámos as diversas formações que demos nas nossas paróquias e escolas:

18 ALFABETIZAÇÃO

19 CURSO DE CULINARIA, PASTELARIA E ARTES

20 DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DA PROCURADORIA DE MISSÕES. A Nossa Delegação ainda não dispõem de uma procuradoria. Esperamos que um dia venha ser realidade no nosso organismo.

21 JUSTIÇA E PAZ E INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO Mesmo se o seu funcionamento não é de destacar, as comissões ou secretariados de justiça e paz existem nas paróquias, para examinar acções de injustiças que se fazem sentir nos bairros e nas comunidades. Organizam algum tempo de encontro social. Mesmo se o seu funcionamento não é de destacar, as comissões ou secretariados de justiça e paz existem nas paróquias, para examinar acções de injustiças que se fazem sentir nos bairros e nas comunidades. Organizam algum tempo de encontro social.

22 Meios de Comunicaçao e Internet Meios de Comunicaçao e Internet Nesta área temos um leque muito vasto de actividades.

23 1-Dirigimos uma rádio em S.Tomé (Rádio jubilar) emissora católica. 2-Somos Delegadas da comunicação social na Arquidiocese do Lubango.

24 3- Temos um programa quinzenal na TPA, centro regional do Lubango. 3- Temos um programa quinzenal na TPA, centro regional do Lubango. 4-Temos um Secretariado de comunicação social, com finalidades de formar jovens futuros quadros da área de comunicação social. 4-Temos um Secretariado de comunicação social, com finalidades de formar jovens futuros quadros da área de comunicação social.

25 PROPOSTAS DE FUTURO Propomos que sejam dinamizadas formações a nível da ACLA, dirigidas a claretianos nas seguintes áreas:

26 - Pastoral juvenil e vocacional. - Pastoral juvenil e vocacional. - Justiça paz e integridade da criação. - Justiça paz e integridade da criação. - Meios de comunicação Social. - Meios de comunicação Social. Nestas formações se devia ter em conta o que a congregação quer. Ou seja imprimir a nossa espiritualidade e carisma na nossa maneira de pensar e fazer a Missão. Nestas formações se devia ter em conta o que a congregação quer. Ou seja imprimir a nossa espiritualidade e carisma na nossa maneira de pensar e fazer a Missão.

27 CONCLUSÃO O que acabamos de descrever constitui prioridades do nosso serviço missionário. Uns aspectos com mais relevância em relação a outros, mas que todos fazer parte da nossa grelha de actividade. O que acabamos de descrever constitui prioridades do nosso serviço missionário. Uns aspectos com mais relevância em relação a outros, mas que todos fazer parte da nossa grelha de actividade.


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