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O ATO DE ESTUDAR COMO POSTURA CRÍTICA: O ATO DE LER E SUBLINHAR

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Apresentação em tema: "O ATO DE ESTUDAR COMO POSTURA CRÍTICA: O ATO DE LER E SUBLINHAR"— Transcrição da apresentação:

1 O ATO DE ESTUDAR COMO POSTURA CRÍTICA: O ATO DE LER E SUBLINHAR
O BOM LEITOR

2 LÊ RAPIDAMENTE E ENTENDE BEM O QUE LÊ.
Lê com objetivo determinado; Lê unidades de pensamento; Tem vários padrões de velocidade;

3 Possui bom vocabulário; Tem habilidade para conhecer o valor do livro;
Avalia o que lê; Possui bom vocabulário; Tem habilidade para conhecer o valor do livro; Sabe quando interromper a leitura definitivamente ou periodicamente;

4 Discute frequentemente o que lê com colegas;
Adquire livros com freqüência e cuida de ter sua biblioteca particular; Lê assuntos vários; Lê muito e gosta de ler; Não só lê, mas sabe ler.

5 MAU LEITOR LÊ VAGAROSAMENTE E ENTENDE MAL O QUE LÊ

6 Lê palavra por palavra; Só tem um ritmo de leitura;
Lê sem finalidade; Lê palavra por palavra; Só tem um ritmo de leitura; Acredita em tudo o que lê; Possui vocabulário limitado;

7 Não possui nenhum critério técnico para conhecer o valor o livro;
Não sabe decidir se é conveniente ou não interromper a leitura; Raramente discute com colegas o que lê;

8 Não possui biblioteca particular; Lê sempre o mesmo assunto;
Lê pouco e não gosta de ler; Resistência ao ato de saber ler.

9 : Fonte: SALOMON, Délcio Vieria. Como fazer uma monografia
elementos de metodologia de trabalho científico. 6.ed.Belo Horizonte: Interlivros, 1979.

10 COMO LER: O método ideal de leitura depende do texto, do leitor,
dos objetivos, das condições, etc. :

11 Detendo-se e distinguindo o plano enunciado na introdução do texto;
NECESSIDADE DE REFERENCIAR A ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO: Detendo-se e distinguindo o plano enunciado na introdução do texto; :

12 Uma leitura menos pretensiosa
a fim de dividir o texto em partes para encontrar nexos. A disposição em parágrafos, os títulos, os espaços são outros tantos indícios da organização lógica das idéias; :

13 Aprender a decompor mentalmente, em nível dos parágrafos, as fases de
raciocínio : (introdução, hipóteses, provas, conclusões); :

14 DESCOBRIR AS IDÉIAS ESSENCIAIS, AS PALAVRAS OU AS FRASES-CHAVE, PARA ISSO TEMOS QUE TER ATENÇÃO PARA: :

15 As introduções ou conclusões de capítulos ou de parágrafos;
As palavras abstratas, os “conceitos”; As palavras sublinhadas ou impressas em caracteres a negro; Os títulos, etc.; :

16 SEPARAR AS IDÉIAS PRINCIPAIS DE TUDO:
O QUE SÃO EXPLICAÇÕES, REDUNDÂNCIAS OU REPETIÇÕES, REFORMULAÇÕES, DESENVOLVIMENTOS ATRAVÉS DE EXEMPLOS, PARENTESIS, DIGRESSÕES, ETC. :

17 APOIAR-SE NOS SUPORTES VISUAIS
EXISTENTES, TENDO O CUIDADO DE OS LER SIMULTANEAMENTE COM A PASSAGEM QUE ELES ILUSTRAM, OU ATÉ MESMO DELINEÁ-LOS NUMA FOLHA BRANCA, SINTETIZANDO OS PRINCIPAIS FENÔMENOS EXPLICADOS. :

18 Fontes: LEMAITRE, Pierre; MAQUÉRE, François,Saber aprender. 2. Ed
Fontes: LEMAITRE, Pierre; MAQUÉRE, François,Saber aprender. 2. Ed. Tradução de Germiniano Cascais Franco.Mira-sintra: Europa-América :

19 Ler e reler o texto procurando entendê-lo;
FASES: Ler e reler o texto procurando entendê-lo; Procurar a idéia-tópico (central) de cada parágrafo; Relacionar e ordenar as idéias dos parágrafos; Escrever a síntese formando frases com todas as idéias principais; Confrontar a síntese com o original; Redigir com estilo e próprias palavras; :

20 O RESUMO Condensação de um texto capaz de reduzi-lo a seus elementos de maior importância; Recurso de aprendizagem e como material adaptado ao trabalho da revisão;

21 DIFERENTES SIGNIFICADOS: Recensão ( outro nome do resumo);
Sinopse : apresentação concisa que acompanha o texto elaborado pelo próprio autor ( ou editor); Resumo ou “abstract” (utilizado como sinopse ou sumário): forma de síntese das idéias principais de um texto; :

22 COMO RESUMIR: Não resumir antes de levantar o esquema e preparar as anotações de leitura; usar frases breves, objetivas, acrescentando referências bibliográficas e observações de caráter pessoal, se necessárias;

23 Sumário: enumeração das principais partes e seções de uma obra;
Índice: tabela, uma lista bem organizada, no fim ou no princípio do livro, etc... :

24 ESTRUTURA DA RESENHA Referência bibliográfica Autor (es)
Título (subtítulo) Imprensa (local da edição, editora, data) Número de páginas Ilustrações (tabelas, gráficos, fotos, etc.).

25 Credenciais do autor Informações gerais sobre o autor.
Autoridade no campo científico? Quem fez o estudo? Quando? Por que? Onde?

26 Conhecimento Resumo detalhado das idéias principais
De que trata a obra? O que diz? Possui alguma característica especial? Como foi abordado o assunto? Exige conhecimentos prévios para entendê-lo?

27 Conclusão do autor O autor faz conclusões? (ou não?).
Onde foram colocadas? (no final do livro ou nos capítulos?). Quais foram?

28 Quadro de referência do autor
Modelo teórico. Que teoria serviu de embasamento? Qual o método utilizado?

29 Apreciação Julgamento da obra:
Como se situa o autor em relação: Às escolas ou corrente científicas, filosóficas, culturais? Às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.?

30 Mérito da obra: Qual a contribuição dada?
Idéias verdadeiras, originais, criativas? Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente?

31 Estilo: Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente?
Linguagem correta? Ou o contrário?

32 Forma: Lógica, sistematizada?
Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes?

33 Indicação da obra: A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes? Fonte: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisas, bibliografia, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1990.

34 O ESQUEMA O plano, a linha diretriz seguida pelo autor no desenvolvimento do seu escrito, esse plano delimita um tema e estabelece a trajetória básica de sua apresentação, subordinando idéias, selecionando fatos e argumentos.

35 FUNÇÃO: Definir o tema; hierarquizar as partes de um todo numa linha diretriz; tornar possível uma visão global; atingir o todo rapidamente; representar graficamente a leitura.

36 CARACTERÍSTICAS: Fidelidade ao original (ser fiel ao texto); estrutura lógica do assunto; manter sistemas uniformes de observações, gráficos e símbolos para as divisões e subordinações que caracterizam a estrutura do texto; adequação ao assunto estudado e funcionalidade; ser simples, claro e distribuído organicamente, possuir flexibilidade e funcionalidade; utilidade de seu emprego e ser de cunho pessoal.


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