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PublicouNorma Carreira Ramires Alterado mais de 8 anos atrás
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Este é o aspecto actual dos Continentes, mas o processo de deriva não terminou. 3
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O que acontecerá ? 5
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Durante as décadas de 50 e 60 surgiram novas técnicas em geoquímica e geofísica, assim como os métodos tradicionais de paleontologia e da estratigrafia, deram origem a uma autêntica revolução. Tornou- se evidente que Wegener tinha razão e que os continentes se tinham de facto deslocado. 9
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O SONAR, desenvolvido na Segunda Guerra Mundial, foi uma importante ajuda para a Teoria da Deriva Continental. PORQUÊ ? 10
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A B C D A- Norte Atlântico B – Sul Atlântico C – Ìndico Central D - Pacífico 11
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12 Sonar é um aparelho, normalmente instalado num barco ou submarino, capaz de emitir sons e captar os seus ecos, permitindo, assim, verificar a posição de objectos que se encontrem no seu caminho.
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Harry Hess: As cadeias montanhosas submarinas – dorsais, são formadas por materiais que ascendem através de uma fenda central – rifte, e que permite o crescimento dos fundos oceânicos. 13
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Teoria de Hess – « Geopoesia » O passo decisivo foi dado por Harry Hammond Hess em 1960. Ele afirmou que no manto terrestre existiam correntes de convecção: as dorsais colocavam em evidência as correntes ascendentes e as fossas oceânicas as correntes descendentes. A crosta oceânica, criada a nível das dorsais submergia na zona das fossas oceânicas, sendo continuamente reciclada, enquanto a crosta continental, devido à sua densidade, permanecia à superfície. 14
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Teoria – »A expansão dos fundos oceânicos » De acordo com este modelo os continentes deslocavam-se não como supunha Wegener, sobre o fundo oceânico, mas sim como se fossem passivamente transportados por uma espécie de tapete rolante. Em 1961, Robert Dietz retomou o modelo de Hess e introduziu a expressão « sea floor spreading » (expansão dos fundos oceânicos). 15
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17 As fossas oceânicas são profundas depressões oceânicas localizadas na proximidade de margens continentais ou no interior dos oceanos. A planície abissal apresenta uma topografia suave a plana. A dorsal ou cadeia médio – oceânica é uma cadeia montanhosa submarina que apresenta no centro um vale profundo – o vale de rifte- com grande actividade vulcânica.
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Material Expande-se Afunda-se Libertado pela planície nas zonas de Dos Riftes abissal, subducção (Dorsais) formando a (Fossas) crosta oceânica 18 Reciclagem do material da crosta oceânica
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19 Segundo Dietz (Fluidez parcial) Crusta + Manto superior
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20 A Litosfera estaria fracturada em placas rígidas – placas litosféricas As placas moviam-se sobre uma camada de menor rigidez, em consequência da expansão dos fundos oceânicos
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21 Os continentes são parte integrante da litosfera, a qual deriva sobre a astenosfera. A litosfera – astenosfera é um tapete rolante que transporta os continentes.
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As rochas oceânicas são mais recentes do que as rochas continentais. A crusta oceânica é gerada no vale de rifte da dorsal médio – oceânica, a partir de magma oriundo do interior da Terra, o que explica o elevado fluxo térmico. O vale de rifte é uma zona de acreção, isto é, de produção de crusta oceânica. A recém formada crusta oceânica é, progressivamente, deslocada desde a dorsal médio – oceânica até às fossas oceânicas. As fossas oceânicas são zonas de subducção, isto é, de destruição de crusta oceânica, o que explica o seu menor fluxo térmico. Os continentes são transportados lateralmente em consequência da expansão dos fundos oceanos. 22
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