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Seminário de Física das Radiações 2 Thiago Augusto dos Santos Nº USP 5731485.

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1 Seminário de Física das Radiações 2 Thiago Augusto dos Santos Nº USP 5731485

2  Um exame radiológico só é justificado se os benefícios foram maiores do que os riscos causados pela exposição a radiação.  Logo, o exame deve ser realizado com equipamentos e técnicas radiológicas que garantam doses que sejam ao mesmo tempo baixas e praticáveis.

3  Porém não há limites de doses em para a realização de exames radiológicos

4  O que existem são os “ Níveis de referência”

5  São valores de doses para exames típicos realizados em pacientes ( ou simuladores) com padrões pré – estabelecidos  Não se ocupam de uma forma individualizada

6  EUA (1988) e Reino Unido (1992) - 1ºs países  Surgimento de recomendações internacionais das sociedades de proteção radiológica

7  International Commission on Radiological Protection (ICRP – 60, 1991)  Sugere a utilização de níveis de investigação para exposições médicas – identificação de práticas incorretas

8  Primeiros valores referentes aos níveis de referência correspondem ao 3º quartil da distribuíção de doses  Valores obtidos em amostas de diversos estabelecimentos de saúdes, responsáveis pelos exames em diversos países do continente.

9  Portaria nº 453 do Ministério da saúde – Regulamenta as diretrizes basicas de proteção radiológica ( médica e odontológica)  Também estabelece e regulamenta os parâmetros as as ações para as exposições medicas, ocupacionais e do público.  Valores iguais ao Safety series nº115 da IAEA (1996)

10  Qualidade diagnóstica da imagem  Dose de radiação recebida pelo paciente  Escolha da técnica radiográfica

11  É necessário a busca de um equilíbrio entre a dose no paciente e a qualidade da imagem  Fundamental o entendimento dos parâmetros da técnica radiográfica e como eles influenciam tanto na quantidade de dose no paciente, quanto na imagem

12  São aplicadas a procedimentos de diagnóstico comuns  Utilizam-se pacientes ou simuladores - padrões  Não se aplica de maneira individual

13  Se forem continuamente excedidos - Algo errado  Revisão dos procedimentos – Ações corretivas

14  Se os níveis não forem excedidos não significa que o exame está sendo realizado corretamente  Inverso também: Ultrapassar o nível de referência nem sempre significa uma forma inadequada de realização do exame  Os níveis tem que ter como base as condições e a realidade da região onde será utilizado

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16  Qualquer área da radiologia diagnóstica, principalmente em áreas onde há chance das doses individuais ou coletivas serem reduzidas

17  Exames frequentes (Screening)

18  Exames com altos valores de dose – CT e radiologia intervencionista

19  Exames pediátricos

20  Seleção de 10 pacientes com biotipos tipicos  Padrão: 70 +- 5Kg (NRPB,1991)  Brasil: Altura – 1,60m ~ 1,75m Peso – 65Kg ~ 70Kg

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22  Variam muito com uma pequena mudança da idade  No Brasil não há nenhuma publicação oficial

23  Após estabelecidos, os níveis de referência devem ser avaliados periódicamente ( anual ou a cada manutenção considerável no equipamento)  Objetivo: Redução dos níveis com a incorporaçãode tecnicas e procedimentos utilizados

24  Dose de entrada na pele (DEF) – radiografia individuais  Produto dose – área (PDA) – radiografias individuais ou exames com radioterapia  Índice de dose (CDTI)

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28  Os níveis de referência são estabelecidos com base no 3º quartil ( ou percentil 75)das distribuições.  3º Quartil: Valor referente aos 25% maiores valores de uma amostra ordenada

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33  A avaliação constante dos níveis de referência é muito importante para a constante melhoria do processo de otimização das doses em exames radiológicos  É importante ressaltar que ainda é necessário a criação de uma publicação oficial sobre níveis de referência pediátricos no Brasil.

34  Freitas, Marcelo – Panorama das exposições médicas em radiologia convencional no estado de São Paulo – Tese de Doutorado –IFUSP – 2005  Andrade, Paula S.S. - Elaboração de um procedimento para controle de qualidade em sistemas de radiodiagnóstico odontológico - Dissertação de mestrado – IPEN – 2007  Oliveira, K.M. et al - Dosimetria do paciente em radiodiagnóstico – Scientia Plena, Vol 4, Num 11 – 2008  Portaria nº 453 – Ministério da saúde


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