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IIª Conferência Banco do Nordeste-SEBRAE Fortaleza, março 2005 Construindo soluções coletivas integradas A abordagem setorial Vinicius Lages.

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1 IIª Conferência Banco do Nordeste-SEBRAE Fortaleza, março 2005 Construindo soluções coletivas integradas A abordagem setorial Vinicius Lages

2 2 Desafio de país - PPA Geração de ocupação e geração da renda por via da inclusão sócio-produtiva e de vigoroso crescimento, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais, dinamizado pelo mercado de consumo de massa e viabilizado pela expansão competitiva das atividades superadoras da vulnerabilidade externa.

3 3 Desafio de país   A globalização força a elevação dos padrões de produtividade e qualidade da produção.   Ampliar a competitividade sistêmica de nossa economia através do aumento da produtividade e da melhoria contínua da qualidade, com diferenciação pela via da inovação

4 4 Desafio de país Esses desafios passam pelas micro e pequenas empresas pois essas constituem 98% dos empreendimentos do país, geram 44% do emprego formal e estão presentes em todo o território nacional.

5 5 Ranking Mundial RendaEducaçãoLongevidade Média Mundial 2004 0,730,760,7 Brasil 2004 0,730.880.72 Ranking 2004 63ª62ª111ª Posição Geral do Brasil no Ranking 72ª Fonte: Relatório do Desenvolvimento Humano 2004

6 I NFORMALIDADE  Os negócios informais respondem por 40% da renda nacional  As empresas formais são duas vezes mais produtivas que as informais Fonte: Estudo da McKinsey em parceria com o Instituto Ethos Revista Exame – Edição 819 – 09/06/04

7   Elevada mortalidade nos primeiros 3 anos 35% 1º ano, 46% 2º ano, 56% 3º ano   Limites de competitividade   devido a diferenças significativas de produtividade e qualidade da produção de bens e serviços, não apenas entre as grandes, médias, pequenas e micro, mas também entre o setor formal e informal da economia   baixa capacidade inovativa   Causas:. Dificuldades de acesso. Empreendedorismo por necessidade. Baixa capacitação. Isolamento Principais desafios

8 Combatendo as Causas Dificuldade de acesso:  Serviços financeiros  Informação  Mercado  Tecnologia  Educação / Capacitação  Tributação Diferenciada  Previdência  Representação Política Desigualdades Regionais

9 Combatendo as Causas Desigualdades Regionais Desigualdades Regionais

10 Força Empreendedora Vocação Empresarial 53% Estratégia de Sobrevivência 43% 1 em cada 13 adultos brasileiros está empreendendo PESQUISA GEM -GLOBAL ENTREPENEURSHIP MONITOR (IBQP/PR2003) Combatendo as Causas

11  Deficiência no planejamento prévio à abertura do negócio  Deficiência na gestão do negócio  finanças  custos  fluxo de caixa  marketing  recursos humanos  gestão da inovação  processo produtivo Baixa Capacitação

12 Combatendo as Causas  escala: maiores custos de transação  baixo poder de barganha  baixa capacidade de inovação produtiva e gerencial  dificuldade de investimento em profissionais qualificados Isolamento

13  A s empresas são obrigadas a rever suas estratégias de inserção e de atuação nos mercados, tanto no âmbito de sua organização interna quanto nas interações e relacionamentos dos quais fazem parte.  Essas estratégias têm caminhado na direção da diluição das fronteiras tradicionais do nível das firmas individualmente, adquirindo maior flexibilidade para ampliar o escopo de possíveis respostas às condicionantes de ambientes em constante mutação. Contexto

14 Contexto  Novas formas de relações entre empresas no contexto da reestruturação produtiva  O pressuposto básico é o de que a intensificação da interdependência dos agentes econômicos – empresas, trabalhadores, instituições – criam e renovam as formas de atuação nos mercados.  Conceitos-chave: eficiência coletiva – competitividade sistêmica

15 15 Níveis de competitividade  - conjunto de variáveis que interferem na performance no nível intra-firma  Empresarial - conjunto de variáveis que interferem na performance no nível intra-firma  - conjunto de variáveis que avaliam a situação de uma empresa em relação ao segmento/setor onde atua, dentro do conceito de cadeia produtiva e da região de abrangência  Estrutural - conjunto de variáveis que avaliam a situação de uma empresa em relação ao segmento/setor onde atua, dentro do conceito de cadeia produtiva e da região de abrangência  – contempla os dois níveis, inclusive questões relacionadas à infra-estrutura, abertura econômica, regulação, gestão, força de trabalho, demografia, nível de escolaridade, custo Brasil, etc  Sistêmica – contempla os dois níveis, inclusive questões relacionadas à infra-estrutura, abertura econômica, regulação, gestão, força de trabalho, demografia, nível de escolaridade, custo Brasil, etc

16 16 Focos das políticas de desenvolvimento produtivo  Política para “Setores”  Objetivo: conversão dos setores tradicionais aos setores avançados de rápido crescimento.  Instrumento: planos setoriais, câmaras setorias (elites científicas, grandes empresas privadas e estatais)  Política para “Fatores”  Objetivo: criar serviços avançados e economias externas às empresas (nação competitiva). Instrumento: acordos políticos para formação e apoio à inovação (agências de serviços, acordos “corporativos” entre associações), desenvolvimento de infraestrutura, incentivo à inovação, crédito subsidiado para aquisição de bens de capital Instrumento: acordos políticos para formação e apoio à inovação (agências de serviços, acordos “corporativos” entre associações), desenvolvimento de infraestrutura, incentivo à inovação, crédito subsidiado para aquisição de bens de capital  Política para “Territórios”  Objetivo: superação da desigualdades regionais, incentivo à descentralização industrial  Incentivos fiscais, Crédito subsidiado, Fundos Constitucionais

17 17 Limites dessas políticas   Top-down (“de Brasília para o Brasil”)   Crença que os caminhos do desenvolvimento podem ser imaginados/codificados ex-ante(a partir de diagnósticos)   Excessiva crença no papel das elites científicas, tecnocráticas e burocráticas x papel dos atores locais, empresários, líderes   Objetivos pré-definidos x pactuados através de processo sociais complexos (mediação!!)   Instrumentos de estímulo aos processos de coordenação e governança baseados nas subvenções, subsídios, “favorecimentos”

18 18 SEBRAE: MUDANÇA DE ESTRATÉGIA  Capacitar, ampliar o acesso aos serviços empresariais, superar o isolamento  Da competitividade individual para a competitividade sistêmica  Não só as MPE isoladas, mas o conjunto de pequenos negócios

19 19 setor/territórios -individual/coletivo setor/territórios -individual/coletivo  do empreendedor para o ambiente  da empresa para o territ ó rio  do global para o local e vice-versa Abordagem matricial

20  Para a definição dos modelos mais adequados, ou das formas de organização da produção - estruturas organizacionais produtivas - na busca de eficiência coletiva/competitividade sistêmica é necessário considerar a heterogeneidade estrutural do universo onde estão inseridas as micro e pequenas empresas, bem como as médias e grandes empresas.  A grande diversidade e heterogeneidade desse universo inviabiliza trata-lo de forma homogênea, como uma questão geral seja no que se refere às condições que explicam a sua sobrevivência e seu crescimento (ou desaparecimento). Diferenciação no atendimento

21 21 Grupo de Empresas Não especializa- do Compartilha -mento pontual de objetivo Algumas ações conjuntas pontuais Núcleos Setoriais Especializa- do Comparti- lhamento de objetivos Ações conjuntas Visão de futuro Encadeamento GR/MPE Hierarquia Uso do poder de compra Desenvolv. de fornecedores Desenvolv. de distribuidores Desenvolv. de clientes estratégicos Integração agro- industrial Rede de Empresas Horizontal Marca comum Ações conjuntas Atendimen- to a padrões de qualidade Arranjos Produtivos Locais Concentra- ção de empresas especializa- das Interação e cooperação Aprendiza- gem coletiva Presença de múltiplos atores Troca de experiências Complemen- taridades Cooperação técnica Fortaleci- mento dos elos da cadeia produtiva Rede de APLs Abordagens coletivas Território Cadeias Produtivas Prioritárias Formas de Abordagem Franquias Especializada Hierarquia Licenciam. de Marca Padrão de gestão, produtos e processos Promoção conjunta Compartilha- mento de objetivos Visão de futuro

22 22 Fatores relevantes desta abordagem   Como unidades isoladas, os pequenos negócios terminam por reproduzir a forma de funcionamento de grandes empresas, porém sem suas principais vantagens: a capacidade de gerar economias de escala, de investir em inovação produtiva e gerencial e contar com profissionais qualificados.   Torna-se então necessário o estabelecimento de novas formas de organização e de ação junto aos pequenos negócios, de forma a superar as deficiências oriundas do pequeno porte e do isolamento.

23 23 Fatores relevantes desta abordagem   especialização produtiva   compartilhamento da aprendizagem e dos processos de inovação   escala   marcas coletivas   cooperação   coordenação   protagonismo   liderança   representação   vocalidade

24 24 Um exemplo: Projeto Empreeender Um exemplo: Projeto Empreeender   Um exemplo da eficiência coletiva de que são capazes de alcançar essas redes empresariais locais pode ser demonstrada pelos resultados obtidos pela empresas que participam dos quase três mil Núcleos Setoriais, de 75 diferentes segmentos produtivos, espalhados por 719 municípios de todas as Regiões do País.   Pesquisa realizada em setembro de 2003 junto a um universo de :   4.082 empresas   366 municípios   21 Estados   aponta ganhos significativos para as empresas que participam do EMPREENDER.

25 RESULTADOS PARA AS MPE 41% ampliaram o faturamento 36% aumentaram a margem de lucro 42% aumentaram a produtividade 82% melhoraram a qualidade de produtos e serviços 60% melhoraram a organização da produção 38% melhoraram o lay out 36% obtiveram aperfeiçoamento tecnológica 55% ampliaram o mercado de atuação 68% aumentaram o número de clientes 58% ampliaram o mix de produtos

26 Cooperação e poder de compra 88% se beneficiaram da troca de experiência e ajuda mútua 59% obtiveram melhoria na negociação com fornecedores Filiação e serviços ofertados pelas ACE 83% obtiveram apoio das ACE 49% utilizaram os serviços ofertados pelas ACE RESULTADOS PARA AS MPE

27 27 Foco em Arranjos Produtivos Locais Aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

28 28 Projetos em APL em todo o Brasil SetorQtdeValores (em R$ milhões) Agronegócios50 163 Têxtil e confecções 37 64 Móveis22 40 Turismo22 37 Outros13 28 Construção civil 10 25 Metal Mecânico 8 9 Calçados6 22 Tecnologia de Informação 4 8 Artesanato2 4 Total174 400 Período 2005-2007

29 29 Síntese da atuação do SEBRAE em APL  Promover a cultura da cooperação e o aprendizado coletivo entre empresas e instituições  Promover os processos de geração, aquisição e difusão do conhecimento  Estimular a construção e o fortalecimento de governança local  Estimular a construção e fortalecimento de identidade(s) local (is)  Construir parcerias no âmbito nacional, regional e local  Capacitar pessoas para atuação

30 30 APL: desenvolver a capacidade de cooperação que facilita: os processos de aprendizagem coletiva as formas de coordenação e governança a implantação de infraestrutura compartilhada a alocação de serviços empresarias coletivos a redução dos custos de transação o acesso a serviços financeiros o acesso a conhecimento e informações

31 31 Desempenho Aumentou Cresci mento médio Diminuiu Está igual ns/sr Faturamento50%36%5%37%8% Produção56%37%5%30%8% Produtividade57%26%4%30%9% Mão-de-obra ocupada 37%29%11%42%10% Nº total de clientes 50%34%7%34%10% Total de vendas 58%29%10%23%9% Resultados já alcançados Pesquisa com 29 APL de 9 setores – 510 empresas

32 32

33 33

34 34

35 35

36 36 questões Escolha de setores e territórios – base SIPLAN - SIGEOREscolha de setores e territórios – base SIPLAN - SIGEOR Quais os níveis de agregação das carteiras de projetos – a definição dos focos territoriais – escalas de nossas territorializações?Quais os níveis de agregação das carteiras de projetos – a definição dos focos territoriais – escalas de nossas territorializações? Estágio de desenvolvimento das empresasEstágio de desenvolvimento das empresas Forma de organização do público-alvoForma de organização do público-alvo Posicionamento competitivo/estratégias de desenvolvimentoPosicionamento competitivo/estratégias de desenvolvimento O desenvolvimento de inteligência compartilhadaO desenvolvimento de inteligência compartilhada Considerar as variáveis ambientais – externalidades e não apenas o nível intra firmas - informaçãoConsiderar as variáveis ambientais – externalidades e não apenas o nível intra firmas - informação

37 Fim Fim vinicius.lages@sebrae.com.br


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