A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste."— Transcrição da apresentação:

1 6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste de modelos simples (lineares ou quadráticos)‏ Deslocamento: ocorre ao longo do caminho de máxima inclinação (trajetória na qual a resposta varia de forma mais pronunciada )‏

2 Exemplo Efeito de dois fatores no rendimento. Processo opera normalmente a 100 rpm e [50%] e Y=68% Proposição inicial: investigar a região em torno das condições habituais Temos um fatorial em dois níveis com ponto central Concentrações [45] e [55]; agitação 90 e 110

3 Resultados do planejamento Ensaio [%] v(rpm) x1 x2 Y(%)‏ 1 45 90 -1 -1 69 2 55 90 1 -1 59 3 45 110 -1 1 78 4 55 110 1 1 67 5 50 100 0 0 68 6 50 100 0 0 66 7 50 100 0 0 69

4 As repetições no ponto central permitem calcular o desvio padrão Suposições : Variância dos erros é constante; erros seguem uma distribuição normal.

5 CoeficientesErro padrão (s) Média68,00,50 Conc. % (var 1)-5,250,661 V rpm (var 2)4,250,661 Int var1 x var2-0,250,661 Y= 68,00 – 5,25 * x1+ 4,25 * x2

6 ANOVA do modelo Fonte de variação SQ GL Média Regressão 182,5 2 91,25 Resíduos 5,5 4 1,38 Falta de Ajuste 0,83 2 0,42 Erro puro 4,67 2 2,33 TOTAL 188,00 6

7 A partir dos dados obtidos podemos avaliar o seu ajuste a região experimental investigada. Valor de F para falta de ajuste F = [SQ faj /(m-p)]/[ SQ ep /(n-m)] = 0,42/2,33 F=0,18 (comparar com F (2;2;0,05) = 19,00) O valor não é estatisticamente significativo e não há evidência de falta de ajuste. Outras informações são também obtidas: R 2 * 100 (variação explicada pelo modelo) = 97,07

8 A equação Y= 68,00 – 5,25 * x1+ 4,25 * x2 descreve um plano inclinado obliquamente em relação aos eixos. Logo maiores rendimentos experimentais devem estar em regiões com menores valores de x1 e maiores valores de x2. O progresso será mais rápido se o deslocamento for realizado ao longo de uma trajetória perpendicular às curvas de nível.

9 Caminho de máxima inclinação Para obtermos a máxima inclinação devemos fazer deslocamentos nos eixos x2 e x1 na proporção b2/b1. O caminho pode ser determinado algebricamente pelos coeficientes do modelo. b2/b1 = - 0,81 Para cada unidade recuada no eixo x1 avançamos 0,81 unidades no eixo x2.

10 As coordenadas ao longo de vários pontos ao longo dessa trajetória são determinadas seguindo um procedimento: 1- Escolhemos um dos coeficientes (o maior); tipicamente o seu deslocamento é de uma unidade. 2 – determinamos o deslocamento do(s) outro(s) fator(es)

11 Caminho de máxima inclinação etapax1x2C(%)V (rpm)Y(%) Centro00,005010068,66,69 Centro +Δ0,8145108,177 Centro +2Δ-21,6240116,286 Centro +3Δ -32,4335124,388 Centro +4Δ-43,2430132,480 Centro +5Δ-54,0525140,570

12 Podemos interpretar os resultados imaginando que a superfície é um morro. Escolhido o melhor ensaio podemos então fazer um planejamento idêntico ao primeiro.

13 Novo planejamento 2 2 com ponto central EnsaioC (%)V (RPM) X1X2Y (%) 130115 86 240115185 330135178 4401351184 5351250090 6351250088 7351250089

14 ANOVA do modelo Fonte de variação SQ GL Média Regressão 26,5 2 13,25 Resíduos 70,93 4 17,73 Falta de Ajuste 68,93 2 34,46 Erro puro 2,00 2 1,00 TOTAL 97,42 6 %variação explicada: 27,2

15 A ANOVA mostra uma situação diferente. O valor de F subiu para 34,46. Como F 2,2,0,05 = 19,0 ; podemos concluir que na região onde chegamos, o modelo linear já não descreve satisfatoriamente a superfície de resposta.

16 Localização do ponto ótimo Como o modelo linear já não descreve a região experimental, devemos partir para um modelo quadrático. Para duas variáveis temos:

17 Este modelo tem seis parâmetros e nosso planejamento tem apenas cinco “níveis”. Logo é necessário ampliar o planejamento A ampliação pode ser feita de várias maneiras, sendo a mais comum a construção do chamado Planejamento em estrela.

18 Planejamento estrela Acrescentamos simplesmente ao planejamento inicial um planejamento idêntico, porém girado de 45 graus em relação a orientação de partida. Os novos pontos estão a uma distância Unidades codificadas do ponto central

19 Resultados do planejamento estrela EnsaioC (%)V (RPM)X1X2Y (%) 130115 86 240115185 330135178 4401351184 5351250090 6351250088 7351250089 828125-1,41081 93513901,4180 10421251,41086 11351110-1,4187

20 ANOVA do modelo Fonte de variação SQ GL Média Regressão 114,15 5 28,83 Resíduos 2,76 5 0,55 Falta de Ajuste 0,76 3 0,25 Erro puro 2,00 2 1,00 TOTAL 146,91 10 %variação explicada: 98,64

21 Modelo ajustado Y = 89,00 + 1,51*x1 - 2,36*x2 - 2,81*x1 2 -2,81*x2 2 + 1,75*x1*x2 O valor de F= 0,25 deve ser comparado com F(3,2,0,05) = 19,16 Conclui-se que não há evidência de falta de ajuste para o modelo quadrático. Conclui-se também que a região investigada contém um ponto de máximo.

22 Planejamentos compostos centrais

23 O planejamento estrela é um exemplo de planejamento composto central de dois fatores. Planejamento estrela = planejamento composto central

24 Para um planejamento com K fatores temos: 1 – Uma parte fatorial (pontos de coordenadas -1 e +1 2 – Uma parte axial (pontos com coordenadas nulas exceto um valor de α ou – α) 3 – Um número de ensaios no ponto central

25 Considerações Valor de α: Pode ficar entre 1 e (k) 1/2 Se k=3 α=1,68; se k=4 α=2,0 Ponto central: 3 a 5 ensaios Fornece uma medida do erro puro Estabiliza a variância

26 Vantagens Podem ser construídos de forma sequêncial: Inicialmente faz-se a parte fatorial; Na etapa seguinte complementa-se com os pontos centrais; E na etapa final realiza-se os experimentos axiais.

27 Aplicação: planejamento composto central com k=3 Um estudo utilizou um planejamento composto central para avaliar a desidratação osmótica de pedaços de abacaxi. Foram selecionados três fatores: (1) tempo de contato com a solução osmótica; (2) temperatura do processo e (3) concentração da solução osmótica. A resposta medida foi a perda de peso da amostra

28 EnsaioX1X2X3Perda de peso (%) 1 47,34 2+1 53,00 3+153,64 4+1 54,28 5 +148,85 6+1+153,73 7+1 55,19 8+1 58,31 9-1,6820051,90 10+1,6820057,34 110-1,682047,62 120+1,682057,35 1300-1,68250,73 1400+1,68257,68 1500056,24 1600055,74 1700057,23 1800056,85 1900055,42

29 Ajustes Modelo linear Y = 54,13 + 1,72*x1 + 2,55*x2 +1,43*x3 F=8,50 Modelo quadrático Y = 56,32 + 1,72*x1 + 2,55*x2 +1,43*x3 - 0,71*x1 2 -1,47*x2 2 -0,86*x3 2 - 0,85*x1*x2 +0,21*x1*x3 + 0,42*x2*x3 F=2,34

30 O modelo quadrático apresenta menor falta de ajuste. Pode-se comprovar consultando a tabela do teste F. Pode-se comprovar visualmente a superioridade do modelo quadrático analisando os gráficos de resíduos. Um modelo com mais parâmetros, explicará uma soma quadrática maior!


Carregar ppt "6. Andando na Superfície de Resposta Técnica de otimização baseada em planejamentos fatoriais Etapas distintas: Modelagem e deslocamento Modelagem: ajuste."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google