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Introdução do processo em enfermagem no curso técnico em enfermagem João Carlos Alves dos Santos.

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Apresentação em tema: "Introdução do processo em enfermagem no curso técnico em enfermagem João Carlos Alves dos Santos."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução do processo em enfermagem no curso técnico em enfermagem João Carlos Alves dos Santos

2 Participação de Técnico em Enfermagem no Processo de Enfermagem

3 Objetivo Caracterizar a participação do Técnico em enfermagem no processo de enfermagem identificar as fases que ele participa do processo de enfermagem Identificar as vantagens para a o paciente, para o profissional e para a enfermagem Apontar o uso do processo em enfermagem como um instrumento de trabalho seguro eficaz e de qualidade para o usuário e a equipe de enfermagem

4 A Escola Profissionalizante A formação do técnico de enfermagem busca- se problematizar, valorizar e integrar os saberes em todas as suas dimensões. As competências para o exercício profissional são desenvolvidas no desenrolar do seu processo de formação, que inicia no curso técnico e estende-se ao longo de sua trajetória profissional (CRUZ, ALMEIDA, 2010).

5 A Escola Profissionalizante É evidente que a “necessidade premente da inclusão deste tema na grade curricular dos cursos de auxiliares e técnicos de enfermagem, esclarecendo as atribuições e responsabilidades de cada membro da equipe de enfermagem” (RAMOS, CARVALHO CANINI, 2009).

6 Processo em enfermagem O técnico em enfermagem participa das fases do processo de cuidar em enfermagem, são desenvolvidas de modo co-responsável por toda a equipe de enfermagem, a exemplo do levantamento de dados, planejamento, implementação e avaliação. Vale ressaltar que a fase do diagnóstico é privativa do enfermeiro (MANGUEIRA; FONTES, 2008).

7 A Escola Profissionalizante Os projetos pedagógicos de escolas formadoras de técnicos de enfermagem devem obedecer aos princípios, critérios e definição de competências constantes na resolução nº 04/1999 da Câmara de Educação Básica (CEB). Como atendimento integral, de qualidade, registrar dados dos pacientes, organizar suas ações no cuidado dentre outros (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 1999).

8 COFEN Em 2002, o Conselho Federal de Enfermagem, por meio da resolução do COFEN 272/2002, ampliou a exigência para todo território brasileiro (COFEN, 2002). Em 2009 o COFEN na resolução 358 ratificar e complementar a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados em todo território nacional (COFEN, 2009).

9 Processo de enfermagem O Técnico em enfermagem deve participar com levantamento de dados e avaliação, visto que eles estão em contato direto com os clientes e devem fornecer informações importantes ao enfermeiro sobre o estado de saúde dos mesmos, bem como sobre a eficácia das ações implementadas (MANGUEIRA; FONTES, 2008).

10 Anotações de Enfermagem São todas as informações relatadas pelos pacientes além das observações realizadas pela equipe de enfermagem quanto aos sinais e sintomas que conduzem a alternativas para solucionar os problemas identificados, direcionar o planejamento das intervenções de enfermagem e, posteriormente, avaliar os resultados. Devem conter informações descritivas, completas, claras e objetivas

11 Considerações Metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial conferindo maior segurança aos pacientes, melhoria da qualidade da assistência e maior autonomia aos profissionais de enfermagem. organiza o seu trabalho registra as atividades realizada demonstra quantidade e qualidade do serviço da equipe valoriza seu trabalho dar respaldo sobre o seu atendimento prestado amplia sua visão sobre o cuidado

12 REFERÊNCIAS Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2001 – 2002 / organizado por North American Nursing Association; trad. Jeanne Liliane Marlene Michel – Porto Alegre: Artmed, 2002. Johnson M, Maas M, Moorhead S. Classificação dos resultados de enfermagem; trad. Regina Garcez. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. McCloskey JC, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem; trad. Regina Garcez. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. TANNURE, Meire Chucre; GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Horta, W. Processo de Enfermagem.


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