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Encontrei-te Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Troca automática de slides.

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2 Encontrei-te Divaldo Franco/Rabindranath Tagore Troca automática de slides

3 Encontrei-Te peregrino das estrelas, e, emocionado, perguntei-Te a respeito de quanto tempo eu necessitaria para cobrir a distância que medeia entre Ti e mim. Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

4 O Teu silêncio, como resposta, aturdiu-me. Refazendo-me da surpresa, porque Te admiro e respeito, porque Te admiro e respeito, voltei a indagar-Te. voltei a indagar-Te. Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

5 -Conquistador dos astros, quanto tempo me falta para alcançar-Te ? Fitaste-me, sem qualquer resposta, e desceste da minha face os teus olhos até os meus pés... Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

6 Acreditando que havias perdido a audição, tornei a interrogar-Te, cantando: Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

7 - Ó triunfador, falta-me muito tempo para alcançar-Te ? Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

8 Não reagiste, não me deste importância. Saí, assim, em disparada de luz, quando, então, ouvi Tua voz, que me respondia: Saí, assim, em disparada de luz, quando, então, ouvi Tua voz, que me respondia: Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

9 Agora que constato a tua velocidade na busca dos Sóis, digo-te que já estás comigo, porque logras diluir-te em na busca dos Sóis, digo-te que já estás comigo, porque logras diluir-te em claridade benfazeja ! Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

10 Compreendi, por fim, que estou longe de Ti, porque ainda me faltam a sabedoria da paciência e a ciência da observação. Divaldo Franco/Rabindranath Tagore

11 Rabindranath Tagore, poeta, contista, dramaturgo e crítico de arte hindu; nascido em Calcutá. Nasceu no dia 7 de Maio de 1861. Ele foi o maior poeta moderno da Índia e o gênio mais criativo da renascença indiana. Além de poesia, Tagore escreveu canções (letras e melodias), contos, novelas, peças de teatro (em prosa e verso), ensaios sobre diversos temas incluindo críticas literárias, textos polêmicos, narrativas de viagens, memórias e histórias infantis: O Jardineiro, O Carteiro do Rei, e Pássaros Perdidos. Grande parte de sua obra está escrita em Bengali. Gitanjali (1912), uma tradução e interpretação de uma obra poética em Bengali do original de 1910 fez com que Tagore ganhasse o Prêmio Nobel de Literatura em 1913. Seu pensamento abriu novos caminhos para a interpretação do misticismo, procurando atualizar as antigas doutrinas religiosas nacionais. Colaborou em revistas americanas, tendo obras publicadas em francês, inglês e espanhol. Realizou conferências no Uruguai, Argentina, França, Estados Unidos. Recebeu o título de "Doutor Honoris Causa e Membro Honoris Causa" de universidades e associações do Brasil e outros países, e de Oficial da Legião de Honra da França e da Ordem do Leão Branco da antiga República Tcheco-Eslováquia. Morreu em 7 de agosto de 1941 na casa onde nasceu, em Calcutá.

12 A primeira vez que o médium Divaldo P. Franco viu, mediunicamente, o grande poeta indiano, Rabindranath Tagore foi no ano de 1949. Ele próprio relata como ocorreu esse fato: -“Certa noite eu estava deitado, quando ouvi uma música de uma beleza indefinível, tocada numa espécie de cítara. Ao som dessa música, muito plangente e muito profunda, tive uma visão belíssima de jardins verdejantes e floridos, cortados por um riacho de águas claras no qual deslizava uma barca. Nesta uma Entidade venerável, de túnica alva, de tez bem escura, em cuja fisionomia, de serena beleza, sobressaíam os olhos negros, enormes e brilhantes, e a barba alvinitente, cujos fios pareciam ter cambiantes prateados. - Eu sou Rabindranath Tagore, poeta da Índia, e desejo que me grafes alguns pensamentos – disse-me o Espírito.” - Eu sou Rabindranath Tagore, poeta da Índia, e desejo que me grafes alguns pensamentos – disse-me o Espírito.” Providenciando o material necessário, Divaldo entrou em transe mediúnico logo em seguida. Narra ele que “enquanto psicografava continuei a ouvir a melodia, penetrante e bela.” A partir dessa noite, Divaldo que nunca ouvira falar nesse nome e nem lera nada a seu respeito, recebeu de Tagore várias mensagens que constituiriam seu primeiro livro, FILIGRANAS DE LUZ, que no entanto só veio a ser publicado bem mais tarde, em 1965. (extraído do livro O SEMEADOR DE ESTRELAS, de Suely Caldas Schubert)

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