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REDUÇÃO DE DANOS Não é um bicho de sete cabeças...

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Apresentação em tema: "REDUÇÃO DE DANOS Não é um bicho de sete cabeças..."— Transcrição da apresentação:

1 REDUÇÃO DE DANOS Não é um bicho de sete cabeças...

2 O que você precisa saber:

3 A RD não se restringe a uma estratégia, como por exemplo trocar uma droga pela outra. Trata-se de uma abordagem que aposta na multiplicidade de estratégias pois reconhece a singularidade dos indivíduos. Quais são os danos?

4 A RD foi reconhecida no Brasil, em 2005, como política de atenção integral do Ministério da Saúde aos usuários de drogas. Entendida como medida de intervenção preventiva, assistencial, de promoção da saúde e dos direitos humanos. Não pressupõe necessariamente a extinção do uso de drogas, mas formula práticas que diminuem os danos para aqueles que usam drogas ( e para os que não usam ). ma alternativa para a promoção da saúde entre aquelas pessoas que não querem, não podem ou não conseguem abandonar o uso de drogas. Representa uma alternativa para a promoção da saúde entre aquelas pessoas que não querem, não podem ou não conseguem abandonar o uso de drogas. Reconhece a diferença entre dependentes e usuários.

5 A RD considera que a abstinência é um dos resultados possíveis de serem alcançados, mas não uma exigência prévia para iniciar ou manter um tratamento. Busca obter a inclusão social, o desenvolvimento da cidadania e a melhoria do acesso das pessoas usuárias de drogas aos serviços de saúde. O usuário não é visto como incapaz. Além de ativo em seu tratamento, pode também contribuir no processo de intervenção e prevenção na sociedade. Redutores de danos. Palavras-chave: descriminalização, diversificação das modalidades de atendimento, vínculo, autonomia, responsabilização

6 Redução de Danos: diminuir consequências adversas à saúde, sociedade e a economia, sem declarar guerra as drogas (ou fingir que as pessoas não farão uso porque é proibido) Não se aplica somente aos “dependentes químicos” Exemplo da Lei Seca Foco na relação com a substância e não na substância em si. Participação ativa do usuário Cidadania Singularidade Enquanto prática de saúde pública, preserva a vida das pessoas e diminui gastos com tratamento Traz para o debate a heterogeneidade envolvida no campo das drogas, geralmente reduzido a um debate criminal, religioso ou biológico

7 Ter humildade para reconhecer que não sabemos do que as pessoas precisam e o que elas querem tratar. Sair da postura de que vai salvar o outro. Estratégias micro. Qual o saber que o outro tem sobre seu próprio uso de drogas que desconheço, quando imponho o meu ideal do que é um tratamento? Redução de danos em nós

8  A RD é contra a abstinência  A RD estimula as pessoas a usarem drogas  A RD é permissiva e não tem uma direção de trabalho Principais mitos:

9 ... Tratamentos que são muito importantes, mas terminam propondo aquilo que as pessoas conseguem através do uso de drogas, ou seja, é como fazer uma viagem de nove meses em geral: nove meses de paz, nove meses de tranquilidade, nove meses de contato com um poder superior, onde se pára para pensar. Na hora de voltar à realidade, vendo que a vida não é esse mar de rosas mesmo, que a vida é angustiante, tem que se lutar e que a sociedade vive com drogas, as pessoas terminam recaindo, porque elas não aprenderam a conviver consigo mesmas, não aprenderam a conviver numa sociedade que é real; elas aprendem, ou tentam aprender, a viver nove meses em alfa (...) Talvez socialmente, ou em termos de legalidade, uma pessoa que depende de um terço é aceita, mas não é aceita uma pessoa que fuma baseado. E eu não estou dizendo com isso que fumar baseado é melhor do que rezar um terço, depende do uso que cada pessoa faz. (Lanceti, 2008, p.65)

10

11 Seja flexível, centrando o cuidado na pessoa, o que é diferente de encaixar a pessoa no trabalho. (Alcenir Veras)

12 Política de Redução de Danos Alcenir Veras - alcenirveras@yahoo.com.br Redução de Danos: novos desafios Christiane Alves Sampaio – chrisampayo@gmail.com Consultas:


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