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Saúde e Trabalho Raphael Mendonça Guimarães, Ph.D.

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Apresentação em tema: "Saúde e Trabalho Raphael Mendonça Guimarães, Ph.D."— Transcrição da apresentação:

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2 Saúde e Trabalho Raphael Mendonça Guimarães, Ph.D

3 TRABALHADORES X POPULAÇÃO GERAL

4 Saúde do Trabalhador Medicina do Trabalho; Saúde Ocupacional; Saúde do Trabalhador.

5 Exposição ambiental X Exposição ocupacional (Rigotto, 2003)

6 REDE ASSISTENCIAL

7 Proteção ao trabalhador AgriculturaCultura Controle de produtos químicos Transporte Proteção à infância e à terceira idade Proteção à mulher Planejamento econômico SAÚDE DO TRABALHADOR Segurança Recursos energéticos Assistência Social Controle Agrotóxicos EducaçãoReforma agráriaMeio Ambiente Trânsito Previdência Social TrabalhoComunicação Saúde do Trabalhador como Política de Estado Lazer

8 Estratégia da RENAST Assistência na rede de cuidado: Atenção Básica Urgência e Emergência Média e Alta Complexidade Assistência na rede de cuidado: Atenção Básica Urgência e Emergência Média e Alta Complexidade Vigilância da Saúde Sanitária Epidemiológica Ambiental Ação sobre os AGRAVOS relacionado ao trabalho Ação sobre o RISCO Ambientes e condições de trabalho geradoras de doença Ação sobre o RISCO Ambientes e condições de trabalho geradoras de doença Centro de Referência em Saúde do Trabalhador SISTEMA DE INFORMAÇÃO

9 MÉTODOS PARA O ESTUDO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

10 Epidemiologia

11 Epidemiologia Ocupacional Estudos ocupacionais envolvem, principalmente, indivíduos adultos, jovens ou de meia idade e predominantemente masculinos- são indivíduos relativamente saudáveis- “efeito do trabalhador sadio”.

12 Epidemiologia Ocupacional Desta forma, deve-se utilizar de cautela no momento de se utilizar os resultados dos estudos ocupacionais para estabelecer padrões de segurança para riscos ambientais na população em geral. Exemplo: efeito do chumbo.

13 Algumas contribuições ao conhecimento das relações entre saúde-doença e trabalho, clássicas que utilizaram ferramentas da epidemiologia. William Farr (1807-1883) elucidou que os mineiros morriam mais cedo do que a população geral. Demonstrou que o risco relativo de os mineiros morrerem por doenças respiratórias chegava a 8 vezes. Case e Pearson (1954) demonstraram a relação do câncer de bexiga dos trabalhadores, com o uso da anilina nas indústrias. Richard Doll (1955) comprovou o risco 11vezes maior de câncer de pulmão nos trabalhadores expostos ao asbesto (indústria têxtil de amianto) Este estudo foi confirmado por diversos outros.

14 Algumas contribuições ao conhecimento das relações entre saúde-doença e trabalho, clássicas que utilizaram ferramentas da epidemiologia. Vigliani e Saita (1964) e Ott et al.(1978) comprovaram a mortalidade por leucemia em trabalhadores expostos ao benzeno. Hãnninem et al. ( décadas de 70 e 80) realizaram estudos sobre os efeitos neurocomportamentais em trabalhadores expostos aos solventes. Johnson e Johanson (1991) tensão no trabalho na gênese da doença cardiovascular.

15 Toxicologia

16 Foco primário Determinar os efeitos adversos dos químicos nos sistemas biológicos. Disciplinas Biologia Química Ciências ambientais Clínica Veterinária Forense Ocupacional Farmacologia Ambiental Ecotoxicologia Aquática Toxicologia Regulatoria Laboratorial Analítica Toxicologia (Casarett & Doull, 2001) Subdisciplinas

17 Conjunto de sinais e sintomas que demonstra o desequilíbrio orgânico promovido pela ação de uma substância tóxica. Qto. à intensidade dos efeitos FORMAS DE INTOXICAÇÃO LETAL GRAVE MODERADA LEVE Qto. à duração da exposição FORMAS DE INTOXICAÇÃO AGUDA período menor ou igual à 24 horas SUBAGUDA dias a semanas CRÔNICA Exposição repetida por um longo período de tempo Intoxicação (Mendes, 2005)

18 Dose Agente químico Toxodinâmica: Interação do agente químico-receptor, no órgão alvo Exposição Ingresso no organismo Toxocinética: Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação Efeito Exposição a longo prazo

19 MEDICINA DO TRABALHO

20 Por quê uma medicina do trabalho? Nexos Causais Diretos x Nexos Epidemiológicos Atributos da Clínica Médica E da avaliação do ambiente de trabalho – interação com outras ciências – Prática da vigilância Diagnósticos diferenciados – População com exposição diferenciada; – Achados sub-clínicos;

21 Riscos Ocupacionais Físico; Químico; Biológico; Ergonômicos; Acidentários. – Normas Regulamentadoras

22 ORIENTAÇÕES PARA A CLÍNICA

23 Nexos Nexo Causal – correlaciona o quadro clínico com a doença. Nexo Técnico – correlaciona a doença com o risco presente no ambiente de trabalho.

24 Nexo Técnico Profissional ou do Trabalho Individual – Acidente do Trabalho Individual – Doença Ocupacional Epidemiológico

25 Nexo Técnico A história clínica e ocupacional, decisiva em qualquer diagnóstico e/ou investigação de nexo causal; O estudo do local de trabalho; O estudo da organização do trabalho; Os dados epidemiológicos; A literatura atualizada;

26 Nexo Técnico A ocorrência de quadro clínico ou subclínico em trabalhador exposto a condições agressivas; A identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, acidentários, ergonômicos; O depoimento e a experiência dos trabalhadores; Os conhecimentos e as práticas de outras disciplinas e de seus profissionais, sejam ou não de área de saúde.

27 Nexos Profissional ou do Trabalho Lista A do Decreto 3.048/99 Lei 8.213/91, Art. 20, § 2º. Individual – Acidente de Trabalho Acidentes típicos e de trajeto Individual – Doença Ocupacional Lei 8.213/91, Art. 21 Epidemiológico Lista B do Decreto 3.048/99

28 VIGILÂNCIA

29 - Art. 5º – A integração entre a VS e a Atenção Primária à Saúde é condição obrigatória para construção da integralidade na atenção e para o alcance de resultados... - Arts. 21-24 – competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal na vigilância em ST e na coordenação da Renast., PORTARIA MS Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009

30 A Vigilância em Saúde do Trabalhador e a Atenção Integral Distingue – como característica do modelo de Atenção Integral a Saúde dos Trabalhadores Inclui – ao definir o sentido plural da pertinência do campo da Saúde do Trabalhador no SUS Opera – a promoção da saúde relacionando os âmbitos (da sociedade, institucionais intra e inter e individuais) Em que dose explicitar estas relações na PNST Evidencias dos textos, das ações dos CEREST e epidemiológicas

31 Doenças de notificação compulsória no SINAN: Sistema de Informação de Agravos Notificáveis/MS.

32 Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelecer fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. PORTARIA Nº 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010

33 Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas - LNCS 1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de trabalho com mutilações; 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; 4. Acidente de trabalho fatal; 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; 6. Dermatoses ocupacionais; 7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT) 8. Influenza humana; 9. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR relacionada ao trabalho; 10. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; 11. Rotavírus; 12. Toxoplasmose aguda gestacional e congênita; 13. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e 14. Violência doméstica, sexual e/ou auto-provocada. PORTARIA Nº 2.472, DE 31 DE AGOSTO DE 2010


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