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Os santos são venerados pela Igreja com piedade e amor. Revelam a bondade e a vitória do próprio Deus que os santificou. Os santos também falaram de.

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3 Os santos são venerados pela Igreja com piedade e amor. Revelam a bondade e a vitória do próprio Deus que os santificou. Os santos também falaram de Maria Santíssima, a Mãe de Jesus. Tiveram devoção especial por Ela e lhe tributaram honra e valor em seus escritos. Deram testemunho valoroso de Nossa Senhora. Em todos os tempos, os santos deixaram-nos um testemunho marcante de sua devoção mariana. Seus escritos transparecem o amor muito profundo e esclarecido que tinham para com a Mãe de Jesus. Segue alguns exemplos:

4 Fundadora das Monjas Concepcionistas, consagrou sua virgindade a Nossa Senhora mesmo antes de ser religiosa. Conseguiu salvar sua vida por proteção da Virgem Maria, quando foi fechada num caixão durante três dias, por ordem da rainha Isabel, esposa do rei João de Castela, a quem servia como dama de honra. Sob a inspiração de Maria Imaculada, fundou a Ordem de estrita clausura. Em sua alma ardiam três amores: o amor a Maria Imaculada, a Paixão de Jesus Cristo e a Santíssima Eucaristia. Dizia: “Eu me consumi de zelo pela glória de minha Mãe Imaculada e Ela me livrou de muitas tribulações”.

5 Reformadora do Carmelo e Doutora da Igreja, deixou-nos obras imortais: “O caminho de Perfeição”, “As Moradas” e “A Autobiografia””. Fez belíssima oração mariana: “Mãe de Misericórdia, eu vos escolho para serdes minha Mãe. Aceitai essa pobre orfãzinha no número de vossas filhas!”.

6 Rainha de Portugal, dedicou uma atenção especial aos pobres e doentes. Nas dores da agonia, ela repetia essa jaculatória: “Ó Maria, Mãe das Graças, Mãe de Misericórdia, defendei-me contra o espírito maligno e recebei-me na hora da morte”. Trezentos anos depois de sua morte, seu corpo foi encontrado intacto.

7 Religiosa, pertencia à Confraria da Visitação de Maria, dizia: “Tudo canta na terra vosso nome; Deus mesmo, com amor, sua Mãe vos chama, e os tesouros que destina ao homem, por vossa augusta mãos os derrama. Sois no céu rainha e intercessora, e tudo quanto ao Rei tendes pedido, em favor de quem triste aqui vos implora, tem sido ao mesmo instante concedido”.

8 Da Ordem Cisterciense, participou em todo movimento mariano de seu tempo. Escreveu várias obras marianas, com vários sermões sobre o papel de Maria no plano da salvação. Escreveu: “Se perturbardo pelas culpas que pesam na consciência, atemorizado pelo terror do juízo, começas a afogar-te no abismo da tristeza, nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Nunca Ela se aparte de teu coração; e para que possas alcançar o auxílio de suas súplicas, não deixes nunca o exemplo de sua vida”.

9 Fundador da Congregação dos Missiónarios Filhos do Imaculado Coração de Maria, foi arcebispo de Santiago de Cuba, cujo pastoreio colocou sob a proteção de Maria Santíssima no Santuário Nacional de Nossa Senhora do Cobre. A seu nome de batismo acrescentou o de Maria, argumentando que: “Nossa Senhora é minha mãe, minha madrinha, minha mestra, meu tudo, depois de Cristo”. Escreveu: “Embora tenhamos de viver num século tão corrompido como o nosso, seremos rosa no meio dos espinhos, se nos acolhermos ao Coração de Maria Santíssima”.

10 Fundador da Congregação do Santíssimo Redentor e Doutor da Igreja, teve uma devoção toda particular para com a Imaculada Conceição. Eco e testemunho de sua devoção mariana são os cânticos populares, dos quais os mais célebre é “Ó minha bela esperança”. Pintor da “Madona”, escreveu o famoso livro “As Glórias de Maria”, publicado em dois volumes em 1750. Escreveu: “Minha esperança é Jesus Cristo, e depois dele, Maria Santíssima”.

11 Foi canonizado por Pio XII, aos 20 de julho de 1947. Entre os 164 cânticos manuscritos, que totalizam mais de 20 mil versos, 24 cantam a Virgem Maria. A obra célebre de São Luiz Maria Grignion de Montfort é “O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”. Para São Luis Maria Grignion de Montfort, a vida cristã traz a marca essencial de devoção mariana. Maria coopera com Jesus na salvação dos homens. Dizia: “No céu Maria impera nos anjos e nos bem-aventurados. Como recompensa de sua profunda humildade, deu-lhe Deus o poder e o encargo de encher de santos os tronos deixados vazios pela orgulhosa queda dos anjos apóstatas”.

12 Ao perceber o fim iminente, segurou nas mãos o crucifixo, o livro da Regra da Companhia de Jesus e o rosário, e disse aos presentes: “São estes os meus três tesouros, em cuja companhia quero morrer”. Beijou-os com reverência e, depositando-os sobre o peito, repetiu até o último suspiro: “Jesus, Maria!”. Afirmou: “Não me abandoneis, Maria, não confundais as minhas esperanças, sou vosso filho, sabeis que jureis. Agora posso morrer!”.

13 O Santuário Nacional de Aparecida encaminhou à comissão da Causa dos Santos do Vaticano, em Roma, a fase arquidiocesana do processo de canonização do Pe. Vitor Coelho de Almeida. Seu processo de beatificação foi aberto em 12 de outubro de 1998. Para ser declarado santo, é preciso que dois de seus milagres sejam comprovados. Desde a abertura do processo foram colhidos 120 depoimentos de 98 pessoas. Leigos, Padres e Bispos, fizeram seus relatos sobre milagres e a convivência com ele. Os testemunhos estão relatados em um documento de 800 páginas, que será analisado na Itália. Se aprovado o relatório, Pe. Vitor pode receber o título de Venerável. Depois outro milagre é analisado e um novo processo pode elevar o Pe. Vitor a beato e, em seguida, a santo.

14 Com suas máximas: “O verdadeiro devoto de Nossa Senhora, não se perde” e “Quem ajuda na pregação, tem merecimento de pregador”. Dizia: “Quando eu morrer, e vocês tiverem dúvidas se eu estou realmente morto, não será preciso que coloquem um espelho sob as minhas narinas, para ver se eu ainda respiro. Basta que ponham a mão sobre o meu peito, do lado esquerdo, e digam bem alto ao meu ouvido: “Maria!”. Se o meu coração não palpitar, tenham certeza, terei morrido”. Em vida, dentro de sua honesta humildade, dizia: “Não sou santo. Peço a Deus um castigo salutar para quem ousar abrir o processo de minha canonização”. Mas isso o fez ainda mais santo. E, com certeza, esse será o único desejo que Deus não vai atender. Aqueles que tem fé na intercessão do Pe. Vitor, pelos caminhos da Mãe Aparecida, podem assim proceder: Pe. Vitor, rogai a Deus por nós!. Faleceu santamente e em plena atividade apostólica, em Aparecida a 21 de julho de 1987, com 87 anos de vida.

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