ATIVIDADE FÍSICA X EDUCAÇÃO FÍSICA

Apresentação em tema: "ATIVIDADE FÍSICA X EDUCAÇÃO FÍSICA"— Transcrição da apresentação:

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2 ATIVIDADE FÍSICA X EDUCAÇÃO FÍSICA
Atividade física é qualquer movimento realizado pelo corpo O que muita gente não sabe, é que existe uma diferença entre atividade física e educação física. A primeira é qualquer movimento realizado pelo nosso corpo, que consequentemente gera um gasto calórico. Já a educação física, é uma atividade planejada, que pode ser uma dança, luta, prática de esporte, entre outros. De acordo com a o Conselho Nacional de Educação (CNE), a educação física é sim uma disciplina obrigatória na grade curricular da educação infantil, ensinos fundamental e médio. E a prática da educação física nas escolas traz benefícios, pois além de estar fazendo bem a saúde, é ao mesmo tempo, uma disciplina atrativa aos alunos, pois promove a recreação. Para dar aulas nos ensinos fundamental e médio é preciso possuir licenciatura. Na graduação são estudadas matérias como anatomia, fisiologia, ortopedia entre outras. Além de professor de educação física, há uma infinidade de áreas onde o profissional de educação física pode atuar. Por exemplo: personal trainer, entreter turistas de clubes, spas, coordenar atividades ao ar livre (montanhismo, e etc.).  Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 

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8 MODALIDADES ESPORTIVAS
- JET WAVES O Jet Waves é uma modalidade de esporte radical, praticado com jet skis, sendo uma fusão do surf, jet ski de velocidade, manobras aéreas e motocross, que realizam manobras radicais em ondas, e está em ascensão no mundo. Desperta grande interesse por parte da mídia e publico. Os atrativos são as manobras de alto impacto visual e precisão nas ondas. Existem no Brasil cerca de 11 mil praticantes.

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10 - SLING SHOT O Sling Shot é uma nova modalidade esportiva, que mistura basicamente 3 esportes: surf, tow in e wakeboard. Nela o atleta é rebocado para a onda por um jet ski, que o lança, “estilinga” o mesmo de encontro a onda, vem daí e termo em inglês “sling shot”, e esse define se surfa ou salta a onda, usando a mesma como rampa. O diferencial do Sling Shot é que além de ser um esporte de ação unirá 3 modalidades, a do surf, tow-in, e wakeboard, também contará com alguns atletas de wind e kite surf,.

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12 - MOTOCROSS FMX O motocross é uma modalidade desportiva, praticada sobre as motos de estilo Enduro, são várias as categorias do Motocross, como: Arenacross, Trial e Enduro. Motocross é uma forma de motovelocidade ou Off road, que os pilotos sujeitaram circuitos de fora-estrada inclusos em circuito fechado e são considerados amplamente, como a forma mais popular do mundo de corrida de motocicletas. As corridas de MotoCross são um espetáculo de imagens, o esforço dos pilotos em ultrapassar seus limites e de suas motos, em cada curva aumentando a velocidade e em cada salto adquirindo mais altura. O Freestyle Motocross (FMX), um desporto relativamente novo, não é corrida e está concentrado apenas em executar manobras acrobáticas em rampa enquanto salta de moto de motocross. O esporte tem evoluído muito recentemente mesmo ainda sendo um esporte de alto custo, mas as facilidades que vem se encontrando recentemente para aquisição de motos e pistas para treinamento. As motos de entrada para o esporte, que inicialmente as crianças iniciam acima de sete anos de idade, são as motos 50cc. Existem em torno de 60 mil praticantes do motocross no Brasil, sendo que o número de praticantes que encaram o esporte com um hobby está em torno de 100 mil praticantes.

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14 - PARAQUEDISMO SWOOP O pára-quedismo é praticado por desportistas (pára-quedistas) que saltam de aeronaves, ou precipícios, fazendo uso de um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada desenhada a desdobrar-se aumentando sua superfície de contato com o ar) para diminuir sua velocidade de queda sendo possível realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos corporais.O Paraquedismo não fascina apenas quem experimenta o prazer de saltar no vazio. Ele também é um espetáculo excitante, de grande impacto a beleza visual, para quem fica na terra. Dentro da categoria swoop (pouso de alta performance) o atleta deve dar rasantes entre bandeiras. Vence quem tiver mais precisão e chegar ao ponto definido pela organização. No Brasil, este esporte vem atraindo mais e mais adeptos, com mais de 30 mil páraquedistas, registrados em clubes e federações.

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16 Peteca: É o nome tanto do esporte, quanto do artefato esportivo utilizado em sua prática, sendo ambos de origem indígena-brasileira, porque a palavra “peteca” vem do Tupi, e significa “golpe”. A Peteca é feita de uma base de borracha, onde se concentra a maior parte de seu peso, e possui uma extensão mais leve, feita de penas (naturais ou sintéticas), que visa dar equilíbrio, ou orientar sua trajetória no ar, quando arremessada. A Peteca era muito utilizada pelos índios, antes da chegada dos portugueses, como atividade recreativa, para ganho de aquecimento corporal durante o inverno.  Em 1920, nos Jogos Olímpicos na Antuérpia, o Brasil pela primeira vez participava dos jogos, e alguns atletas brasileiros, carregaram consigo petecas, para fins recreativos. A atividade atraiu a atenção de competidores de outros países, que se interessaram pelas regras (inexistentes) do jogo. Porem foi em BH, que a peteca ganhou sentido competitivo, criando em 1973, as regras da peteca, e na sequencia fundando a Federação Mineira de Peteca.  A oficialização se deu em 1986, pelo Conselho Nacional de Desporto, e em 1987 foi realizado o primeiro Campeonato Brasileiro de Peteca. Em 2000 foi fundada uma Federação Mundial de Peteca em Berlim, e depois no Japão. As maiores federações nacionais se encontram na Alemanha e no Japão, mas a  Suíça, Estônia, Eslováquia, Brasil, Franca e Luxemburgo são membros. Em 2001, a Estônia realizou o primeiro Campeonato Mundial de Peteca e em 2006, realizou o segundo. Os mais famosos jogadores de Peteca do Brasil são Tiago Velasco, Luiz Carlos Hortense, e Joaquim Rolla.

17 Acqua Ride: É um esporte aquático de aventura, que consiste em descer corredeiras  de rios, sobre uma câmara ou bote de ar ovalado, com alças para o atleta se segurar, onde não há o uso de remos e sim as mãos, como propulsores. O praticante pode descer as corredeiras, sentado no bote, ou de peito sobre ele. A melhor opção é ir deitado de bruços, porque é mais fácil para remar e direcionar a câmara de ar, desviando de pedras. Luva e capacete são equipamentos de segurança obrigatórios.  O esporte nasceu de uma brincadeira de garotos ousados que se aventuravam nas corredeiras de rios, usando câmara de pneus de caminhão (fechadas) , justificando o dito folclórico popular brasileiro, que diz que “Onde tem rio, o homem se sente atraído pela força das águas”.  Com o tempo o número de adeptos foi aumentando e equipamentos específicos foram desenvolvidos, como o revestimento da câmara de ar, e alças de segurança embutidas, além de luvas especiais para auxiliar nos movimentos.  O Primeiro Campeonato Brasileiro de Acqua Ride aconteceu em Iporanga/SP, em Em 1990, foi desenvolvido capas, luvas e proteções direcionadas para o esporte. Em 1997 foi criada a Associação Brasileira de Acqua Ride, que organizou e regulou os campeonatos com categorias e etapas; e buscando reconhecimento nas instituições e federações de esportes de aventura e de canoagem. Em 2000, o bote inflável foi desenvolvido e patenteado pela Acqua Ride. Obviamente, como tudo o que é inventado no Brasil, o acqua Ride também acabou ganhando adeptos no exterior.

18 Frescobol: É um esporte tipicamente praiano, criado no Rio de Janeiro entre 1945 e 1946, no bairro de Copacabana, por Lian Pontes de Carvalho. É jogado por dois jogadores ou mais, e se assemelha ao tênis de praia, embora tenha suas diferenças. Caio Rubens Romero Lyra, costumava jogar tênis com os amigos nas areias da praia, como as raquetes estragavam com frequência, por causa da maresia, ele desenhou raquetes de madeira, resistentes à água do mar, e pediu a um amigo, carpinteiro que fabricasse as raquetes, e assim nasceu o jogo, que só foi nomeado como frescobol, décadas depois.  Durante a década de 80 foram realizadas muitas competições isoladas em vários estados do Brasil, mas em 1994, foi realizado o I Circuito Brasileiro de Frescobol que percorreu nove estados brasileiros, possibilitando assim um grande intercâmbio entre os jogadores de vários estados. Em abril de 2003, o I Congresso de Frescobol, foi realizado em Vitória-ES, reunindo federações, paulistas, cariocas, baianas e espírito-santenses, e também foi constituído um novo regulamento para o Frescobo

19 Sandboard: É um esporte criado por surfistas brasileiros de Florianópolis em 1986, como alternativa para os dias em que o mar não estava bom para a prática de surfe. A prática consiste em descer dunas de areia, com uma espécie de prancha similar à prancha de snowboard, usada na neve. O esporte possui 4 categorias (big air, slope style, boardercross e slalom), e vem crescendo e ganhando muitos adeptos, não apenas no Brasil, mas também nos EUA, Austrália, África, Uruguai e Argentina, graças a veiculação da modalidade esportiva, na mídia. O maior nome neste esporte é o brasileiro Digiácomo Dias.

20 Biribol: É um esporte aquático, praticado dentro de uma piscina e muito semelhante ao voleibol. Criada pelo Professor e Empresário Dario Miguel Pedro, no município de Birigui interior de São Paulo, em 1968, o Biribol surgiu como recreação coletiva, e alternativa à prática e aprendizagem da natação. A prática do Biribol proporciona um ótimo condicionamento físico, em virtude de ser utilizada durante sua prática, grande parte dos músculos do corpo.  As bolas de Biribol devem ser produzidas em nylon ou material similar, com câmara colada, a prova d'água, nas cores branca, azul, amarela ou outra cor viva de fácil visualização dentro da água. Sua inclusão nos jogos da Copa SESC da TV Progresso, a partir de 1999, com disputas intermunicipais da região noroeste do Estado de São Paulo, proporcionaram a sua popularização, assim como, a inclusão de campeonatos entre equipes interestaduais, organizadas pela Liga Nacional de Biribol, que ao término das etapas do campeonato, premia o campeão brasileiro da modalidade. A partir de 2001, o Biribol foi incluso nos jogos regionais e nos jogos abertos do interior do Estado de São Paulo.

21 O Corfebol (em holandês, "corfe" significa cesta, ou seja "bola na cesta") é uma modalidade esportiva que possui cerca de 100 anos de existência e prática esportiva, reconhecida pelo COI como modalidade não-olímpica, mas com cerca de 50 países filiados a Federação Internacional de Korfball (IKF). No Brasil, o Corfebol é praticado há apenas 5 anos, mas está em processo de estruturação da Confederação Brasileira de Corfebol (CBCo), visando o desenvolvimento da modalidade. As regras do Corfebol são simples: O jogos tem a duração de 2 tempos de 30 minutos, com 15 minutos de intervalo. É disputado por 16 jogadores (sendo 8 em cada equipe) formados por times mistos, ou seja, 4 homens e 4 mulheres. No Corfebol, os homens só podem marcar os homens e as mulheres as mulheres, no sentido de evitar um maior contato físico e futuras lesões. A bola não poderá ser conduzida e caso isto ocorra será cometida falta por parte do atleta. É um jogo 100% coletivo, onde velocidade e agilidade são fatores que podem definir a partida. Cada equipe possui a sua "cesta" do Corfebol que está colocada a 3,50m de altura. O objetivo do jogo é marcar o maior numero de pontos introduzindo a bola na cesta como no basquete. No corfebol o atleta poderá efetuar arremessos por trás da cesta assim como no Hockey, pois a mesma fica posicionada dentro da quadra há uma distância de 6,67 metros da linha de fundo.

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23 O Slackline é um esporte de equilíbrio sobre uma fita de nylon, estreita e flexível, praticado geralmente a uma altura de 30cm do chão. Sua origem vem da escalada, popularizou-se como treino de equilíbrio, e agora, graças a Gibbon, vem sendo desenvolvido e difundido em todo o mundo.