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PublicouAirton Álvaro Macedo Alterado mais de 7 anos atrás
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Princípios de Epidemiologia e Análise de Dados na Pesquisa Científica em Medicina Princípios de Epidemiologia e Análise de Dados na Pesquisa Científica em Medicina
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Programa: - Princípios de Epidemiologia e Tipos de e Estudos - Conceitos de Erro Sistemático e Randômico - Definição dos Tipos de Variáveis - Estatísticas Descritivas e Formulação de Testes de Hipóteses - Critérios de Escolha dos Testes Estatísticos - Fatores que Influenciam o Cálculo do Tamanho Amostral - Métodos de Comparação entre Variáveis Categóricas – Cálculo de Indicadores em Estudos Diagnósticos - Métodos Paramétricos de Comparação entre Variáveis Quantitativas - Emprego de Métodos Não Paramétricos de Comparação de Variáveis
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Programa: - Comportamento de Variáveis em Modelos de Observações Múltiplas - Estudo da Associação entre Variáveis Qualitativas e Quantitativas - Conceitos de Regressão Matemática - Construção de Tabelas e Curvas de Eventos e de Sobrevivência - Conceito e Interpretação dos Resultados das Metanálises - Análise de Risco em Modelos de Observação Fechada - Análise de Modelos de Risco Proporcional-Conceitos de Redução de Risco
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Motivação da Pesquisa Científica ?
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Motivação da Pesquisa Científica Demonstrar os Resultados Positivos de um Procedimento; Mostrar a Superioridade de um Procedimento em Relação à Outro; Apresentar a Experiência Acumulada a Respeito de um Tipo de Procedimento.
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Motivação da Pesquisa Científica Demonstrar os Resultados Positivos de um Procedimento; Mostrar a Superioridade de um Procedimento em Relação à Outro; Apresentar a Experiência Acumulada a Respeito de um Tipo de Procedimento.
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O Lugar do Pesquisador é a Fronteira entre o Conhecido e o Desconhecido, Buscando as Lacunas para Ampliar o Conhecimento Científico. Motivação da Pesquisa Científica
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Exploração e Análise do Conhecido Revisão Ampla da Literatura Revisão Ampla da Literatura Análise Crítica dos Resultados Observados Análise Crítica dos Resultados Observados Participação em Linhas de Pesquisa e/ou em Grupos Interdisciplinares
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Motivação da Pesquisa Científica Identificação da Lacuna do Conhecimento Questionamentos da Literatura Questionamentos da Literatura Fatos Observados na Prática Profissional Fatos Observados na Prática Profissional – Linhas de Pesquisa – Grupos Interdisciplinares
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Definição do Tema do Estudo Delineamento da Hipótese Principal de TrabalhoDelineamento da Hipótese Principal de Trabalho Identificação das Hipóteses SecundáriasIdentificação das Hipóteses Secundárias Motivação da Pesquisa Científica
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Pesquisa Científica Hipótese do Estudo Desenho do Estudo Coleta de Dados Análise dos Resultados
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Pesquisa Científica Conclusões Método Dedutivo (Princípios Estabelecidos pela Lógica) Método Dedutivo (Princípios Estabelecidos pela Lógica) Método Indutivo (Os Dados Sugerem os Princípios Provavelmente Envolvidos) Método Indutivo (Os Dados Sugerem os Princípios Provavelmente Envolvidos)
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Pesquisa Científica Conclusões (Baseadas em Inferências) Fazer Deduções e Desenhar Conclusões a partir de Dados Imperfeitos ou Incompletos Grande Incentivo e Fermento Intelectual da Ciência Grande Incentivo e Fermento Intelectual da Ciência
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Processo de Análise Crítica (Princípios de Aristóteles) Verdade As Conclusões Devem ser Substanciadas pelos Dados Validade A Metodologia Deve ser Apropriada para o Tipo de Análise Probabilidade A Análise Estatística Deve Conduzir a Resultados Bem Definidos e Reprodutíveis
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“If a law says that every object that is P is also Q and we find an object that is P and not Q, the law is refuted. A million positive instances are insufficient to verify the law; one counterinstance is sufficient to falsify it.” Rudolf Carnap An Introduction to the Philosophy of Science
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“Você quer uma válvula que não vaze e você tenta tudo o que é possível para desenvolver uma. Mas o mundo real fornece apenas válvulas que vazam. Você então tem que determinar quanto de vazamento pode tolerar”. Arthur Rudolph Arthur Rudolph (Epitáfio – Engenheiro de foguetes Saturno 5 - Missão Apollo)
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Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas !
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Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa Dinâmica da Pesquisa Científica
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Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Desenho Validade Externa Erro Sistemático e Randômico Dinâmica da Pesquisa Científica
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Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Estudo Real Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Validade Interna Erro Sistemático e Randômico Dinâmica da Pesquisa Científica Resultado do Estudo Sujeitos Reais Medidas Realizadas Implementação
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Dinâmica da Pesquisa Científica Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Desenho Validade Externa Erro Sistemático e Randômico Resultado do Estudo Estudo Real Sujeitos Reais Medidas Realizadas Inferência Implementação Validade Interna Erro Sistemático e Randômico
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Erro Sistemático Desenho de Pesquisa Desenho de Pesquisa Viéses (Amostra, Mensuração, Análise) Viéses (Amostra, Mensuração, Análise) Erro Randômico Variação Biológica Variação Biológica Dinâmica da Pesquisa Científica
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Erro Randômico Erro Sistemático DESENHO E IMPLEMENTO Inferência
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DESENHO E IMPLEMENTO Fase de Desenho e Implemento Aumentar o Tamanho da Amostra ou Precisão das Medidas Aperfeiçoar o Desenho da Pesquisa Fase de Análise Calcular a significância estatística ou intervalo de confiança Usar de bom julgamento (Estudo de Epid. Clínica) Erro Randômico Erro Sistemático
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O Método de Pesquisa é Escolhido em Função da Hipótese de Trabalho Formulada O Método de Pesquisa é Escolhido em Função da Hipótese de Trabalho Formulada Hipótese Alavanca o Método Aspectos da Metodologia Escolha do Modelo de Pesquisa
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Delineamento Baseado na Hipótese Depende de Aspectos ÉticosAspectos Éticos Questões EconômicasQuestões Econômicas Disponibilidade de Material para o EstudoDisponibilidade de Material para o Estudo da Duração da Pesquisada Duração da Pesquisa Aspectos da Metodologia Escolha do Modelo de Pesquisa
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Os Dados de um Estudo Podem ser Sempre Re-analisados, mas o Desenho de um Estudo não Pode ser Modificado Após o seu Início. Aspectos da Metodologia Escolha do Modelo de Pesquisa
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Atemporal Prevalência de EventosPrevalência de Eventos Variável no Tempo Incidência de EventosIncidência de Eventos Relação CausalRelação Causal Tipos de Hipóteses Científicas
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Prevalência de Eventos Dados Epidemiológicos Dados Epidemiológicos –População Geral ou Específica –Populações com Características Determinantes Diferentes Investigação Diagnóstica Investigação Diagnóstica Tipos de Hipóteses Científicas
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Incidência de Eventos Dados EpidemiológicosDados Epidemiológicos Ocorrências em Populações Específicas (com Características Determinantes)Ocorrências em Populações Específicas (com Características Determinantes) Ocorrências em Populações com Características Determinantes DiferentesOcorrências em Populações com Características Determinantes Diferentes Tipos de Hipóteses Científicas
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Relação Causal Efeito em Populações EspecíficasEfeito em Populações Específicas Efeito em Populações com Características DiferentesEfeito em Populações com Características Diferentes Efeitos de Fatores Determinantes Diferentes na Mesma PopulaçãoEfeitos de Fatores Determinantes Diferentes na Mesma População Tipos de Hipóteses Científicas
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Efeitos de Fatores Determinantes Diferentes na Mesma População Indivíduos Devem Ter as Mesmas Características (Erro Randômico)Indivíduos Devem Ter as Mesmas Características (Erro Randômico) Valorização do Princípio Ativo do Fator DeterminanteValorização do Princípio Ativo do Fator Determinante Tipos de Hipóteses Científicas
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Pesquisa com Métodos Terapêuticos Relação CausalRelação Causal Incidência de Eventos (Fatores de Risco)Incidência de Eventos (Fatores de Risco) Efeitos de Ocorrência RaraEfeitos de Ocorrência Rara Tipos de Hipóteses Científicas
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Decisão # 1 Altera os eventos da Pesquisa? Estudo Observacional O investigador observa os eventos sem interferir. Estudo Experimental O investigador aplica uma intervenção e observa o efeito no resultado final. Não Sim Características dos Desenhos de Estudo
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Experimental (Laboratorial ou Ensaio Clínico) AnalíticoAnalítico Manipulação da Variável Determinante Identificação e Acompanhamento das Variáveis Dependentes Identificação e Acompanhamento das Variáveis Dependentes Características dos Desenhos de Estudo
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Observacional DescritivoDescritivo Identificação da Variável Determinante (Independente) AnalíticoAnalítico Identificação e Acompanhamento das Variáveis Dependentes Características dos Desenhos de Estudo
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Est. Observacionais: Decisão # 2 Realizam mensurações em mais de uma ocasião? Estudo Transversal Cada paciente é examinado apenas uma vez. Estudo Longitudinal Cada paciente é acompanhado por um período de tempo. Não Sim Características dos Desenhos de Estudo
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Est. Observacionais: Decisão # 3 Os dados são colhidos a partir do início do estudo? Estudo Retrospectivo Colheita dos Dados: Passado Presente Estudo Prospectivo Não Sim Características dos Desenhos de Estudo Colheita dos Dados: Presente Futuro
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Tipos ExperimentalObservacional Características dos Desenhos de Estudo
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Tipos ExperimentalObservacional AnalíticoDescritivo Características dos Desenhos de Estudo
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Tipos ExperimentalObservacional Analítico Transversal Longitudinal Descritivo Transversal Longitudinal Características dos Desenhos de Estudo
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Tipos ExperimentalObservacional Descritivo Transversal Longitudinal Caso-Controle Analítico Transversal Longitudinal Características dos Desenhos de Estudo Prospectivo Retrospectivo
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Hipótese Sobre Prevalência de Eventos Aspectos Epidemiológicos Métodos Diagnósticos Pesquisa TransversalPesquisa Transversal Escolha do Modelo de Pesquisa
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Hipótese Sobre Incidência de Eventos Aspectos Epidemiológicos Estudo Longitudinal (Descritivo)Estudo Longitudinal (Descritivo) Escolha do Modelo de Pesquisa
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Hipótese Sobre Incidência de Eventos Pesquisa de Fatores de Risco Estudo Longitudinal (Analítico)Estudo Longitudinal (Analítico) Estudo Caso-ControleEstudo Caso-Controle Escolha do Modelo de Pesquisa
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Hipótese Causal Experimento Controlado e RandomizadoExperimento Controlado e Randomizado Estudo Longitudinal com Grupo ControleEstudo Longitudinal com Grupo Controle Estudo Longitudinal de Coorte ÚnicaEstudo Longitudinal de Coorte Única Estudo Caso-ControleEstudo Caso-Controle Escolha do Modelo de Pesquisa
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Hipótese Sobre Resultados Terapêuticos Experimento Controlado e RandomizadoExperimento Controlado e Randomizado Ensaio Auto Controlado ou CruzadoEnsaio Auto Controlado ou Cruzado Estudo Longitudinal com Grupo ControleEstudo Longitudinal com Grupo Controle Estudo de Coorte IsoladaEstudo de Coorte Isolada Escolha do Modelo de Pesquisa
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Importância das Séries de Pacientes ? Importância das Séries de Pacientes ?
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Importância das Séries de Pacientes Importância das Séries de Pacientes Gerar Hipóteses a partir de Novas Possibilidades Terapêuticas, Diagnósticas e de Risco. Medicina Baseada em Evidência
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Processo de Análise Crítica (Princípios de Aristóteles) Verdade As Conclusões Devem ser Substanciadas pelos Dados Validade A Metodologia Deve ser Apropriada para o Tipo de Análise Probabilidade A Análise Estatística Deve Conduzir a Resultados Bem Definidos e Reprodutíveis
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O Emprego de Testes Estatísticos tem como Objetivos: Validar a Associação Observada entre o Fator Determinante e o Resultado Obtido e Validar a Associação Observada entre o Fator Determinante e o Resultado Obtido e Avaliar o Grau de Reprodutibilidade do Estudo Realizado. Análise Estatística na Pesquisa Científica
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Variável A Variável B 0 10 20 30 40 Unidade
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Análise Estatística na Pesquisa Científica A Importância Clínica de uma Associação ou Diferença Estatisticamente Significante é uma Decisão Clínica e não Estatística.
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Avaliar a Existência de Diferenças entre Variáveis Analisar a Ocorrência de Associações entre Variáveis Estimar a Prevalência ou a Incidência de Eventos Identificar Fatores que Alteram ou Sejam Preditores de Respostas / Eventos Emprego dos Testes Estatísticos na Pesquisa em Medicina
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Análise Estatística Hipótese de Nulidade Hipótese de Nulidade Os Dados são Provenientes da Mesma População, não Existindo Diferença Entre Eles.
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Análise Estatística Avaliação da Hipótese de Nulidade (Associação entre as Variáveis Determinante e Dependente) Erro Tipo I ou (Valor de p) Erro Tipo I ou (Valor de p) Probabilidade de Erro ao Rejeitar a Hipótese de Nulidade
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Análise Estatística Erro Tipo I ( ) Influenciado pelo: Número de Testes Realizados em Relação a uma Mesma Amostra Número de Testes Realizados em Relação a uma Mesma Amostra
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Análise Estatística Teste de Hipótese BidirecionalBidirecional H 0 = Valor esperado H 0 = Valor esperado H 1 Valor esperado H 1 Valor esperado UnidirecionalUnidirecional H 0 = Valor esperado H 0 = Valor esperado H 1 > ou ou < Valor esperadoX X X X
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Análise Estatística Área de Rejeição H 0 Área de Rejeição H 0 Área de Aceitação H 0 Proporção -2 0 +2 Teste Bidirecional
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Análise Estatística Área de Rejeição H 0 Área de Aceitação H 0 Proporção -2 0 +2 Teste Unidirecional
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Qual o significado do valor de p=0,05 ?
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0 1 Impossível Absolutamente Certa
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Análise Estatística Avaliação da Hipótese de Nulidade (Associação entre as Variáveis Determinante e Dependente) Erro Tipo II ou (Poder Estatístico)Erro Tipo II ou (Poder Estatístico) Probabilidade de que a Hipótese de Nulidade Esteja Errada, Mesmo não Tendo Sido Rejeitada
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Análise Estatística Erro Tipo II ( ) Influenciado por Grau de Associação entre as VariáveisGrau de Associação entre as Variáveis Grau de Variação Intrínseca das Variáveis (Contínuas)Grau de Variação Intrínseca das Variáveis (Contínuas) Tamanho da AmostraTamanho da Amostra
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Inferência DESENHO E IMPLEMENTO Fase de Desenho e Implemento Aumentar o Tamanho da Amostra ou Precisão das Medidas Aperfeiçoar o Desenho da Pesquisa Fase de Análise Calcular a significância estatística ou intervalo de confiança Usar de bom julgamento (Escudo de Epid. Clínica) Erro Randômico Erro Sistemático
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Análise Sistemática dos Dados Análise Sistemática dos Dados
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Propriedades das Variáveis Validade (Acurácia) Reprodutibilidade Grau de Especificidade
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Variação na Mensuração de Variáveis Variação Biológica Diferenças DemográficasDiferenças Demográficas Variação TemporalVariação Temporal Erro de Mensuração Erro Randômico (Aleatório)Erro Randômico (Aleatório) Viés de AnáliseViés de Análise
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Conceito de Validade Interna e Externa População Alvo População Selecionada Amostra do Estudo V. Int. V. Ext.
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A Validade Externa é Dependente da Validade Interna Resultados que não são Válidos para a População Selecionada não são Válidos para a População Externa Conceito de Validade Interna e Externa
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Validade Interna Depende da Inexistência de Vieses de Análise: Vieses de Distorção da Amostra Vieses de Distorção da Amostra Vieses de Mensuração Vieses de Mensuração Vieses de Interferência Vieses de Interferência Vieses de Análise Vieses de Análise
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Validade Interna Distorção da Amostra População Alvo Pessoas Geograficamente Disponíveis Referência Identificação e Contato Participação Disponibilidade para Seguimento Amostra Final do Estudo
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Distorção da Amostra Viés de Prevalência Pacientes Vivo c/AVC Óbito por AVC Vivo s/AVC Hipertensos50250700 Não Hipertensos 8020900 Estudo Tipo Coorte Com 10 anos de Seguimento
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Pacientes Vivo c/AVC Vivo s/AVC Hipertensos50700 Não Hipertensos 80900 Estudo Tipo Caso-Controle Distorção da Amostra Viés de Prevalência
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Viés de Admissão Viés de Participação (Efeito Voluntário) Viés de Grupos Pré-Existentes Viés de Seleção do Procedimento (Diferença na Composição de Grupos não Randomizados) Distorção da Amostra
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Viés de Detecção Informação Baseada na Memória / Arquivos não Padronizados Informação Baseada na Memória / Arquivos não Padronizados Métodos Diagnósticos Diferentes Métodos Diagnósticos Diferentes Viés de Seguimento Validade Interna Vieses de Mensuração
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Erro de Mensuração Instrumento de MedidaInstrumento de Medida –Variação Intra-Método –Variação Inter-Método ObservadorObservador –Variação Intra-Observador –Variação Inter-Observador Validade Interna Vieses de Mensuração
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Variáveis Antecedentes Variáveis Intervenientes Validade Interna Vieses de Interferência
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Métodos de Controle de Variáveis Antecedentes ou Intervenientes Fatores de Restrição Fatores de Restrição Uso de Variáveis Pareadas ou Eqüivalentes Uso de Variáveis Pareadas ou Eqüivalentes Estratificação das Variáveis Estratificação das Variáveis Técnicas de Análise Multivariada Técnicas de Análise Multivariada Validade Interna Vieses de Interferência
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Indefinição de Objetivos (Pescaria ou Tortura dos Dados) Existência de Múltiplos Testes Viés de Migração (Crossover) Viés de Tempo de Entrada Validade Interna Vieses de Análise
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Dosagem C3a BasalPré103060Pós 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Controle Ultrafiltração Circulação Extracorpórea ng/ml
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p < 0,001 * * * Dosagem C3a BasalPré103060Pós 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Controle Ultrafiltração Circulação Extracorpórea ng/ml
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* p < 0,05 Dosagem C3a BasalPré103060Pós 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Controle Ultrafiltração Circulação Extracorpórea ng/ml NS
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Dosagem C3a BasalPré103060Pós 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Controle Ultrafiltração Circulação Extracorpórea ng/ml
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