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ANNA FREUD PSICANÁLISE DO EGO

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Apresentação em tema: "ANNA FREUD PSICANÁLISE DO EGO"— Transcrição da apresentação:

1 ANNA FREUD PSICANÁLISE DO EGO
Ana Sanches Dilson Nunes Marta Almeida Paula Rossi

2 ANNA FREUD Cronologia da Vida e da Obra
1895 Nasce Anna Freud. No mesmo ano, Freud atribui sua descoberta sobre o inconsciente e o significado dos sonhos (Início da carreira médica de Freud). 1913 Sophie, irmã de Anna, casa-se. Anna escreve à Freud: “ Estou feliz com o casamento de Sophie. Nossa eterna disputa era um tormento para mim.”

3 1914 Então com 18 anos, Anna viaja para a Inglaterra para melhorar seu Inglês. É cortejada por Ernest Jones (analisando e discípulo de Freud). 1914 – 1920 Impedida de estudar Medicina, Anna torna-se professora primária durante a 1ª guerra mundial. 1918 – 1920 Anna é analisada por Freud (primeiro período de análise).

4 1922 – 1924 Anna novamente é analisada por Freud. Apresenta trabalho à Sociedade Psicanalítica de Viena e torna-se sócia. 1923 Freud começa a sofrer de câncer de mandíbula. (é formado um “comitê secreto” para proteger a psicanálise).

5 1927 – 1934 Anna torna-se secretária geral da Associação Internacional de Psicanálise. Em 1927, lança o livro: “o Tratamento Psicanalítico de Crianças”. 1933 – 1936 A terminologia freudiana é banida do vocabulário da Psiquiatria e da Psicologia da Alemanha. Em 1935, Ana torna-se diretora do Instituto de Treinamento Psicanalítico de Viena.

6 1937 Anna dirigiu junto com Dorothy Burlingham (ex-analisanda de Freud e Psicanalista) pensionato para crianças pobres que foi criado através da doação de Edith Jackson, uma rica analisanda Americana de Freud. 1938 A Áustria foi invadida pelos Nazistas, e a família Freud parte para a Inglaterra. Freud morre 18 meses depois com 83 anos. Durante a guerra, ajudou a organizar e administrar a creche Hampstead, que mais tarde transformou-se na clínica de terapia para crianças.

7 1940 A carreira de Anna Freud “ganhou” consistência dando origem a um movimento Neo-Freudiano, denominado “Psicologia do Ego”. 1947 Funda a clínica de terapia infantil Hampstead, centro de pesquisas e treinamento para psicanalistas de crianças.

8 Publica o livro: “ o normal e o patológico na criança”.
1952 Fundou a Hampstead Child Therapy Clinic, centro de terapia e pesquisas psicanalíticas, onde aplicou suas teorias em estreita colaboração com os pais das crianças atendidas. 1965 Publica o livro: “ o normal e o patológico na criança”. 1982 Morre Anna Freud.

9 Principal Contribuição de Anna Freud:
OS MECANISMOS DE DEFESA Repressão Negação Racionalização Formação Reativa Projeção Isolamento Regressão Sublimação

10 Mecanismos de Defesa do Ego
(Vídeo 1)

11 Cada um de nós evita as ansiedades com uma combinação de estratégias oriundas de nossa predisposição genética, de nossas dificuldades externas e da microcultura de nossa família e comunidade. Com isso, tornamos a vida mais tolerável e bem-sucedida. Todas as defesas, exceto a sublimação, bloqueiam a direta expressão de necessidades instituais. Sua presença é indicativa de uma neurose.

12 Os mecanismos de Defesa e suas características
(Vídeo 2)

13 Principais mecanismos de defesa propostos por Anna Freud
Repressão: expulsa da cs um evento, idéia ou percepção potencialmente causadora de ansiedade, impedindo, assim, qualquer possível resolução. Entretanto, ainda é parte da psique e, embora ics, permanece ativo. Asma, artrite, úlcera e fobias podem ser originadas de repressão pregressa. Negação: relutância em aceitar um evento que perturba o ego. Há a crença de que determinados eventos não são como são. É comum as pessoas lembrarem de acontecimentos de forma incorreta. “Eu fiz isso”, diz minha memória. “É impossível que eu o tenha feito”, diz meu orgulho, que permanece inexorável. Finalmente minha memória cede (Freud, 1901, apud. Nietzche)

14 Racionalização: descobrir motivos aceitáveis para pensamentos ou ações inaceitáveis. Tentamos justificar nossas ações quando os motivos não são louváveis ou sequer compreendidos por nós. É um modo de aceitar a pressão do superego por disfarçar os reais motivos. Formação Reativa: substitui o real desejo por comportamentos ou sentimentos opostos. É uma inversão explícita e, geralmente, ics. Mascara partes da personalidade e limita a capacidade de resposta aos acontecimentos, tornando a personalidade relativamente inflexível.

15 Projeção: Atribuir a outra pessoa, animal ou objeto as qualidades, sentimentos ou intenções que se originam em nós mesmos. Pode, assim, lidar com sentimentos reais sem admitir que o comportamento temido é seu. Isolamento: Separa as partes causadoras de uma situação do resto da psique. O objetivo é dividir em compartimentos para pouca ou nenhuma reação emocional permanecer ligada ao evento. Impede o ego de aceitar aspectos situacionais carregados de ansiedade. Regressão: retorno a um nível anterior de desenvolvimento ou a um modo de expressão mais simples e mais infantil. Afasta-se o pensamento realista em direção a comportamentos que reduziam a ansiedade no passado.

16 Calvin Hall propõe uma lista de comportamentos regressivos. São eles:
Fumar, beber, comer demais, perder a paciência, roer as unhas, coçar o nariz, infringir leis, falar como bebês, destruir propriedades, masturbar, ler história de mistério, ir ao cinema, se envolver em práticas sexuais pouco comum, mascar chiclete e tabaco, se vestir como criança, dirigir rápido, acreditar em espíritos bons e maus, tirar soneca, brigar e matar umas as outras, apostar em cavalos, sonhar acordada, rebelar ou se submeter a uma autoridade, jogar, se enfeitar na frente do espelho, expressar seus impulsos e ações, escolher bodes expiatórios e fazer mil e uma coisas infantis.

17 Sublimação: a energia originalmente dirigida a metas sexuais ou agressivas é redirigida a novos objetos – geralmente artísticos, intelectuais ou culturais. Por ser aceita socialmente, se tornou uma defesa bem-sucedida. Ao encontrar escapes aceitáveis e suficientes para a energia suprimida, ela realmente resolve e elimina a tensão.

18 Reflexão Pessoal sobre os Mecanismos de Defesa
Recorde uma época ou fato que foi psicologicamente doloroso ou uma época em que você foi profundamente humilhado, espancado ou que lhe pegaram cometendo um delito. Em primeiro lugar, repare em sua falta de interesse em recordar o fato de maneira clara e, além disso, em sua resistência até em pensar sobre isso. Sua tendência pode ser dizer: “eu não quero fazer isso, eu posso pular esse exercício. Por que deveria me lembrar disso outra vez?”. Se possível, supere suas defesas iniciais com um ato de vontade e tente recordar o acontecido. Talvez você identifique fortes sentimentos mais uma vez. Se for muito difícil manter a concentração na lembrança, atente para os modos como sua mente fica desviando sua atenção. Você consegue vislumbrar os mecanismos que as pessoas utilizam para evitar tensão psíquica?

19 Os mecanismos de Defesa estão sempre
presente em situações de Ansiedade (Vídeo 3)

20 As defesas evitam a realidade (Repressão), excluem-na (negação), redefinem-na (racionalização), ou a invertem (formação reativa). Estes mecanismos colocam os sentimentos no mundo externo (projeção), dividem a realidade em compartimentos (isolamento), provocam uma retirada da realidade (regressão), ou redirecionam a realidade (sublimação). Se as defesas não conseguem se manter, o ego não tem ao que recorrer e é dominado pela ansiedade.

21 Heinz Hartmann

22 A psicologia do ego Heinz Hartmann é considerado um dos fundadores e principal representante do ego, nasceu em Viena em 1894 em uma família conhecida por produzir escritores acadêmicos, depois de completar o ensino secundário ingressou na Universidade de Viena, onde se tornou um médico psicólogo, seus interesses eram em teorias freudianas Freud lhe ofereceu gratuitamente analise, quando lhe foi oferecido também um cargo no instituto John Hopkins mas ele optou por entrar em analise com Freud e foi anotado como uma estrela brilhante entre analistas de sua geração.

23 Em 1937, na vienense Psychological Society, apresentou um estudo sobre a psicologia do Eu, foi esse trabalho que marcou o desenvolvimento do movimento teórico conhecido com Ego-Psicologia. Em 1941 em Nova York se tornou um dos principais pensadores de New York Psychoanalytic Society.Em 1945 ele fundou uma publicação anual O estudo da Criança com Anna Freud, em 1950 ele se tornou o presidente da International Psychological Association (IPA) e após vários anos de sua preferência ele recebeu o titulo honorário de presidente ao longo de sua vida.

24 Hartmann (1939) esclarece que “até algum tempo, as palavras ego e self eram utilizadas de forma indistinta. Se bem que ainda exista alguma superposição e indiscriminação conceitual entre ambas, agravadas por eventuais falhas de tradução dos textos originais, foi a partir de Hartmann que se tornou possível estabelecer uma distinção”. Com Hartmann, criador da Escola da Psicologia do Ego, o vocábulo ego passa a designar uma das instâncias psíquicas, sendo, portanto apenas uma importante subestrutura da personalidade, tal como foi descrita por Freud. O termo self, de sua parte, foi conceituado como a “imagem de si-mesmo” sendo composto de estruturas, entre as quais consta não somente o ego, mas também o id, o superego e, inclusive, a imagem do corpo, ou seja, a personalidade total.

25 Com outras palavras, pode-se dizer que Hartmann postulou uma diferenciação entre ego-função (um conjunto de funções, tanto as conscientes como as provindas do inconsciente) e ego-representação, que alude à imagem de si mesmo, ou seja, do self. Ambos os aspectos são indissociados e criam um paradoxo intelectual: embora seja mais abrangente e amplo do que o ego, é o self que está representado (como que contido e fotografado) dentro do primeiro. Na obra de Hartmann, a ênfase predominante recai no ego-função. Para Hartmann o inconsciente é descrito como desordenado, caótico, causa de comportamentos anti-sociais, figurando como fundamento dos comportamentos, posto que sede impulsos instintuais irracionais.


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