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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil.

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2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade Fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança abrangendo o direito ao planejamento reprodutivo, pré-natal, atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses

3 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL84.61287.44088.72489.76090.390 Alto Uruguai Catarinense1.8121.7431.7141.6931.836 Alto Vale do Itajaí3.6113.7113.7713.7923.736 Alto Vale do Rio do Peixe4.2004.1864.1124.3264.258 Carbonífera5.0505.3425.3955.4295.137 Extremo Oeste2.6312.6602.7482.6672.764 Extremo Sul Catarinense2.3862.3722.4042.3922.340 Foz do Rio Itajaí7.9898.2348.7389.0929.638 Grande Florianópolis13.30613.71214.05814.41314.779 Laguna4.0824.2324.3254.3674.155 Meio Oeste2.3232.4422.3482.3992.406 Médio Vale do Itajaí8.6988.9889.2219.1349.499 Nordeste12.36713.33813.59213.45413.836 Oeste4.3824.3614.5904.8814.893 Planalto Norte5.0675.4105.1525.0634.933 Serra Catarinense3.9784.0503.9423.9824.040 Xanxerê2.7302.6582.6142.6752.140 Fonte:SINASC Nascidos Vivos por local de residência da mãe segundo Região de Saúde em Santa Catarina de 2010-2014

4 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL69,768,869,169,970,7 Alto Uruguai Catarinense83,481,980,079,379,8 Alto Vale do Itajaí70,8 71,472,672,7 Alto Vale do Rio do Peixe63,864,965,267,167,2 Carbonífera52,354,561,161,764,0 Extremo Oeste78,880,573,176,576,3 Extremo Sul Catarinense58,552,863,161,059,4 Foz do Rio Itajaí80,174,770,472,873,5 Grande Florianópolis65,564,464,364,467,5 Laguna70,571,067,865,167,5 Meio Oeste62,469,971,8 66,5 Médio Vale do Itajaí76,872,470,372,874,7 Nordeste70,970,571,673,073,8 Oeste81,280,479,581,680,2 Planalto Norte71,172,079,277,570,1 Serra Catarinense58,159,158,857,661,7 Xanxerê63,761,965,465,767,2 Percentual de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pré natal segundo Região de Saúde de 2010-2014 Fonte:SINASC

5 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL57,658,960,761,360,1 Alto Uruguai Catarinense65,869,973,675,776,3 Alto Vale do Itajaí51,352,156,660,656,6 Alto Vale do Rio do Peixe57,260,262,566,064,7 Carbonífera64,064,865,866,163,7 Extremo Oeste63,666,069,771,1 Extremo Sul Catarinense56,057,559,057,162,4 Foz do Rio Itajaí55,755,957,555,752,9 Grande Florianópolis54,455,055,554,953,2 Laguna65,166,069,167,868,9 Meio Oeste64,966,069,172,772,2 Médio Vale do Itajaí64,764,564,466,865,7 Nordeste52,954,655,856,555,3 Oeste59,362,466,568,167,7 Planalto Norte51,454,359,060,161,3 Serra Catarinense53,553,354,751,750,4 Xanxerê62,767,570,272,372,7 Percentual de nascidos vivos por partos cesáreos segundo Região de Saúde de 2010 a 2014 Fonte:SINASC

6 Ano20102011201220132014 Baixo peso 7,98,17,9 7,7 Prematuros 7,49,111,410,8 Percentual de Recém-Nascidos com baixo peso e prematuros em Santa Catarina no período de 2010 a 2014 Fonte: SINASC/SC

7 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL7,98,17,9 7,7 Alto Uruguai Catarinense8,210,210,99,98,1 Alto Vale do Itajaí6,67,87,07,16,5 Alto Vale do Rio do Peixe9,69,17,88,79,6 Carbonífera7,87,68,27,66,8 Extremo Oeste7,57,37,68,18,5 Extremo Sul Catarinense7,28,56,56,85,9 Foz do Rio Itajaí7,57,67,27,66,6 Grande Florianópolis7,4 7,87,77,6 Laguna8,68,4 7,18,1 Meio Oeste7,99,09,87,87,4 Médio Vale do Itajaí7,6 7,98,17,5 Nordeste7,8 7,67,37,7 Oeste8,68,98,78,2 Planalto Norte8,18,27,38,28,1 Serra Catarinense9,810,19,19,09,6 Xanxerê8,19,39,79,28,1 Percentual de nascidos vivos de baixo peso segundo Região de Saúde de 2010 a 2014 Fonte:SINASC

8 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL7,49,111,410,8 Alto Uruguai Catarinense8,011,113,711,712,0 Alto Vale do Itajaí6,08,19,49,7 Alto Vale do Rio do Peixe6,79,112,612,713,0 Carbonífera6,69,812,210,710,6 Extremo Oeste7,76,98,610,110,5 Extremo Sul Catarinense6,18,09,510,211,8 Foz do Rio Itajaí6,57,510,79,910,8 Grande Florianópolis7,08,011,110,210,0 Laguna9,110,812,810,611,0 Meio Oeste6,26,97,98,410,8 Médio Vale do Itajaí8,39,111,311,510,6 Nordeste8,311,312,911,910,9 Oeste7,48,89,89,59,4 Planalto Norte6,08,212,812,011,7 Serra Catarinense9,610,511,411,312,2 Xanxerê6,28,911,110,18,9 Percentual de nascidos vivos de Partos Prematuros por Região de Saúde, 2010-2014 Fonte:SINASC

9 20102011201220132014 ESTADO10,5111,7910,6110,4510,02 Alto Uruguai Catarinense9,9312,619,338,278,71 Alto Vale do Itajaí12,468,8912,9912,1310,97 Alto Vale do Rio do Peixe13,1015,2913,1311,5613,39 Carbonífera9,5012,1714,4610,5012,07 Extremo Oeste9,8810,538,3711,6210,13 Extremo Sul Catarinense10,9014,767,4910,458,97 Foz do Rio Itajaí9,5113,1112,3611,0010,38 Grande Florianópolis9,399,638,757,778,86 Laguna10,0412,7610,409,169,63 Meio Oeste8,1811,8814,4812,928,73 Médio Vale do Itajaí11,9611,1311,0610,4010,74 Nordeste9,3811,327,068,998,09 Oeste8,6710,3210,8910,866,54 Planalto Norte10,2614,238,9310,6710,54 Serra Catarinense19,8614,3215,9816,3217,33 Xanxerê7,6911,2913,7716,459,81 Taxas de mortalidade infantil média e por Região de Saúde de Santa Catarina, por ano, de 2010 a 2014. Fonte: SIM/SINASC/SES-SC

10 Distribuição dos óbitos infantis por grupo de causas (CID 10), em Santa Catarina, no ano de 2014: Fonte: SIM/SES-SC

11 Taxas de mortalidade infantil neonatal precoce, neonatal tardia e pós-neonatal, em Santa Catarina, por ano, de 2010 a 2014. FONTE: SIM/SES-SC

12 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL29,5525,1637,1927,8519,91 Alto Uruguai Catarinense55,19114,68--54,47 Alto Vale do Itajaí-53,8979,5526,3726,77 Alto Vale do Rio do Peixe23,8147,7848,6469,3523,49 Carbonífera59,4174,8837,0718,4258,40 Extremo Oeste-37,5936,39-- Extremo Sul Catarinense--41,60-- Foz do Rio Itajaí12,5212,1468,6743,9920,75 Grande Florianópolis15,0329,1714,2327,756,77 Laguna--23,1245,80- Meio Oeste86,10---41,56 Médio Vale do Itajaí45,9933,3854,2243,7921,05 Nordeste16,177,5022,0737,1628,91 Oeste22,8222,9321,79-20,44 Planalto Norte78,94-58,2319,7520,27 Serra Catarinense50,28-50,74-- Xanxerê73,2637,6238,26-- Fonte:SIM/SINASC 2014 dados preliminares Razão Mortalidade Materna segundo Região de Saúde de 2010 a 2014

13 Região de Saúde20102011201220132014 TOTAL2522332518 Alto Uruguai Catarinense12--1 Alto Vale do Itajaí-2311 Alto Vale do Rio do Peixe12231 Carbonífera34213 Extremo Oeste-11-- Extremo Sul Catarinense--1-- Foz do Rio Itajaí11642 Grande Florianópolis24241 Laguna--12- Meio Oeste2---1 Médio Vale do Itajaí43542 Nordeste21354 Oeste111-1 Planalto Norte4-311 Serra Catarinense2-2-- Xanxerê211-- Número de Óbitos Maternos segundo Região de Saúde de 2010 a 2014 Fonte:SIM – 2014 dados preliminares

14 Rede Cegonha na Atenção Básica Rede Cegonha na Atenção Básica (PORTARIA GM/MS 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011) Pré-natal Captação precoce até a 12ª semana de gestação Qualificação da atenção Acolhimento com estratificação de risco Acesso ao Pré Natal Alto Risco Realização de exames e resultados em tempo oportuno Vinculação Gestão da informação/sispr enatal Estratégias de Comunicação e Programas educativos Teste Rápido de HIV, Sífilis e Hepatites B e C

15 Rede Cegonha na Atenção Básica (PORTARIA GM/MS 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011) PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Promoção Aleitamento Materno e da Alimentação Saudável Visita Domiciliar na primeira semana de vida Busca ativa de crianças vulneráveis Imunização e Acompanhamento do crescimento Tratamento de HIV, Sífilis e Hepatites B e C Métodos contraceptivos

16 Rede Cegonha & PMAQ Indicadores SIAB INDICADORES Área UsoTotal DesempenhoMonitoramento 1. Saúde da Mulher 61 7 2. Saúde da Criança 63 9 3. Controle de Diabetes e Hipertensão Arterial 42 6 4. Saúde Bucal 43 7 5. Produção Geral 48 12 6. Tuberculose e Hanseníase 02 2 7. Saúde Mental 04 4 Total242347

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18 % parturientes com Partograma preenchido

19 Taxa de Cesarea

20 % Partos com Episiotomia

21 % Partos com uso de método não farmacológico para alivio da dor

22 Nome do HospitalMunicípio Acolhimento e classificação de risco de gestantes Protocolo Manchester Protocolo A&CR- RC/MS ou outro protocolo específico para obstetrícia Conjuntoseparado Sim/não Maternidade Darcy Vargas JoinvilleSeparadoSimNão Maternidade Jaraguá Jaraguá do SulSeparadoNão Sim A&CR- RC/MS Hospital Regional São José São JoséSeparadoNão Sim A&CR- RC/MS Hospital Regional São Paulo XanxerêConjuntoNão Sim A&CR- RC/MS Hospital Santo Antonio BlumenauSeparadoNão Sim A&CR- RC/MS Maternidade Carmela Dutra FlorianópolisSeparadoNão Sim A&CR- RC/MS Hospital Regional Alto Vale Rio do SulConjuntoSimNão São FranciscoConcórdiaConjuntoSimNão Terezinha Gaio Basso São Miguel do Oeste ConjuntoNão Sim A&CR- RC/MS Hospital Regional do Oeste ChapecóConjuntoSimNão

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24 “A organização da rede de atenção a gestante, com acesso ao pré-natal de qualidade, exames, atenção redobrada com as gestantes de alto risco e parto humanizado e seguro, levam a redução da mortalidade materna e manutenção da sua tendência de queda. ”

25 PARTO E NASCIMENTO SEGUROS E HUMANIZADOS Promoção da saúde infantil e materna Prevenção da morbidade e mortalidade evitáveis Normalidade do processo de parto e nascimento Protagonismo e autonomia da mulher Não causar dano Responsabilidade ética Cuidado centrado na mulher, bebê e na família Parto como evento fisiológico e social

26 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO Boas práticas de atenção e gestão  Acolhimento com classificação de risco  Direito a acompanhante durante a internação  Apoio durante o parto  Oferta de métodos de alívio da dor  Liberdade de posição no parto, privacidade  Restrição de episiotomia, amniotomia, ocitocina e outras  Contato pele a pele mãe – bebê – proteção do período sensível  Acolhimento adequado às especificidades étnico-culturais  Equipes horizontais do cuidado  Presença de enfermeiro obstetra/obstetriz na assistência ao parto  Colegiados gestores materno-infantis  Discussão e publicização dos resultados

27 27

28 Obrigada! redecegonhasc@gmail.com


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