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PublicouMônica Clementino Alcaide Alterado mais de 7 anos atrás
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RFM0005 Embriologia Prof. Dr. Klaus Hartfelder
Depto. Biologia Celular e Molecular e Bioagentes Patogênicos fone: Bibliografia - Moore KL & Persaud TVN – Embriologia Clínica, 9ª ed., 2013, Elsevier - Moore KL & Persaud TVN – Embriologia Básica, 9ª ed., 2013, Elsevier - Schoenwolf GC et al. – Larsen Embriologia Humana, 4 ed, 2010, Elsevier Sadler TW – Langman, Fundamentos da Embriologia Médica, 2007, Guanabara-Koogan - Gilbert SF – Developmental Biology, 10ª ed, Sinauer, 2013
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Objetivos - Obter conhecimento básico dos processos mais importantes do desenvolvimento humano - Conhecer a importância do desenvolvimento embrionário para forma e função de órgãos e sistemas do corpo humano - Ser capacitado de discutir de forma informada tópicos atuais, como infertilidade, fertilização in vitro, clonagem reprodutiva e terapéutica, células tronco e influência de fatores ambientais e teratogênicos no desenvolvimento embrionário
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Embriologia Humana 1) Gametogênese e Fertilização
2) Formação do disco bilaminar e gastrulação 3) Neurulação, somitogênese e organogênese 4) Período fetal - aspectos gerais, anexos embrionários, introdução a teratogênese
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Quando inicia a gametogênese?
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a gametogênese inicia na fase embrionária
células tronco (oct4) linhagem germinativa (vasa)
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migração das células germinativas primordiais em direção as cristas gonadais somáticas
posição final das células germinativas: na medula no sexo masculino, no cortex no sexo feminino Oct4- carácterística de células tronco e de células capazes da meiose
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desenvolvimento dos cordões sexuais primários
depende do sexo (genético) da crista gonadal (mesoderme intermediário) e da interação com as células germinativas primordiais masculino: medula feminino: cortex
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determinação de sexo determinação primário: cromossômico TDF no Y - sexo gonadal determinação secundário: controle hormonal do fenótipo TDF no Y humano: SRY em dose única SRY é epistático sobre DAX1 (fator de diferenciação de ovário
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cascata gênica de determinação primário do sexo gonadal
gônada bipotente testículo ovário determinação do sexo masculino inicia com comprometimento das células Sertoli via Sry e Fgf9 determinação do sexo feminino inicia com comprometimento das células granulosa por R-spondin1 (modulador de Wnt4) e Foxl2
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determinação sexual secundário: regulação hormonal do fenótipo sexual
Fase 1: embrionária diferenciação da gônada bipotencial e dos ductos - AMH (células Sertoli) causa degeneração do ducto Mülleriano - testosterona (células Leydig) manutenção do ducto Wolffiano - testosterona convertido em DHT causa masculinização da genitália externa Fase 2: puberdade
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Quando inicia a meiose ?
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recombinação entre cromossomos homólogos
meiose em vez de mitose - uma grande decisão na linhagem germinativa 2 células 2n mitose meiose I meiose II recombinação entre cromossomos homólogos 4 gametas n
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ovogênese Descrição detalhada da foliculogênese: Reinier de Graaf ( ) Descoberta do ovo humano_ Karl Ernst von Baer, em 1827 - proliferação mitótica de células germinativas primordiais (ovogônias), seguida por alta taxa de morte celular programada entrada em prófase de meiose (ovócito primário) já na fase embrionária - bloqueio meiótico persiste até ovulação - controle hormonal garante e sincroniza desenvolvimento do folículo dominante e do endométrio uterino em cada ciclo
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meiose no sexo feminino e ovogênese
mitose em ovogônias ovócito primário em meiose I: gera ovócito secundário e corpusculo polar I ovócito secundário em meiose II: gera óvulo maduro e corpusculo polar II ocorre inativação do centrossoma materno
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ovogônias e ovócitos primários
proliferação de células germinativas primordiais apoptose da maioria até fase perinatal ovócitos primários
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desenvolvimento de folículos no ciclo ovariáno
folículo: ovócito primário com zona pelúcida (matriz extracelular) camadas celulares somáticas: granulosa e tecas
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folículo terciário (Graaf)
folículos primário folículo terciário (Graaf) tecas antro ovócito granulosa
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competição entre folículos, o “folículo dominante”
crescimento de folículos competição entre folículos, o “folículo dominante” ovulação atividade do corpo lúteo
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ovulação óvulo (ovócito secundário) é expulso com corona radiata
movimento do tubo uterino durante ovulação
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ovôcito pós ovulatório
(células granulosa da corona radiata foram removidas) relação células granulosa da corona radiata com membrana do ovôcito
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proliferãção das camadas do endométrio e das glândulas, vascularização
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regulação hormonal da ovogênese e do desenvolvimento do endométrio
hipotálamo: GnRH hipófise: FSH e LH folículo: estrógeno e progesterona pico de LH quebra bloqueio da meiose I, formação e liberação de ovócito secundário na ovulação
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regulação hormonal pós ovulatório
fase luteal - sem fertilização fase luteal - com fertilização corpo lúteo sintetiza principalmente progesterona e menos estrógeno após implantação, síntese de progesterona no corpo lúteo mantido por gonadotropina coriônica produzido pelo sincíciotrofoblasto efeito: bloqueia novo ciclo estral corpo lúteo sintetiza principalmente progesterona e menos estrógeno diminuição gradual da produção hormonal pelo corpo lúteo baixas conc. de estrógeno e progesterona induzem liberação de GnRH efeito: induz novo ciclo ovariano
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espermatogênese inicia na puberdade sob controle de testosterona
duas fases da espermatogênese: - meiose gera 4 espermátides - na espermiogênese ocorre a diferenciação dos espermátides em espermatozóides Hartsoeker (1694)
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resumo esquemático da espermatogênese
intermediária B espermatogônias mitoses espermatócitos I espermatócitos II espermátides meiose I meiose II corpos residuais espermatozóides espermiogênese
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no túbulo seminífero a espermatogênese ocorre em progressão basal-luminal
lúmen do túbulo seminífero corpos residuais espermátide espermatócito II espermatócito I A1 camada basal do túbulo seminífero B Sértoli A2
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perda de parte do citoplasma
espermiogênese aparelho Golgi forma o vesículo do acrossomo (síntese de enzimas líticas) condensação da cromatina (inativação) - substituição de histones por protaminas perda de parte do citoplasma mitocôndrias migram para a base do flagelo e formam agregado (energia) do centríolo inicia--se a formação do flagelo
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