SINDROMES DOLOROSAS REGIONAIS COMPLEXAS Adriana Vilela; Ana Paula Albergaria; Danilo Abreu; Fábio Teles; Fernanda Bevilaqua; Gabriela Romito; Gisele de.

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1 SINDROMES DOLOROSAS REGIONAIS COMPLEXAS Adriana Vilela; Ana Paula Albergaria; Danilo Abreu; Fábio Teles; Fernanda Bevilaqua; Gabriela Romito; Gisele de Almeida; Gustavo Veras

2 Condição dolorosa regional associada às alterações sensoriais, vasomotoras ou tróficas decorrentes de um evento nocivo.

3 CLASSIFICAÇÃO SDCR I – Lesões triviais SDCR I – Lesões triviais Fratura; Fratura; Distensão; Distensão; Queimaduras Queimaduras SDRC II – Lesão declarada dos nervos SDRC II – Lesão declarada dos nervos Lacerações; Lacerações; Esmagamento; Esmagamento; PAF PAF

4 EPIDEMIOLOGIA Predomínio em adulto; Predomínio em adulto; Mulher 3 : 1 Homem; Mulher 3 : 1 Homem; Frequentemente único membro é acometido; Frequentemente único membro é acometido;

5 FISIOPATOLOGIA Ainda incerta - acredita-se que após lesão traumática haja hipersensibilidade dos tecidos locais às catecolaminas. Ainda incerta - acredita-se que após lesão traumática haja hipersensibilidade dos tecidos locais às catecolaminas.

6 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Tríade Clássica Tríade Clássica Alterações Sensoriais Alterações Sensoriais Alterações Psicológicas Alterações Psicológicas DOR; ALTERAÇÕES VASOMOTORAS; ALTERAÇÕES TRÓFICAS;

7 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DOR DOR SENSORIAL SENSORIAL Sintoma inicial; Queimação; Dor Surda; Latejante; Hiperalgesia; Hiperpatia; Alodinia.

8 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS VASOMOTORAS VASOMOTORAS TRÓFICAS TRÓFICAS Inchaço; Rubor / Palidez; Manchas; Temperatura; Perspiração. Fraqueza Distonias; Espasmos musculares Atrofia

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10 EVOLUÇÃO CLÍNICA ESTÁGIO I – Sintomas Leves ESTÁGIO I – Sintomas Leves Dias ou semanas após a lesão; Dias ou semanas após a lesão; Sinais e sintomas localizados; Sinais e sintomas localizados; Alodinia geralmente ausente. Alodinia geralmente ausente. ESTÁGIO II – Sintomas Moderados ESTÁGIO II – Sintomas Moderados Cronicidade dos sintomas; Cronicidade dos sintomas; Alterações nas áreas distais; Alterações nas áreas distais; Rigidez articular e contraturas miofasciais. Rigidez articular e contraturas miofasciais. ESTÁGIO III – Sintomas Graves ESTÁGIO III – Sintomas Graves Dores agudas e latejantes; Dores agudas e latejantes; Membro imobilizado e inútil; Membro imobilizado e inútil; Distrofia da pele, músculos e ossos; Distrofia da pele, músculos e ossos; Osteoporose; Osteoporose; Doença permanente, não responde ao tratamento. Doença permanente, não responde ao tratamento.

11 DIAGNÓSTICO Exame Físico: Exame Físico: Descoloração da pele; Descoloração da pele; Edema, espessamento subcutâneo; Edema, espessamento subcutâneo; Diferença de temperatura; Diferença de temperatura; Funções sensitivas alteradas; Funções sensitivas alteradas; Diminuição da força, atrofia. Diminuição da força, atrofia. Radiografia Simples: Radiografia Simples: Osteopenia esparsa. Osteopenia esparsa. Cintilografia óssea: Cintilografia óssea: Melhor teste diagnóstico; Melhor teste diagnóstico; Absorção difusamente incrementada no lado afetado. Absorção difusamente incrementada no lado afetado.

12 DIAGNÓSTICO Teste de Bloqueio Simpático: Teste de Bloqueio Simpático: Melhor teste prognóstico; Melhor teste prognóstico; Injeção de bloqueador neurológico, ou guanetidina, ou fentolamina. Injeção de bloqueador neurológico, ou guanetidina, ou fentolamina. Análise da reação no membro afetado; Análise da reação no membro afetado; Avaliação da dor, temperatura, reação às picadas, na função motora e na pressão sanguínea. Avaliação da dor, temperatura, reação às picadas, na função motora e na pressão sanguínea.

13 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL FASE AGUDA: FASE AGUDA: Artrite infecciosa; Artrite infecciosa; Artrite inflamatória; Artrite inflamatória; Fratura de estresse; Fratura de estresse; Osteonecrose; Osteonecrose; Edema Linfático; Edema Linfático; Tromboflebite; Tromboflebite; Osteomielite; Osteomielite; FASE CRÔNICA: FASE CRÔNICA: Esclerodermia; Esclerodermia; Contratura de Dupuythen Contratura de Dupuythen

14 TRATAMENTO Aumentar a amplitude de movimentos e fortalecer as articulações afetadas. Aumentar a amplitude de movimentos e fortalecer as articulações afetadas. FISIOTERAPIA: FISIOTERAPIA: Massoterapia; Massoterapia; Estimulação elétrica transcutânea; Estimulação elétrica transcutânea; Hidroterapia Hidroterapia BLOQUEIO SIMPÁTICO:: BLOQUEIO SIMPÁTICO:: Local Local Regional Regional TERAPIAS ALTERNATIVAS TERAPIAS ALTERNATIVAS Terapias Orientais Terapias Orientais Bloqueio do ganglio estrelado Bloqueio paravertebral lombar Guanetidina Reserpina Bretilio

15 CONCLUSÃO Ainda existem muitas dúvidas sobre a sindrome dolorosa regional complexa Ainda existem muitas dúvidas sobre a sindrome dolorosa regional complexa Atualmente estão em andamento várias pesquisas promissoras que poderão resultar em novas formas de tratamento Atualmente estão em andamento várias pesquisas promissoras que poderão resultar em novas formas de tratamento

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAUNWALD, Eugene (Ed.) et al. Harrison medicina interna. Tradução Bernado Blay Wagon. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 2 v., il. BRAUNWALD, Eugene (Ed.) et al. Harrison medicina interna. Tradução Bernado Blay Wagon. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 2 v., il. Revista Brasileira de Anestesiologia Vol. 52, Nº 5, Setembro - Outubro, 2002Síndrome Dolorosa Complexa Regional: epidemiologia, Fisiopatologia, Manifestações Clínicas, Testes Diagnósticos e Propostas Terapêuticas. HEBERT, S; Xavier, R: Ortopedia e Traumatologia. Princípios e Prática. Ed. Artes Médicas 1995