A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PARALISIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PARALISIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA"— Transcrição da apresentação:

1 PARALISIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA

2 INTRODUÇÃO Paralisia do membro superior Ocorre no momento do parto
Lesão do plexo braquial

3 Tração da cabeça e do pescoço durante a liberação dos ombros na apresentação cefálica;
Tração sobre os braços estendidos acima da cabeça na apresentação pélvica.

4 ANATOMIA DO PLEXO BRAQUIAL
raízes ventrais de C5 a T1 C5 e C6  TRONCO SUPERIOR C8 e T1  TRONCO INFERIOR C7  TRONCO MÉDIO

5 DIVISÕES ANTERIORES do tronco superior e médio  FASCÍCULO LATERAL
DIVISÃO ANTERIOR do tronco inferior  FASCÍCULO MEDIAL DIVISÕES POSTERIORES dos 3 troncos  FASCÍCULO POSTERIOR Emergem NERVOS inervam os músculos do membro superior

6

7 CLASSIFICAÇÃO PARALISIA ALTA – TIPO ERB-DUCHENE
PARALISIA BAIXA – TIPO KLUMPKE PARALISIA COMPLETA

8 PARALISIA ALTA – TIPO ERB-DUCHENNE
Mais comum (80 a 90% dos casos) Melhor prognóstico C5 a C7 Braço acometido sem movimento ao lado do corpo, com o ombro rodado internamente, cotovelo estendido e punho ligeiramente fletido

9

10 Perda da abdução e da rotação externa do braço
Incapacidade para a flexão do cotovelo e supinação do antebraço Ausência do reflexo bicipital e de Moro no lado acometido Preservação da força do antebraço e da capacidade de preensão da mão Possibilidade de deficiência sensorial na face externa do braço, antebraço, polegar e indicador

11 PARALISIA DE KLUMPKE Paralisia baixa C8 e T1
Flexão do cotovelo e supinação do antebraço Acometimento dos músculos da mão com ausência do reflexo de preensão palmar Reflexo bicipital e radial presentes

12

13 Síndrome de Claude-Bernard-Horne (ptose palpebral, miose e anidrose facial) quando há envolvimento das fibras simpáticas cervicais e dos primeiros nervos espinhais torácicos

14 COMPLETA C5 a T1 Membro superior acometido flácido com todos os reflexos ausentes

15 LESÕES ASSOCIADAS Fraturas – úmero, clavícula
Paralisia do nervo frênico Paralisia facial Ruptura ou hemorragia de ECM Lesão cerebral

16 FATORES DE RISCO RN- grande para a idade gestacional
Apresentações fetais anormais Parto prolongado Baixa estatura materna Crânio volumoso

17 PREVENÇÃO Reconhecimento dos bebês macrossômicos através da US
Identificação desses bebês em mães diabéticas Parto cesariano para esses casos Parto cesariano para os partos de alto risco

18 DIAGNÓSTICO CLÍNICO Avaliação Mobilidade articular Força muscular
Preensão palmar Reflexo de Moro Reflexos tendinosos Sensibilidade

19 DIAGNÓSTICO CLÍNICO Geralmente evidente ao nascimento
Os achados variam de acordo com as raízes envolvidas Dor nas primeiras semanas

20 PROGNÓSTICO Desde discreto edema das raízes até avulsão completa de todo o plexo Não havendo ruptura: melhora nos primeiros 3 meses e recuperação entre o 6º e 12º mês Contração do bíceps antes de 6 meses: sinal de bom prognóstico

21 PROGNÓSTICO Em algumas crianças não se observa sinal de melhora nos primeiros seis meses Evoluem com paralisia persistente, atrofia muscular e contraturas articulares com perda de função

22 EXAMES COMPLEMENTARES
Radiograma exclui fraturas de clavícula ou extremidade proximal de úmero Eletroneuromiografia nos primeiros três meses para localizar a lesão e definir o grau de envolvimento dos nervos

23 TRATAMENTO Início o mais precocemente possível
Mesmo com dias de vida já é possível iniciar movimentos passivos suaves e orientações quanto ao posicionamento da criança.

24 POSICIONAMENTO Deitada: - membro superior em discreta abdução;
- sobre o lado envolvido: estimulação sensorial

25 MOBILIZAÇÃO PASSIVA SUAVE
A família pode ser orientada e treinada para a realização de exercícios passivos de maneira suave e cuidadosa para manter as amplitudes articulares livres; Caso a criança chore, ela tá sentindo dor. Os exercícios devem então ser realizados mais lentamente e os pais reorientados pelo fisioterapeuta.

26

27 ESTIMULAÇÃO ATIVA DOS MOVIMENTOS
Posicionamento da cabeça em decúbito dorsal, de lado e ventral, com estímulos para alcançar brinquedos leves e coloridos em todas as direções

28 Brinquedos de formas e tamanhos diversos, para estimular a preensão e os movimentos do braço em todas as posições

29 Brincadeiras com água, na banheira, estimulam os movimentos ativos.
Maior ganho De amplitude!!

30 ESTIMULAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
Estimular rolar, sentar, engatinhar Todas as cças com PBO adquirem a marcha Deve estimular a engatinhar para que apóie e movimente o braço envolvido Orientar a família a não estimular a marcha precocemente Estimular o apoio do braço acometido

31 HIDROTERAPIA Após adquirir o controle cervical
São os exercícios mais indicados para criança com PBO

32 ÓRTESES Quando forem verificados encurtamentos nos músculos flexores dos dedos da mão quando a criança estiver dormindo. Não podem prejudicar a função

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após 7 meses, os movimento que não tiverem presentes não vão se recuperar; O comprometimento pode variar desde uma discreta fraqueza à ausência completa de movimento Ativar os movimentos funcionais.

34 OBRIGADA!!!


Carregar ppt "PARALISIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google