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Electromiografia II Aula V: Mononeuropatias membro superior

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Apresentação em tema: "Electromiografia II Aula V: Mononeuropatias membro superior"— Transcrição da apresentação:

1 Electromiografia II Aula V: Mononeuropatias membro superior
Docente: Rui Braga

2 Síndrome do canal de Guyon
É uma compressão nervosa comum que afecta o nervo cubital na sua passagem pelo canal de Guyon ao nível do carpo. Esta patologia é similar ao STC, mas envolvendo o nervo cubital.

3 Canal de Guyon O nervo cubital viaja através do braço e antebraço até á mão e dedos. Na sua passagem pelo pulso o nervo e artéria cubital passam por um túnel conhecido como canal de Guyon. Este túnel é formado por dois ossos do carpo (unsiforme e pisiforme) e o ligamento que conecta os dois ossos.

4 Canal de Guyon

5 Causas Esforços excessivos do pulso, especialmente os que requerem movimentos de flexão e abdução do pulso. Ou quando é exercida muito pressão constante na palma da mão. Quistos Artrite que envolva os ossos do carpo. Fracturas dos pequenos ossos do pulso, por vezes quando há fractura do unsiforme.

6 Causa

7 Causas

8 Sintomas Parestesias e disestesias no 5º e metade do 4º dedo, mais acentuadas durante a noite e manhã. Progressão para dor e sensação de queimadura no pulso e mão, seguido de diminuição da sensibilidade e, por vezes da destreza manual. Há diminuição da destreza manual, visto que o nervo cubital enerva uma grande parte dos músculos intrinsecos da mão, e poderá haver uma atrofia e consequente fraqueza destes.

9 Diagnóstico História clínica
EMG: Os estudos de condução motora revelam uma amplitude reduzida e um aumento da latência distal com registo no abdutor do 5º dedo e primeiro interósseo dorsal, demonstrando uma assimetria entre o lado afectado e o lado bom.

10 Tratamento Fazer intervalos frequentes no trabalho, quando se fazem movimentos repetidos susceptíveis de provocar lesão no canal. Uso de uma ligadura durante o pulso, para tentar melhorar a sintomatologia (parestesias e disestesias) principalmente durante a noite. Terapêutica anti-inflamatória.

11 Tratamento Se com o tratamento conservador não se conseguir reduzir a sintomatologia, poderá avançar-se para o tratamento cirúrgico. A cirurgia envolve a realização de uma pequena incisão ao longo do percurso do nervo cubital na palma da mão. O ligamento que forma o telhado do canal de Guyon é então cortado para diminuir a pressão dentro do canal.

12 Cirurgia

13 Neuropatia do Nervo Radial
As neuropatias do nervo radial rasultam de lesões provocadas por objectos penetrantes ou fracturas do braço, compressão, ou isquemia. Habitualmente apresenta-se pelo pulso caído, tendo o paciente dificuldade em fazer a sua extansão e alterações sensitivas no seu território, dependendo do nível da lesão.

14 Nervo Radial O nervo radial é a continuação do tronco posterior do plexo braquial e contém fibras provenientes das raízes de C5-T1. Inicialmente cursa pela parede lateral da axila, no lado medial do úmero . Passa junto ao úmero e cruza-o obliquamente na fossa radial.

15 Nervo Radial Passa para o antebraço cruzando entre a porção distal do bicípite e a porção proximal do músculo braquioradial. Nessa altura, ao nível da articulação do cotovelo, divide-se num ramo motor profundo (nervo posterior interósseo) e num ramo sensitivo superficial (nervo radial superficial). Nos 2/3 distais do nervo radial ao nível do antebraço, este apenas contém fibras sensitivas.

16 Nervo Radial

17 Nervo Radial

18 Neuropatia do nervo radial ao nível do braço
Existe uma grande vulnerabilidade do nervo a este nível, visto que este poderá facilmente ser comprimido contra o úmero, na zona superior e medial do braço. Este tipo de compressão habitualmente ocorre durante o sono profundo, cansaço extremo, alcoolismo, e sedação excessiva, visto que o paciente nestas situações não acorda, mesmo com os sinais de alarme indicativos de compressão nervosa, parestesias (“paralisia de sábado à noite”).

19 Síndrome do nervo posterior interósseo
O nervo posterior interósseo (ramo motor terminal do nervo radial) penetra o músculo supinador na entrada no antebraço. Esta é mais uma zona de possível compressão do nervo e poderá desenvolver-se espontaneamente ou dever-se a uma lesão próxima do cotovelo. Outras situações que por vezes se associam a este síndrome são a artrite reumatóide com sinovite, hemihipertrofia congénita do braço, fracturas, quistos.

20 Síndrome do nervo posterior interósseo
Se o nervo radial é comprimido nesta zona, onde este contém um grande número de fibras motoras, o paciente irá sentir verdadeira fraqueza muscular. Os músculos que enfraquecem são aqueles responsáveis pela extensão do pulso e dedos, daí o paciente ficar com o pulso caído. O paciente poderá ainda sentir alguma dor no antebraço, devido a algumas fibras sensitivas que inervam as costas do pulso.

21 Neuropatia do nervo radial superficial
O nervo radial superficial é habitualmente lesado ao nível do pulso, onde este passa na zona distal do rádio. Poderá ser comprimido pelo uso de bandas apertadas ao nível dos pulsos, tais como algemas, cordas a amarrar os pulsos, etc. Pode este nervo ser lesado com fracturas da porção distal do rádio.


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