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POLINEUROPATIA PERIFÉRICA

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Apresentação em tema: "POLINEUROPATIA PERIFÉRICA"— Transcrição da apresentação:

1 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Daniela Araújo Silva Neurologia Neurofisiologia (ENMG, PE e IOM)

2 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Definição: - Patologia difusa dos nervos periféricos, simétrica, que ocorre em qualquer idade e em ambos os sexos. - Pode ser: sensitiva, motora, sensitivo-motora (mista), e autonômo Revisão Anatomica: - SNC (encefálo e medula) - raiz motora (corno anterior da medula) e raiz sensitiva (gânglio da raiz dorsal), gânglio simpático e parassimpático – nervo espinhal – plexo – nervo periférico (sensitivo, motor e misto) – placa motora – músculo.

3 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Revisão Anatomica: -Todas as estruturas que estão fora da pia mater da medula e tronco espinhal, exceto nervos ópticos e bulbo olfatório. - A estrutura histológica do nervo é constituída pelo corpo celular, axonio e bainha de mielina(célulasde Schwann e nódulo de Ranvier).

4 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Sinais e Sintomas: A - Motores: fraqueza, ascendente, membros inferiores-membros superiores-tronco-crânio; atrofia. B - Reflexos Tendinosos: hipotivos ou abolidos, exceto neuropatia de fibras finas e nas disautonomias. C – Fasciculações, cãimbras e espasmos: não é frequente, mioquimia (atividade muscular contínua).

5 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Sinais e Sintomas: D – Sensitivos: simétrica, distal para proximal, MMII>MMSS, afeta todas as modalidades de dos (tato, pressão, vibratória, posição artiular e termoálgica) E – Parestesias, dor e disestesias: agulhadas, alfinetes, facadas, formigamento, faixa, cócegas e elétricas. Pode haver hiperpatia e alodínea (perverção da sensibilidade).

6 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Sinais e Sintomas: F – Ataxia sensorial e tremores: desaferenciação propioceptiva com preservação da função motora. Tremor de frequencia rápida. G – Deformidades e alterações tróficas: pés, mãos e unhas podem ter deformidades. Ex: pé em garra, escaras pela analgesia, queimaduras. H – Disturbios autonômicos: anidrose, hipotensão ortostática, pupilas não reativas, impotência sexual, incontinência urinária e retenção paradoxal.

7 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Classificação: A – Quanto ao tempo de evolução: - Agudas: dias à semanas (ex: inflamatórias imunológicas, tóxicas e vascular). - Subagudas: semanas à meses (ex: metabólicas, nutricionais e tóxicas). - Crônicas: anos de evolução (ex: hereditárias e metabólicas).

8 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Classificação: B – Quanto ao tipo de nervo afetado: - Motora - Sensitiva - Mista (sensitiva e motora) - Autonômica C – Quanto ao padrão histológico: - Axonal - Desmielinizante - Mista (axonal e desmielinizante)

9 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Diagnóstico: protocolo de doença neuromuscular. - História clínica - Exame clínico e neurológico - Laboratorial (enzimas musculares, glicemia, HIV, tiróide, dosagem sérica de vitaminas e função renal. - Eletroneuromiografia (ENMG) - Biópsia do nervo e músculo Tratamento: - Suporte (analgesia, fisioterapia , suporte ventilatório, orteses.

10 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Tratamento: - Imunoglobulina, plasmaferese e direcionados à etiologia Caso Clínico: mulher, 26 anos. - 1 semana de história, progressiva - História súbita de paraplegia - Parestesias em MMII que ascenderam para MMSS, sem nível sensitivo - Simetria - Nível de sensibilidade em T8l

11 POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Caso Clínico: - Reflexos abolidos - Reflexos vivos, com liberação piramidal - Alteração esfincteriana (retença vesiccal e fecal) - Assimetria - Fraqueza em MMII que ascenderam para MMSS em 1 semana.

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15 MORTE ENCEFÁLICA Daniela Araújo Silva Neurologista e Neurofisiologista


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