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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
Caracaterísticas Gerais Tenossinovite estenosante Maior incidência entre as tenossinovites Comprometimento dentro do primeiro túnel osteofibroso dorsoradial do punho Inflamação da bainha sinovial do abdutor longo e extensor curto do polegar Mais frequênte em mulheres
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
INCIDÊNCIA entre as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos as mulheres são acometidas numa razão de 8/1 em relação aos homens pessoas de qualquer idade e sexo podem vir a apresentar tal doença (ZELTZER, 2000)
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
ETIOLOGIA Atrito dos tendões dentro do túnel Degeneração tendínea natural Decorrente da AR Movimentos repetitivos ou trauma direto Influência hormonal
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
SINAIS E SINTOMAS algia em projeção do processo estilóide do rádio com ou sem irradiação até o ombro. dor evolui com movimentos como os de pinça envolvendo o polegar, abdução do mesmo dedo e com desvio ulnar do punho (MENDES, 2003).
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
DIAGNÓSTICO CLÍNICO radiografias em PA (póstero-anterior) e laterais do punho, descartando-se patologias ósseas. calcificação associada à tendinite pode ser observada (SNIDER, 2000). Outros exames complementares : tenografia, ressonância nuclear magnética e ultra-sonografia (ALVES, 2000).
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TESTE ESPECÍFICO
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TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL As doenças que podem ser confundidas com a Tenossinovite Estenosante de De Quervain são: Artrite da articulação basal do polegar; Cisto sinovial dorsal; fratura do escafóide; Doença de Kienbock; Artrite radioescafóide degenerativa; Artrite triescafóide e Síndrome de intersecção. Em vista da Tenossinovite Estenosante de De Quervain possuir semelhanças com as referidas doenças, torna-se necessário o uso de radiografias, exame físico e teste provocativo para diferenciar a doença (SNIDER, 2000; BROWN E NEUMANN, 1996).
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COMPLICAÇÕES dor crônica perda da força perda do movimento do polegar forma rara, pode ocorrer a ruptura do tendão (SNIDER, 2000). Também podem ocorrer infecção, úlcera, edema crônico, distonia, mioclonia, retração cápsular, atrofia e contratura do segmento acometido (SANTOS et al, 2002).
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CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÁGIOS DA PATOLOGIA Estágio I - fase aguda da patologia, é caracterizado pela presença de dor e sinais flogísticos. fase hipertrófica, dor súbita em “queimação” ou “choque”, podendo atingir a mão, o ombro ou ambos. Existe também a presença de edema, distúrbios vasomotores, hiperemia da pele, sudorese excessiva da pele e hipoestesia em luva Estágio II - fase subaguda, é caracterizado pela resolução parcial de alguns dos sinais e sintomas do estágio I, seguida de espessamento da pele e da cápsula articular, espessamento e atrofia do tecido subcutâneo, redução da força dos músculos intrínsecos e rigidez com deformidade em flexão dos dedos. pode durar de 3 a 6 meses Estágio III - fase crônica da patologia, presença de deformidade instalada e apresentando seqüelas. fase atrófica, com instabilidade vasomotora, atrofia e contratura dos segmentos acometidos (SANTOS et al, 2002).
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TRATAMENTO CLÍNICO Inicialmente conservador
Repouso com tala gessada/órtese para o polegar AINH´S/Infiltrações* Fisioterapia Após 6 meses, persistindo o quadro é indicado cirurgia
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ÓRTESE
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