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2 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 2 ALQUENOS

3 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 3 ALQUENOS NOMENCLATURA ALQUENOS NÃO RAMIFICADOS

4 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 4 ALQUENOS NOMENCLATURA ALQUENOS RAMIFICADOS

5 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 5 ALQUENOS NOMENCLATURA SUBSTITUINTES

6 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 6 ALQUENOS NOMENCLATURA SUBSTITUINTES Os seguintes nomes não sistemáticos são aceitos pela IUPAC: Grupos bivalentes com sufixos ideno: H 2 C= Metileno (é aceito pela IUPAC) CH 3 -CH= Etilideno H 2 C=C= Vinilideno CH 3 -CH 2 -CH= Propilideno

7 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 7 ALQUENOS CÍCLICOS NOMENCLATURA

8 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 8 ALQUENOS GEOMETRIA ESTEREOISOMERISMO

9 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 9 ALQUENOS GEOMETRIA ESTEREOISOMERISMO: SISTEMA E-Z

10 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 10 ALQUENOS REAÇÕES

11 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 11 ALQUENOS REAÇÕES – ADIÇÃO DE HIDROGÊNIO

12 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 12 ALQUENOS REAÇÕES ADIÇÃO DE HX (X= I, Br, Cl, F) Regra de Markovnikov

13 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 13 ALQUENOS REAÇÕES ADIÇÃO DE HALOGÊNIO (Cl 2, Br 2, I 2 )

14 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 14 ALQUENOS REAÇÕES EPOXIDAÇÃO

15 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 15 ALQUENOS REAÇÕES FORMAÇÃO DE DIÓIS

16 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 16 ALQUENOS REAÇÕES FORMAÇÃO DE DIÓIS

17 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 17 ALQUENOS REAÇÕES FORMAÇÃO DE DIÓIS

18 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 18 ALQUENOS REAÇÕES FORMAÇÃO DE DIÓIS Realizada em solução diluída (1 %) de KMnO 4, em meio básico, a baixa temperatura e rapidamente.

19 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 19 ALQUENOS REAÇÕES CLIVAGEM OXIDATIVA

20 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 20 ALQUENOS REAÇÕES OZONÓLISE - Clivagem oxidativa dos alcenos na presença de O 3 Mecanismo: 1) Formação do Ozonídeo 2ª etapa A) Tratamento com agente redutor: A1) Zn, Ph 3 P ou Me 2 S: formação de aldeídos e cetonas A2) NaBH 4 : formação de álcoois B) Tratamento com agente oxidante (H 2 O 2 ): formação de ácidos carboxílicos

21 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 21 ALQUENOS REAÇÕES REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO EM CARBONO ALÍLICO

22 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 22 ALQUENOS

23 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 23 ALQUENOS ESTABILIDADE DO RADICAL ALÍLICO

24 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 24 ALQUENOS

25 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 25 ALQUENOS BORRACHA NATURAL - VULCANIZAÇÃO

26 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 26 ALQUENOS TERPENOS

27 © 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.slide 27 ALQUENOS COMUNICAÇÃO QUÍMICA Fonte: Barbosa, LCA. Os pesticidas, o homem e o meio ambiente. Editora UFV. www.editoraufv.br