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Disciplina de Gestão da Qualidade Aula 3 Correntes da Qualidade Profa. Fernanda Villar Correa e Prof. Gustavo da Rosa Borges.

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1 Disciplina de Gestão da Qualidade Aula 3 Correntes da Qualidade Profa. Fernanda Villar Correa e Prof. Gustavo da Rosa Borges

2  Introdução. A Gestão da Qualidade teve seu nascedouro na indústria, mais tarde, suas técnicas foram implementadas no setor de serviços, setor público, instituições de ensino e saúde.

3  Introdução. Na Administração, a Gestão da Qualidade teve seu início com Taylor e após com Fayol.

4  Introdução. Primeiramente a qualidade passou a ser vista como um sistema fechado e de controle; mais adiante, como um sistema aberto e de interação.

5  Introdução. Nesta aula, discutiremos as contribuições de 4 precursores: Joseph Moses JURAN William Edwards DEMING Philip CROSBY Kaoru Ishikawa

6 Joseph Moses JURAN.

7  Considerado o Pai da Qualidade.  Nasceu na Romênia mas se mudou para os EUA onde formou-se em Engenharia Mecânica e em Direito.  Dedicou-se a criação de Sistemas de Controle da Qualidade; onde atuou como consultor, palestrante e professor.  Em 1951, lançou sua obra mais clássica, Manual de Controle da Qualidade.

8 Joseph Moses JURAN.  Juran utilizava o diagrama de Pareto.

9 Joseph Moses JURAN.  Juran acreditava que a qualidade deveria seguir ao seguinte processo: 1.Planejamento; 2.Controle; 3.Melhoria.

10 William Edwards DEMING.

11 Edwards DEMING.  Foi Matemático e Estatístico e trabalhou para implantar a qualidade nas empresas.  Focou seus esforços para implantar a qualidade na empresa, começando pela cúpula.

12 William Edwards DEMING.  Cria os 14 princípios da qualidade: 1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego; 2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação; 3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio; 4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança; 5º princípio: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos; 6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho;

13 William Edwards DEMING. 7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção; 8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa; 9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço; 10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores; 11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes;

14 William Edwards DEMING. 12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos 13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto aprimoramento. 14º princípio: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo.

15 William Edwards DEMING. PDCA: idealizado por Shewhart, na década de 20, e divulgado por Deming, em 1950, quem efetivamente o aplicou. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como, por exemplo, na gestão da qualidade, dividindo-a em quatro principais passos. 4) ACT - Agir 1) PLAN - Planejar 2) DO - Executar 3) CONTROL - Controlar

16 William Edwards DEMING. PDCA

17 Philip CROSBY.

18  Economista Norte Americano Foca seus esforços na mudança social e qualidade constante.  Utiliza técnicas e sistemas para reduzir o desperdício.  Para ele a qualidade é a conformidade com os requisitos. Neste caso, a qualidade passa a ser tangível, gerenciável e medida.  A qualidade é para o cliente e feita pelas pessoas.

19 Philip CROSBY.  Define 14 etapas para a melhoria da qualidade: 1)Comprometimento da gerência; 2)Formação de uma equipe de melhoria; 3)Criação e cálculo de índices de avaliação da qualidade; 4)Avaliação dos custos da qualidade; 5)Conscientização dos empregados; 6)Identificação e solução das causas das não conformidades; 7)Formação de comitê para buscar zero defeitos; 8)Treinamento de gerentes e supervisores; 9)Lançamento em solenidade do dia do "defeito zero";

20 Philip CROSBY. 10)Estabelecimento das metas a serem atingidas; 11)Eliminação das causas dos problemas; 12)Reconhecimento oficial das pessoas que obtiveram sucesso; 13)Formação de conselhos da qualidade para compartilhar problemas e trocar ideias com outros gerentes; 14)Começar tudo de novo! (A melhoria é contínua!).

21 Kaoru Ishikawa.

22  Japonês licenciado em Química foi um dos precursores da Qualidade no Japão.  Acreditava que a qualidade não deveria ser imposta, e sim, respeitada pelas pessoas.  Foi pioneiro no movimento Círculos de Controle da Qualidade nos anos 60.  Ele aposta na comunicação aberta como fator decisivo para a construção dos diagramas causa-efeito; por isto, cria uma Matriz específica que leva o seu nome.

23 Kaoru Ishikawa.

24  Método: toda a causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho;  Material: toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho;  Mão-de-obra: toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.)  Máquina: toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada;  Medida: toda causa que envolve os instrumentos de medida, sua calibração, a efetividade de indicadores em mostrar as variações de resultado, se o acompanhamento está sendo realizado, se ocorre na frequência necessária, etc.  Meio ambiente: toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e, o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.).

25 Kaoru Ishikawa.

26 REFERÊNCIAS DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990. CARVALHO, Marly M. et al. Gestão da qualidade. Teoria e casos, v. 2, 2012.


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