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CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I Prof.: Carissa,Fabio,Lilian,Lucinda, Nestor e Ricardo.

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1 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I Prof.: Carissa,Fabio,Lilian,Lucinda, Nestor e Ricardo

2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FÁRMACOS Nestor A. de Aguiar Júnior

3 FARMACOLOGIA Ciência que estuda a interação entre os compostos químicos com o organismo vivo sistema biológico, resultando em um efeito maléfico (tóxico) ou benéfico (medicamento).

4 Substância QuímicaSistema Biológico Maléfico Tóxicos Benéfico Fármacos Efeito Toxicologia Diagnóstico Prevenção de doença Estilo de vida

5

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7

8 7-cloro-1,3-dihidro-1-metil-5-fenil-2H-1-4-benzodiapezin-2-ona NOME QUÍMICO COMPLETO Diazepan NOME GENÉRICO Valium NOME COMERCIAL NOME DO FÁRMACO

9 FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA

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11 FARMACOCIN É TICA Vias de Administra ç ão Absorção Distribuição Biotransformação Excreção ↴ ↴ ↴ ↴ Ação

12 ABSORÇÃO DAS DROGAS

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14 Propriedades físico-químicas que interferem na absorção Solubilidade Lipossolubilidade Hidrossolubilidade Estabilidade química Peso molecular Forma farmacêutica Velocidade de dissolução Concentração da droga no local de absorção

15 FARMACOCINÉTICA Passagem de Fármacos por Membranas Biológicas

16 Velocidade de absor ç ão varia com as formas:

17 DISTRIBUIÇÃO

18 Distribuição dos Medicamentos Processo pelo qual o fármaco reversivelmente abandona a corrente circulatória e passa para o interstício e/ou células dos tecidos Após absorção o fármaco pode ficar: Forma livre no sangue Ligar-se a proteínas plasmáticas Seqüestrado em depósitos no organismo

19 FATORES QUE INFLUENCIAM A DISTRIBUIÇÃO Dose e nível sanguíneo da droga Ligação com proteínas plasmáticas Permeabilidade capilarCompartimentos hídricosBarreiras orgânicas

20 A ligação depende Concentração de fármaco livre Afinidade pelos sítios de ligação Concentração da proteína Fármaco na corrente sanguinea FORMA LIVRE FORMA LIGADA

21 Fármaco Livre Proteína + Complexo Fármaco-Proteína Com ação farmacológica Farmacologicamente Inerte

22 AUMENTO DA FORMA LIVRE Saturação dos Sítios de ligação Competição entre fármacos Hipoalbuminemia VelhiceGestação

23 AINE Anticoagulante ligado às PP Anticoagulante livre Sangue AINE ligado às PP Anticoagulante oral livre Efeitos tóxicos HEMORRAGIASHEMORRAGIAS

24 Metabolização e Excreção

25 DOSE SANGUE LOCAL DA AÇÃO TECIDOS ELIMINAÇÃO Efeito METABOLISMO EXCREÇÃO

26 Metabolização de Fármacos Resultados: Bioinativação: o metabólito é menos potente ou menos tóxico que o fármaco original Bioativação : o metabólito é mais potente ou mais tóxico Bioativação : o metabólito é mais potente ou mais tóxico Manutenção da atividade Manutenção da atividade fígado Biotransformação de fármacos no fígado, parede intestinal, plasma e outros locais com o objetivo de torná-los mais hidrofílicos, facilitando a sua eliminação.

27 Oxidação Redução Hidrólise Reações de Fase I Objetivo: Introduzir ou desmascarar um grupo funcional polar (OH, COOH, NH 2, SH) Resultados: Inativação Manutenção da atividade Ativação (pró-fármacos)

28 Reações de Fase I - Oxidação Catalisada pelo Citocromo P 450 (CYP450) Localização: Fígado, pulmão, rim, intestino, pele, placenta, córtex da adrenal, SNC

29 Tipos de Reações de Oxidação Oxidação de cadeia lateral pentobarbital

30 Tipos de Reações de Oxidação N-Desalquilação imipramina desipramina

31 Indução Enzimática Mecanismo:  transcrição CYPm-RNA e  síntese de proteínas Processo de aumento da velocidade de síntese de uma enzima em comparação com a mesma num organismo não induzido. Rifampicina -Aumenta a atividade da CYP 2C19 -Aumenta a velocidade do metabolismo do Omeprazol -Aumenta a velocidade de excreção -Diminui a concentração do Omeprazol no sangue

32 FUMO - Tabaco Liberam NITROSAMINAS, as quais são indutoras das isoformas CYP1A1 e CYP1A2 nos pulmões, fígado, intestino delgado e placenta Resultado:  do metabolismo   dos níveis sanguíneos e  da ação farmacológica de várias drogas: Teofilina Imipramina Estradiol O ETANOL ATIVA NITROSAMINAS CARCINOGÊNICAS

33 Inibição Enzimática Inibidores: são compostos que inibem a atividade de enzimas do CYP450, portanto diminuem a excreção dos fármacos Fluconazol -Diminui a atividade da CYP 2C9 -Diminui a velocidade do metabolismo do Warfarin -Diminui a velocidade de excreção - Aumenta a concentração do Warfarin no sangue

34 Conjugação com ácido glicurônico Conjugação com sulfato Conjugação com aminoácidos Conjugação com glutation Acetilação Metilação Reações de Fase II Resultados: Inativação (mais comum) Manutenção da atividade Aumento da atividade excepcionalmente

35 Eliminação das drogas Consiste na perda irreversível da droga pelo corpo, e ocorre através de dois processos: metabolismo e excreção EXCREÇÃO: envolve a perda da droga quimicamente inalterada. METABOLISMO: implica a conversão de uma entidade química em outra.

36 Principais órgãos de excreção - Rins: excreção de medicamentos hidrossolúveis - Fígado: após a biotransformação os fármacos são excretados pela bile - Fezes - Pulmões: responsáveis pela excreção de fármacos voláteis. - Outras vias: suor, saliva, lágrimas, leite materno, secreção nasal

37 ALVOS PARA AÇÃO DE FÁRMACOS CANAIS IÔNICOS Ex. Anestésicos locais: atuam canais de Ca2+ Vasodilatadores, benzodiazeínicos (GABA/canal cloreto) ENZIMAS Ex. Neostigmina, AAS e Captopril MOLÉCULAS TRANSPORTADORAS Ex. Captação de NE  TCA, cocaína Co-transporte de Na/K/2Cl  diuréticos de alça RECEPTORES Ex. Receptor nicotínico de Ach / (+) Ach (-) Tubocurarina Receptor  -adrenérgico / (+) NE (-) Propranolol

38 Agonistas – ativam receptores, induzindo respostas celulares e moleculares do receptor. Antagonistas – podem se combinar aos mesmos receptores sem causar ativação, impede a resposta do agonista.

39 Agonista Receptor k1k1k1k1 k2k2k2k2 ComplexoAgonista-Receptor Efeito Antagonista Receptor k1k1k1k1 k2k2k2k2 Complexo Antagonista - Receptor Sem Efeito Efeito

40 BIBLIOGRAFIA 1- CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E: Farmacologia moderna com aplicações clinicas, 6 ed. Rio de Janeiro, editora Guanabara Koogan, 2005. 2- KATZUNG, Bertran G., Farmacologia básica e clinica, 9.ed Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan, 2005. 3- RANG, H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M., Farmacologia, 4 ed. Rio de Janeiro, editora Guanabara Koogan, 2000 4- SILVA, Penildon, Farmacologia, 5.ed., Rio de Janeiro, editora Guanabara, 1998.


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