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CANTO E MÚSICA NA LITURGIA Parte II. Função ritual do canto nos vários momentos da celebração.

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Apresentação em tema: "CANTO E MÚSICA NA LITURGIA Parte II. Função ritual do canto nos vários momentos da celebração."— Transcrição da apresentação:

1 CANTO E MÚSICA NA LITURGIA Parte II

2 Função ritual do canto nos vários momentos da celebração

3 Refrão meditativo A oração comunitária se apóia na oração pessoal. Por isso, é bom chegar antes, ficar um tempo em silêncio, curtindo a presença do Senhor. Neste momento, antes de iniciar a celebração, um refrão meditativo pode ajudar a comunidade a entrar no clima orante da celebração…

4 Cantodeentrada(inicial)

5 CANTO DE ENTRADA (inicial) Tem a finalidade de abrir a celebração, criando a comunhão da assembleia, pela união de vozes e corações no encontro com o Ressuscitado, introduzir no mistério do tempo ou festa litúrgica e acompanhar a procissão de entrada. É a resposta dos filhos e filhas convocados pelo Pai para se reunirem, ouvirem sua Palavra e O louvarem como único Senhor.

6 O canto deve ser um convite a celebrar. Ex: Oi louvai o Senhor nosso Deus... “Ó Pai, somos nós o povo eleito.” Deve ter uma duração razoável para acompanhar a procissão de entrada. Prolonga-se até o momento em que quem preside esteja pronto para dar início à celebração. Deve ser bíblico ou inspirado nas fontes bíblicas e litúrgicas A antífona de entrada do missal pode ajudar na escolha deste canto

7 Oi! Louvai - Rém Oi! Louvai ao Senhor nosso Deus, Por tudo aquilo que ele nos fez. (bis) 1. Ele nos reuniu no amor de Cristo E é sempre fiel a seu povo santo. 2. Ele nos deu seu próprio Filho E cumpriu sua palavra de salvação.

8 Ato AtoPenitencial

9 ATO PENITENCIAL “ Senhor, tende piedade”! Tem a finalidade de preparar a assembleia para celebrar dignamente os santos mistérios (IGMR 24). Celebra a misericórdia divina e leva a comunidade a reconhecer-se necessitada de perdão. Originalmente a ladainha “Senhor, tende piedade” era uma oração de louvor a Cristo ressuscitado.

10 Ao longo do tempo, este canto começou a fazer parte do Rito penitencial no inicio da celebração. No Missal Romano há fórmulas apropriadas aos vários tempos litúrgicos. O canto é facultativo e pode ser substituído por outro Rito correspondente, por ex: a aspersão com água.

11 Hino do Glória Hino do Glória

12 Glória: É um hino, pelo qual a Igreja congregada no Espírito Santo glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro (IGMR, 53) É um hino de louvor e glorificação (doxológico) que canta a glória do Pai e do Filho, sendo que o Filho se mantém no centro do louvor, da aclamação e da súplica. O Glória termina com um final majestoso, incluindo o Espírito Santo que aparece relacionado com o Cristo Senhor que desde todos os tempos habita no seio da Trindade.

13 O Glória pode ser dividido em três partes: a) O canto dos anjos na noite do nascimento de Cristo: "Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados "; b) Os louvores a Deus Pai: "Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória" c) Os louvores seguidos de súplicas e aclamações a Cristo: "Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai...

14 É cantado aos domingos (exceto no Advento e na Quaresma). Canta-se nas Solenidades e Festas. Não é, simplesmente, uma aclamação trinitária (cf. Doc. CNBB 43). Por isso, devem ser evitados hinos do Glória abreviados; nem deve ser substituído por outro hino de louvor

15 Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. (bis) Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo poderoso; nós vos louvamos, vos Bendizemos, vos adoramos, vos glorificamos, nós vos damos graças por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo com o Espírito Santo na glória de Deus Pai, Amém!

16 Canto para a escuta da Palavra

17 As comunidades estão descobrindo a beleza do canto e sua função ministerial. Fica muito bem um refrão meditativo nos convidando a acolher e escutar a Palavra de Deus. Por ex: *Tua palavra é luz no meu caminho…; *A palavra de Deus vai chegando vai…; *Eu vim para escutar…; *Escuta Israel, o Senhor é nosso Deus…

18 Salmo SalmoResponsorial

19 SALMO RESPONSORIAL Como resposta orante da assembleia à Palavra proclamada, o salmo “é parte integrante da Liturgia da Palavra” (IGMR 36). Não deve ser substituído por outro canto ou mesmo outro salmo que não esteja em sintonia com a 1ª Leitura.

20 É responsorial, dialogal, ou seja, o povo responde com um curto refrão aos versos sálmicos, cantados pelo salmista. Deve ser cantado da Mesa da Palavra (Ambão). Se não for cantado todo, cantar ao menos o refrão e recitar os versos

21 Aclamação ao aoEvangelho

22 Aclamação ao Evangelho: o canto que precede a proclamação do Evangelho nada mais é do que um “viva pascal” ao Verbo de Deus, que nos tirou das trevas da morte, introduzindo-nos no reino da vida. Trata-se do Aleluia (exceto na quaresma) e um verso tirado do próprio Evangelho. Deve ter um ritmo vigoroso e melodia vibrante, criando um clima de expectativa e de prontidão.

23 Além de acompanhar a procissão do livro dos evangelhos (Evangeliário) até à estante da palavra, este canto prepara o coração dos fiéis para a escuta atenta d'Aquele que só tem a nos dizer "palavras de vida eterna“ (cf. Jo 6, 68). O Aleluia poderá ser repetido após a proclamação do Evangelho.

24 Resposta às preces: Um pequeno refrão, orante, pode ajudar a comunidade a entrar, de coração, neste momento de oração. Ex: Escuta-nos, Senhor da glória. Ó Senhor, escuta nossa prece. Ouve-nos, amado Senhor Jesus!

25 Apresenta ção das das Oferenda s Oferenda s

26 Canto das Ofertas (apresentação dos dons) O rito da apresentação dos dons tem um carater mais funcional, ou seja, neste momento é preparada a mesa e nela são colocados os dons do pão e do vinho. O canto tem como objetivo principal criar um ambiente de alegria, de partilha, de louvor. Sensibilizar os fieis para a generosidade e a gratuidade. O texto do canto não precisa, necessariamente, falar de pão e de vinho. Pode ser também um solo instrumental (cantando a missa e o oficio divino – Frei Joaquim Fonseca – Ed. Paulus)

27 Santo

28 Santo Função: "O santo é uma aclamação comum de todo o povo. O texto é formado por dois textos bíblicos: louvor dos anjos do céu (Isaías 6,3 : santo, santo, santo, Senhor...) e o brado do povo de Deus, acolhendo o Messias vitorioso: “bendito o que vem em nome do Senhor... ” (Mt 21,9). O Santo, como aclamação conclusiva do prefácio, seja habitualmente cantado. Por meio dele a assembleia, em comunhão com os anjos e com os santos, concelebra a ação de graças, num só coração e numa só voz.

29 As respostas da Oração Eucarística É uma particularidade para a Igreja do Brasil, e tem sua origem na Or.Euc V, composta por ocasião do Congresso Eucarístico de Manaus, Em 1975. A partir dessa novidade, a Igreja do Brasil conseguiu autorização da Cong. do Culto Divino para que as demais Or. Euc. tivessem o mesmo formato. As respostas cantadas, permitem uma melhor participação da assembleia, reforçando o caráter dialogal da oração

30 ACLAMAÇÃO MEMORIAL

31 Aclamação Memorial É uma das aclamações mais importantes da missa. Convém que seja cantada por todos em resposta à introdução: “Eis o mistério da fé”, entoada por quem preside. A assembleia, corpo místico de Cristo, proclama a morte e a ressurreição do Senhor e, ao mesmo tempo, reafirma sua fé no mesmo mistério que continua acontecendo em nossa realidade atual. Qual é o mistério da nossa fé? A morte, a ressurreição e a espera da segunda vinda do Senhor

32 . As três fórmulas oferecidas pelo Missal Romano expressam o anúncio do Mistério Pascal: anunciamos, Senhor a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição, vinde Senhor Jesus! Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos senhor a vossa morte e ficamos esperando a vossa vinda. Salvador do mundo... Por isso, essas aclamações não devem ser substituídas por outros cantos devocionais

33 DOXOLO GIA FINAL FINAL

34 DOXOLOGIA FINAL É o louvor final, após a narrativa das maravilhas e benefícios de Deus pelo seu povo. Não é aclamação, por isso não deve ser proclamada por toda a assembleia, e sim por quem preside: “ Por Cristo...” Em resposta, a assembleia entoa o AMÉM que deve ser solene, vibrante, repetido, sinal de adesão, compromisso, ASSIM SEJA! concordância, comunhão.

35 CORDEIRO DE DEUS FRAÇÃO DO PÃO O Cordeiro de Deus é o canto da assembleia que acompanha o Rito da fração do pão. Isto significa que, enquanto houver pão para ser partido, o canto deve ser executado. Ao término da fração, encerra-se o Cordeiro com a sua terceira invocação “dai-nos a paz”. Não é função de quem preside começar o “ Cordeiro”, e sim do grupo de canto, ou um solista, alternando com o povo.

36 COMUNHÃ O COMUNHÃ O

37 Canto de comunhão É um dos mais antigos cantos da liturgia eucarística. “Trata-se de manifestar que somos Um corpo, e que juntos vamos comungar o Corpo e o Sangue de Cristo, para expressar e reforçar essa unidade fundada em nosso batismo.

38 O canto de comunhão, retoma, na medida do possível, o evangelho do dia, como sugere a antífona de comunhão no missal (quase sempre é tirada do evangelho). Isso é assim, sobretudo no Tempo Comum. É um canto de procissão, como o de entrada e o das ofertas. Após a comunhão, é bom e necessário que haja algum tempo de silêncio.

39 Canto final ou de despedida Durante a saída do povo, o mais conveniente seria um acompanhamento de Música instrumental. Também é propício um canto à Maria, especialmente por ocasião de sua comemoração. Um hino ao padroeiro/a (festa) Ou um canto que faça referência à intenção do Mês (mês vocacional, mês da bíblia, mês missionário...). Estudos da CNBB – 79 – A música litúrgica no Brasil

40 Ministério da música

41 Ministros e ministras da música A música faz a Igreja-Comunidade e a comunidade faz a música. O canto é altamente eclesial e comunitário A música é parte integrante da liturgia (SC 112). Por isso, as pessoas que assumem o serviço da música, não são meros “ajudantes”, mas exercem verdadeiro ministério (SC 29). Ocupam um lugar visível no espaço da celebração, um lugar que possibilite a comunicação com as demais pessoas que coordenam a celebração.

42 O ministério da música se compõe de diversos serviços: - O animador ou animadora: ensaiar e dirigir o canto do povo, coordenar e animar também o grupo dos cantores e instrumentistas... - Instrumentistas: com violões, atabaques, órgãos, flautas, bateria...e outros... acompanham o canto. - Grupo de cantores: garante e sustenta o canto de toda a assembleia, pois dedica um tempo maior para ensaiar as músicas.

43 Que serviço os ministros da música prestam à comunidade? -É fundamental que o grupo de canto trabalhe junto com a equipe de liturgia e com a equipe de celebração para escolher as músicas adequadas para as celebrações. É preciso saber o que cantar em cada momento da celebração e em cada tempo litúrgico.

44 Animar o canto da assembleia A comunidade toda é que deve cantar a maior parte do tempo. A atuação dos cantores e instrumentistas não pode substituir a atuação da assembleia (cuidado com os microfones). Afinal, a celebração litúrgica pertence à Igreja e é importante que toda a comunidade participe como povo sacerdotal.

45 1. A partir desse breve estudo, destaque Alguma experiência positiva relacionada Com a música em sua vida (música em geral) 2. O canto litúrgico ajuda a sua comunidade a viver e celebrar o Mistério Pascal de Jesus? Como isso acontece?

46 “Cantem a vossa glória, Senhor, os nossos lábios ; Cantem nossos corações e nossa vida; E já que é vosso dom tudo o que somos, para vós se oriente o nosso viver” “Cantem a vossa glória, Senhor, os nossos lábios ; Cantem nossos corações e nossa vida; E já que é vosso dom tudo o que somos, para vós se oriente o nosso viver”AMÉM!

47 Bibliografia Documentos da CNBB, nº 7, 1976; A música litúrgica do Brasil Estudos da CNBB, nº 79,1998; Pastoral da Música Litúrgica no Brasil Instrução Geral do Missal Romano, Constituição Sacrosanctum Concilium, 2002


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