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CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUIMICAS NOS OLHOS

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Apresentação em tema: "CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUIMICAS NOS OLHOS"— Transcrição da apresentação:

1 CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUIMICAS NOS OLHOS

2 CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOS OLHOS
Olhos  órgão delicados passíveis de irritações, inflamações e ferimentos graves. Maior risco  perda da visão. Principais corpos estranhos nos olhos: Cisco. Farpa no dedo. Inseto.

3 CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOS OLHOS
Corpos estranhos nos olhos: Nunca tente remover um corpo estranho no olho. Lavar o olho atingido abundantemente com água limpa. Manter a pálpebra fechada. Protegê-lo com gaze ou um pano limpo. Cobrir também o olho não atingido para evitar qualquer movimento do olho afetado. Encaminhar ao serviço médico.

4 CORPOS ESTRANHOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOS OLHOS
Lavar os olhos abundantemente com água limpa. Evitar a utilização de substâncias neutralizantes de acidez ou basicidade e de colírios anestésicos Encaminhar ao serviço médico.

5 QUEIMADURAS

6 QUEIMADURAS Conceito: Podem ser:
Toda e qualquer lesão ocasionada no corpo humano pela ação, curta ou prolongada, de temperaturas extremas. Podem ser: Superficiais ou profundas.

7 QUEIMADURAS Nas queimaduras as células da pele são aquecidas e a sua taxa metabólica aumenta. Por isso, elas precisam de mais oxigênio. No entanto, o fornecimento de sangue é reduzido devido a vasos sanguíneos danificados. As células entram em estado crítico e deterioram-se. Arrefecendo com água, constrige-se este processo nefasto até um certo ponto e alivia-se a dor. (MICHEL, 2002)

8 QUEIMADURAS Objetivo do socorrista: Abrandar a dor.
Prevenir e tratar o choque. Prevenir infecções.

9 QUEIMADURAS Classificação das queimaduras:
De acordo com a gravidade, medida pela relação entre a extensão da área atingida e o grau de lesão. Queimadura grande:  atinge mais de 15% da superfície corporal em adultos.  atinge mais de 10% da superfície corporal em crianças até 10 anos.

10 QUEIMADURAS Para avaliar a gravidade das queimadura é necessário ter em conta: A causa da queimadura; A extensão da superfície corporal queimada; A profundidade da queimadura; O local da queimadura; A idade da vítima.

11 QUEIMADURAS Quanto ao grau da lesão: Primeiro grau: mais comum.
Segundo grau: mais grave que a de primeiro grau. Terceiro grau: mais grave de todas as queimaduras.

12 QUEIMADURAS Tipos de queimaduras:

13 QUEIMADURAS Queimadura de Primeiro Grau: Mais comum.
Sinais: pele avermelhada, sensível e quente, ardor e ressecamento. Causas: Exposição prolongada ao sol. Contato breve com líquidos ferventes.

14 QUEIMADURAS Queimadura de Primeiro Grau: Envolve apenas a epiderme.

15 QUEIMADURAS Queimadura de Segundo Grau:
Mais grave que a de primeiro grau. Sinais: Presença de bolhas. Desprendimento de camadas superficiais da pele. Formação de feridas avermelhadas e muito dolorosas.

16 QUEIMADURAS Queimadura de Segundo Grau: Causas:
Contato com líquidos ferventes ou objetos muito quentes. Chamuscamento por explosão (álcool, gasolina, gás). Contato com substâncias cáusticas (ácidos, tintas, etc).

17 QUEIMADURAS Queimadura de Segundo Grau:
Atinge as camadas um pouco mais profundas da pele, a epiderme e a derme.

18 QUEIMADURAS Queimadura de Terceiro Grau: Mais grave de todas. Sinais:
Aspecto seco, esbranquiçado ou carbonizado. Pele acastanhada ou negra com “aparência de couro”. Não produz dor intensa, pois provoca a destruição de terminações nervosas. Representa sérios riscos para a vítima  choque e morte.

19 QUEIMADURAS Queimadura de Terceiro Grau: Causas:
Contato direto com chamas. Contato com líquidos inflamáveis. Choque elétrico.

20 QUEIMADURAS Queimadura de Terceiro Grau:
Atinge todas as camadas da pele, podendo alcançar tecidos adjacentes (músculos e ossos).

21 QUEIMADURAS Procedimento:
Em todos os tipos de queimadura, o primeiro socorro consiste em arrefecer a totalidade da queimadura com água. Resfriar o local com bastante água e protegê-lo com pano limpo. A queimadura deve ser molhada por, pelo menos, uma hora. Não se deve aplicar qualquer tipo de gorduras, mas apenas compressas frias e úmidas para aliviar a dor.

22 QUEIMADURAS Queimaduras nos dedos, axilas ou dobras do corpo  compressas para impedir a adesão. Roupa aderida à queimadura  não retirar. Pode agravar a lesão, passando, por exemplo, de 2º grau para 3º grau, com ferida. Queimaduras nas extremidades  mergulhar em água fria ou envolvê-lo em compressas embebidas em água fria para aliviar a dor. Queimadura com mais de 15% de acometimento  dar muito líquido ao paciente para prevenir o choque.

23 QUEIMADURAS Queimaduras provocadas por substâncias químicas: Lavar o local afetado com bastante água para retirar todo e qualquer resíduo do produto. Se a substância for sólida (em pó), antes de lavar o local, é preciso retirar, com pano limpo, todo e qualquer resíduo do produto, a fim de evitar que a sua diluição, durante a lavagem, seja motivo de agravamento. Proteger as feridas com gaze ou pano limpo.

24 FERIMENTOS

25 FERIMENTOS Ferimento: A cicatrização de um ferimento depende:
Traumatismo com rompimento de pele provocado pela ação de agentes físicos, químicos ou biológicos. A cicatrização de um ferimento depende: Da sua extensão e profundidade. Do estado e saúde do paciente. Da prevenção de infecção.

26 FERIMENTOS Um ferimento limpo e bem fechado geralmente cicatriza em poucas semanas e quase não deixa marcas. Um ferimento aberto com bordas recortadas leva mais tempo para cicatrizar e pode deixar uma cicatriz com marcas maiores. O processo de cicatrização pode ser auxiliado por fechamento com sutura ou adesivo.

27 FERIMENTOS Tipos de lesão:
Perfurante: têm pequenas áreas, mas penetram profundamente. A cicatrização é geralmente rápida, mas há risco de infecção (Ex: tétano). Corte: podem ter as bordas lisas que se fecham com um mínimo de formação de cicatriz, se adequadamente limpos e fechados. Podem ser mais profundos, podendo necessitar de sutura. Abrasão: podem arrancar uma grande área de pele, lesando muitas terminações nervosas.

28 FERIMENTOS Procedimento:
Lavar as mãos com água e sabão para não contaminar o ferimento. Lavar o ferimento abundantemente com água e sabão. Secar a região ferida com um pano limpo. Não retirar fragmentos fixados no local do corte. Interromper o sangramento, caso haja, por compressão próxima do ferimento. Proteger o ferimento com gaze ou curativo para prevenir infecções e controlar o sangramento. Manter o curativo limpo e seco.

29 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES

30 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Infectantes pérfuro-cortantes: Segundo o CONAMA: seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros ou qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes. Acidentes com pérfuro-cortantes: A prevenção da exposição ao sangue ou a outros materiais biológicos é a principal medida para que não ocorra contaminação por patógeno de transmissão sanguínea nos serviços de saúde.

31 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
O que fazer em caso de exposição? 1º passo: cuidados locais. 2º passo: registro. 3º passo: avaliação da exposição. 4º passo: avaliação da fonte. 5º passo: manejo específico HIV, hepatite B e C. 6º passo: acompanhamento clínico- sorológico.

32 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Cuidados locais com a área exposta após o acidente: Mantenha a calma o prazo para agir é de 2 horas. Lavar exaustivamente o local com água e sabão. Não há evidencias reais da vantagem em se usar soluções anti-sépticas (PVP – Iodo ou Clorexidina) em substituição ao sabão. Em casos de exposições de mucosas, a lavagem deve ser feita com água ou solução fisiológica.

33 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Encaminhamento ao serviço de medicina do trabalho: Preenchimento pela empresa do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Prazo para a comunicação do acidente: Empresas privadas: no máximo 24 horas após o acidente. Serviços públicos: até 10 dias. Profissionais autônomos: procurar um médico do trabalho. O tempo decorrido entre o acidente e o encaminhamento deve ser o menor possível, para que a avaliação médica e a profilaxia sejam iniciadas imediatamente.

34 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Testes sorológicos do paciente e do acidentado: Testes rápidos são os mais recomendados, dados a necessidade de se estabelecer o status da sorologia de ambos para o HIV e as Hepatites B e C, o qual determinará as medidas profiláticas necessárias. Testes mais detalhados devem ser realizados concomitantemente para se determinar com maior fidelidade à situação sorológica, mesmo para outras patologias. Ideal  realização dos testes até duas horas após o acidente.

35 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Exames solicitados: Paciente-fonte e profissional envolvido. Anti-HIV (Elisa convencional e teste rápido). Anti-HCV. HbsAg (quando o profissional não foi imunizado para hepatite B). Repetir as sorologias seis semanas, três meses, seis meses e um ano após o acidente ou a critério do médico.

36 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Avaliação da soroconversão para HIV: Pérfuro-cortantes: 0,3%. Mucosas: 0,09%. Risco aumentado de transmissão: Dispositivo com sangue visível. Dispositivo usado intra veia ou artéria. Lesão profunda.

37 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Avaliação da soroconversão para Hepatites: Para Hepatite B: depende da situação do paciente-fonte varia de 40 a 60%. Para Hepatite C: varia de 1 a 10%.

38 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Nos casos em que ocorrer a soroconversão para HIV ou hepatite, o funcionário será encaminhado ao médico do trabalho para as orientações legais e a um centro de referência para o acompanhamento e tratamento necessário.

39 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Cuidados com materiais pérfuro-cortantes: Máxima atenção durante a realização dos procedimentos. Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais perfurocortantes. As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da seringa com as mãos.

40 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Todo material pérfuro-cortante deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração e com tampa Os recipientes específicos para descarte de materiais não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento. Uso de EPI.

41 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Informações importantes no local de trabalho para o profissional de saúde: Alta prevalência das doenças transmissíveis. Conscientização sobre precauções padrão. Conhecimento das limitações da profilaxia pós- exposição. Condições de segurança no trabalho. Normatizações: medidas profiláticas pré- exposição. Uso de equipamentos de proteção individual e vacinas.

42 ACIDENTES COM PÉRFURO-CORTANTES
Caso o socorrista tenha sido exposto ao sangue e fluídos deve: Lavar imediatamente o local com água corrente e sabão, enxaguando vigorosamente a região; Comunicar o incidente imediatamente ao órgão responsável Procurar atendimento médico especializado.

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