A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Principles of Maritime Trade

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Principles of Maritime Trade"— Transcrição da apresentação:

1 Principles of Maritime Trade
Capítulo 10 Grupo 1: Eduardo Ferreira Cintia Domiciano Fernando Miranda Christopher Chung Lucas Gomes Rafael Guasti Heitor Camargo

2 A expansão do comércio Marítimo
1950 a 2000: A movimentação cresceu de 0,55 bilhões de tonelada para 7,2 bilhões de toneladas (crescimento médio de 4,8% ao ano); Principais motivos para tanto: Abertura Mundial para o livre comércio: 1950: dissolução dos impérios europeus e fim de acordos de comércio bilateral; 1989: Abertura da URSS para o comércio; 1990’s: Abertura da China; Melhoria das comunicações; Custo de transporte menor: Possibilitando o acesso de áreas mais remotas ao comércio mundial; 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo

3 Como o comércio marítimo ajudou a mudar a economia global?
Custos menores de transporte possibilitaram procurar novos centros para fornecer matérias primas, componentes e novos mercados consumidores; Com isso, há a inserção de novos mercados e impulsionaram crescimento do comercio global; Surgimento de um novo sistema de comércio envolvendo múltiplas viagens marítimas; 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo

4 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo
Rede do Comércio 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo

5 O que causa o comércio Marítimo?
Entender a diferença entre um economista marítimo para um economista internacional: Preocupação com o volume da carga VS Preocupação com o valor da carga; Preocupação com a carga especifica VS Preocupação com a categoria de carga Exemplo: Entender como a economia afeta o comércio do minério de ferro (economista Marítimo) e como afeta o comércio de commodities; Preocupação com as demandas geográficas VS Preocupação com as regiões políticas; 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo

6 Livre Comércio X Protecionismo / Isolacionismo
No século passado o isolamento de grandes centros moldou o comércio internacional e suas respectivas aberturas tiveram um grande impacto no crescimento econômico global; Os princípios de livre comércio são amplamente aceitos pela WTO (Organização do Comercio Mundial); Exemplo do impacto do livre comercio: No século XIX houve a discussão na Grã-Bretanha se deveria permitir a importação de grãos mais baratos (de um lado os produtores procurando proteger seu negócio e do outro empresários procurando uma comida mais barata para seus trabalhadores). Por fim, o livre mercado prevaleceu e a “Corn Laws” foi extinta, levando à uma economia industrial; 10.1 – pilares fundamentais do comércio marítimo

7 Entendendo o Comércio Marítimo Global
No mundo existem aproximadamente 100 países que utilizam o mar para comércio e é interessante analisar a tabela a seguir para compreender um pouco e prever o comportamento do comércio marítimo; Usaremos como auxilio outros 3 indicadores econômicos: Área do território; População; GDP (Gross Domestic Product – Produto interno Bruto); Descobrir como o comercio marítimo se relaciona com esses indicadores; 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

8 COMÉRCIO MARÍTIMO NO MUNDO
sadssa

9 Balanço entre Importação e Exportação
Destaca o principal impulsionador do comercio: A diferença entre oferta e demanda; O gráfico ao lado destaca: A linha ponteada é o equilíbrio entre importação e exportação; Os países à esquerda da linha tendem a ser ricos e populosos, e relativamente pobres em recursos; Os países à direita da linha tendem a ser países ricos em recurso mas com pouca demanda devido à pouca população (caso da Austrália) ou em recurso (países da américa do Sul); 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

10 Diferenças nos custos de produção
Séculos XVII e XVIII – Sistema mercantil (Adam Smith): Países devem incentivar exportação e evitar importação, a fim de acumular ouro e enriquecer. Revolução Industrial na Inglaterra: Industriais e comerciantes apoiavam livre mercado para importar alimento barato para os trabalhadores e aumentar a venda de seus produtos. 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

11 Países ricos e o comércio Marítimo
Ao colocar os dados da tabela em um gráfico e fazer uma regressão linear é possível notar que PIB está diretamente relacionado ao comércio marítimo: Ele tende a começar quando um país possui PIB igual a $60 bilhões e cresce numa taxa de toneladas a cada bilhão de crescimento do PIB; Isso porque uma economia maior e mais forte tem maior necessidade de matérias primas e produtos manufaturados, que são transportados pelo comércio marítimo; Economias mais antigas esgotaram seus recursos e necessitam de importar para produzir e depois exportam em retorno; 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

12 Território e Comercio Marítimo
Intuitivamente era de ser esperar que em países com maior área há maior disponibilidade de recurso e maior possibilidade de comercio exterior. Mas há países que não se enquadram nessa análise preliminar, por exemplo Singapura (em que o comercio marítimo movimenta o mesmo volume que a Espanha); Por isso há necessidade de distinguir a importação da exportação e fazer uma análise em cima da primeira: Nota-se que próximo do eixo vertical ficam países com pequena área e os maiores importadores; Próximo ao eixo horizontal estão países com grandes áreas e poucas exportações; Ou seja, importação é inversamente proporcional ao tamanho do pais (ainda que o montante preciso seja uma questão de oferta e demanda); Por exemplo: China e USA que são abundantes em recursos mais insuficiente para atender suas demandas internas (China devido à grande população e USA devido ao grande PIB); Isso reforça a ideia de que o comercio se deve ao crescimento econômico e não à área disponível do país; 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

13 População e Comercio Marítimo
Ao fazer os mesmos procedimentos anteriores é possível ver que não há uma relação clara (o coeficiente de correlação é muito baixo); Mostra que o comercio marítimo é um fenômeno primariamente econômico. 10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

14 Será que são só esses os fatores?
10.2 – países que que utilizam o comércio marítimo

15 Teoria para o Comércio Marítimo
A atividade econômica gera a necessidade de importar e exportar produtos; Países com maiores PIB geralmente possuem um comércio mais forte, mas ainda é uma questão de “Oferta X Demanda”; Ocorre porque é lucrativo para alguém: 𝑇𝑅𝑖𝑗 =𝑓( 𝑝𝑖, 𝑝𝑗, 𝑇𝑖𝑗;𝐹𝑖𝑗) O comércio entre duas regiões i e j (TRij) depende de: Preço do produto em i (pi); Preço do produto em j (pj); Tarifas entre as regiões (Tij); Custo de transporte (Fij); 10.3 – Por que países fazem comércio marítimo

16 Teoria para o Comércio Marítimo
Por que os produtos produzidos no exterior custam menos do que os nacionais? Diferença no custo de manufatura; Diferença na disponibilidade de recursos naturais locais; Escassez ou super-oferta temporárias; Visões Preliminares: As commodities primárias são enviadas para áreas de baixo custo e abundancia para os produtores manufatureiros; Bens manufaturados podem viajar por todo o mundo e é interessante entender o que e quem provoca isso; 10.3 – Por que países fazem comércio marítimo

17 Teoria da vantagem absoluta (Adam Smith)
A especialização aumenta a produtividade; Os países devem exportar excedentes e importar o que não é autossuficiente; A divisão do trabalho permite produzir mais com os mesmos recursos, barateando os produtos; O comércio é benéfico se o custo de transporte não for maior do que a redução no custo de produção. 10.4 – diferenças de custos de produção

18 10.4 – diferenças de custos de produção
Exemplo: Dois países, A e B, ambos com 60 trabalhadores e com necessidades iguais de 12 toneladas de comida. 10.4 – diferenças de custos de produção

19 Teoria da vantagem comparativa (David Ricardo)
Na vantagem absoluta, um país deve ser melhor do que outro em produzir algum produto; Na vantagem comparativa, um país deve ser comparativamente melhor em produzir algo em relação a outro país; Se A usa o dobro de trabalhadores para produzir uma unidade de comida em comparação a tecido e B usa o triplo, A é comparativamente melhor em produzir comida. 10.4 – diferenças de custos de produção

20 Exemplo da vantagem comparativa
10.4 – diferenças de custos de produção

21 10.4 – diferenças de custos de produção
Vantagem Comparativa O surgimento de novos competidores aumenta o comércio e gera mais riqueza; Como distribuir os ganhos do comércio? Nem todos os grupos individuais saem ganhando, o que pode levar a medidas protecionistas; Novas tecnologias de transporte e comunicação possibilitaram o grande crescimento do comércio nos últimos 50 anos; Hoje, o crescimento da indústria é impulsionado pela busca de regiões com menores custos de produção; A vantagem comparativa também pode ser alcançada através de desenvolvimento tecnológico e expertise. 10.4 – diferenças de custos de produção

22 Comércio baseado em recursos e a teoria de Heckscher – Ohlin
Teoria de vantagens comparativas - claramente não-realístico. Em 1920, os economistas Eli Heckscher e Bertil Ohlin - países tem diferentes forças em fatores de produção - tentativa de substituir - queda de produtividade. O comércio é uma necessidade benéfica porque os recursos econômicos são distribuídos de forma desigual entre os países. Winters resume essas mínimas condições: As funções de produção para dois produtos dão retornos constantes em escala se ambos forem aplicados de forma proporcional, mas retornos decrescentes para qualquer fator individualmente. As mercadorias diferem nos seus requisitos em diferentes fatores de produção Os países tem diferentes forças de fatores relativos. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

23 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais
Exemplo Na figura ao lado os países a esquerda são os que são dotados de força de manufatura e os países da direita são dotados de recursos naturais pelos quais podem trocar. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

24 O modelo de oferta e demanda do comércio de commodities
O modelo de oferta e demanda é a técnica mais usual para realizar a análise da tendência nos negócios dos commodities. O modelo consiste em: Função para a demanda, mostrando a relação entre a demanda e o preço Função oferta, mostrando como a oferta responde a mudanças de preços. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

25 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais
Função Demanda A função demanda descreve a relação entre a renda per capita, preços dos commodities e o consumo do produto (função demanda do consumidor). É expresso por: 𝑞𝑖𝑡 =𝑓( 𝑝1𝑖𝑡, 𝑝2𝑖𝑡, 𝑦𝑖𝑡) Onde q é o consumo per capita do commoditie, p1 é o preço na moeda doméstica, p2 é o preço de outros commodities e y é a renda per capita no i-ésimo ano t. Desse jeito, sugere que a demanda responde a uma mudança da renda. Para explicar, temos que introduzir 2 conceitos econômicos: a elasticidade da renda e a elasticidade do preço. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

26 A elasticidade da renda
Esse conceito mostra o quanto os consumidores ajustam seu consumo em resposta a mudança de renda. 𝑒𝑖 = (log⁡𝑞)/𝑑 (log⁡𝑦) A elasticidade da renda é a porcentagem da mudança da demanda dividida pela porcentagem da mudança da renda. Podemos usar esse conceito para classificar os commodities em três diferentes grupos. Grupo inferior têm a elasticidade negativa, ou seja, renda aumenta e a oferta cai (comidas básicas) Necessidades (0~1), demanda aumenta mais rapidamente que a renda. Luxos (ei > 1), demanda aumenta rapidamente assim que a renda aumenta. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

27 A elasticidade do preço
Esse conceito mostra como a demanda responde com a mudança de preços. Ep: a elasticidade de preço; P: é o preço do commoditie; Q: é a quantidade consumida. Mas também é possível o termo em efeito de substituição e efeito de renda. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

28 A elasticidade do preço
M é a renda À direita temos o primeiro termo que representa o efeito de substituição e a segunda o efeito de renda. O primeiro mede qual a mudança de preço resulta na substituição do commoditie (negativo ou positivo) O segundo mede a mudança no nível de consumo devido à mudança da renda disponível frente à alteração do preço. 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

29 Demanda derivada para um commoditie
O modelo de comércio deve também reproduzir a relação entre a demanda matérias primas por uma indústria, e a demanda dos produtos desta indústria as quais são vendidas para o consumidor final. 𝐶 = 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 + 𝑏 C: é o custo de produção; P: o preço do commoditie; X: a quantidade do fator; B: o preço capital (fixo) Taxa de substituição técnica (RTS), representa qual entrada de commoditie pode ser substituída por outra disponível: 𝑅𝑇𝑆 = 𝑑𝑋2/𝑑𝑋1 10.5 – comércio devido a diferenças de recursos naturais

30 Ciclo de comércio de commodities

31 10.6 – ciclo de comércio de commodities
Ciclos comerciais O comércio marítimo está relacionado ao comportamento cíclico em três níveis : Ciclos sazonais - épocas típicas do ano. Ciclos de pequena duração - acompanham os ciclos do comércio internacional. Ciclos de longa duração - surgem de melhorias estruturais na economia internacional 10.6 – ciclo de comércio de commodities

32 O comércio cíclico sazonal e de pequena duração
Ciclos sazonais : Na cadeia de suprimentos : Estados Unidos cessam novas remessas exportadas de grãos em Julho e Agosto devido ao período de colheita. Na demanda do mercado : a flutuação na demanda mundial de petróleo. Segundo quartil do ano : queda da demanda de petróleo. Ultimo quartil do ano : aumento da demanda de petróleo. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

33 10.6 – ciclo de comércio de commodities
Ciclos anuais através dos quartis do mercado de petróleo. Pico de demanda no 1º quartil. Queda a partir do 2º quartil de cada ano. A longo prazo, a demanda por petróleo é crescente. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

34 Influências de longo prazo no comércio
A análise sobre as “causas” do comércio marítimo identificou o PIB como a mais importante. O comércio aumenta com o PIB em uma relação de toneladas para cada 1 bilhão de dólares. Para entender a relação entre PIB e comércio é preciso analisar como cada setor da economia se desenvolve pelo tempo. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

35 10.6 – ciclo de comércio de commodities
O PIB é analisado em 9 setores da economia. Cada um desses 9 setores tem uma propensão diferente ao uso do transporte marítimo. Examinando o crescimento de economias modernas encontramos que elas se afastam de atividades com intenso cunho comercial no sentido de aumentar o setor de serviços. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

36 10.6 – ciclo de comércio de commodities
Exemplo – Coréia do Sul 10.6 – ciclo de comércio de commodities

37 Estágios de desenvolvimento econômico de uma nação (Rostow)
Estágio 1: predominância da agricultura e baixo comércio através do mar. Tecnologias modernas de produção ainda não foram alcançadas. Estágio 2: com condições de “decolagem” estabelecidas é necessário um excedente sobre a subsistência, o desenvolvimento da educação e um certo grau de acúmulo de capitais. Ex.: Inglaterra no século 18. Estágio 3: a “decolagem” é um período de progresso sustentado pelo desenvolvimento tecnológico para a grande maioria de atividades econômicas. Estágio 4: a maturidade é prevista por Rostow para ocorrer depois de 60 anos da “decolagem” com um foco na produção de máquinas-ferramentas, produtos químicos e equipamento elétrico. Ex.: Alemanha, França e EUA no final do século 19. Estágio 5 : no consumo em massa, a indústria produz bens de consumo duráveis e serviços. Grande parcela da população possui poder para consumir além de elementos básicos como alimentação, moradia e vestimentas. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

38 A visão do comércio marítimo em cada estágio de Rostow
Nos estágios primários há a importação de quase tudo, com a exceção de alimentos e tecidos. Já a exportação é pautada em commodities básicos como açúcar e petróleo. Nos estágios de desenvolvimento 2 e 3 a demanda por matéria prima como minérios e carvão cresce assim como a construção da infraestrutura industrial. Na fase de maturidade há atividades que necessitam de menos matéria prima, adicionando maior valor ao produto final. Em 20 ou 50 anos, os blocos capitalistas já foram estruturados em infraestrutura industrial, moradia, estradas, ferrovias e estoques de bens de consumo duráveis. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

39 Influência dos recursos naturais
Curva A : a economia em questão sempre necessitou importar matéria prima. Curva B : a economia possuia extensivos recursos naturais que foram esgotados com a demanda. 10.6 – ciclo de comércio de commodities

40 O papel do Transporte Marítimo no Comércio

41 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio
Elasticidade de longo período do preço da demanda do Transporte Marítimo Transporte Marítimo  Facilita o Comércio Longo Período Curto Período Preço do Frete DEMANDA Grandes variações Pequenas variações 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio

42 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio
Elasticidade de longo período do preço da demanda do Transporte Marítimo Como o frete faz parte do custo total de produção de algum bem, uma mudança em seu preço pode alterar o volume de carga transportada, no que se diz respeito ao transporte marítimo entre duas regiões. Volume de carga transportada Produtos Importados mais baratos (em virtude do baixo custo de transporte, por exemplo) Produtos Locais mais baratos Isso justifica as variações do preço do frete marítimo, dado que reduções nos preços diminuem quantidade de carga transportada entre regiões distintas. 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio

43 Custos Unitários e Logística de Transportes
Melhor maneira de se reduzir os custos de transporte  ECONOMIAS DE ESCALA Objetivo: Relacionar os custos de transporte com o tamanho do navio e sua rota Unidade Cálculo Custo por Tonelada 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑁𝑎𝑣𝑖𝑜 𝑝.𝑎+𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝐵𝑢𝑛𝑘𝑒𝑟 𝑝.𝑎 𝑇𝑜𝑛𝑒𝑙𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑝.𝑎 Toneladas Transportadas p.a 𝐷𝑖𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑆𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜 𝐷𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑉𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 . 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑎𝑣𝑖𝑜 Dias por Viagem 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑉𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒.24 +𝐷𝑖𝑎𝑠 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 OBS  p.a = Por ano 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio

44 A B A tabela nos permite verificar a influência de cada uma das unidades calculadas anteriormente no preço do frete, dado um certo navio e uma certa capacidade (deadweight). asa

45 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio
Parte A Dados básicos necessários para o cálculo de cada um dos custos unitários. DEFINIÇÕES: Bunker: Parte flutuante do frete marítimo decorrente das variações do preço do Combustível Backhaul: Quantidade de carga que o meio de transporte traz consigo em sua viagem de volta 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio

46 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio
Parte B Os Navios com maior deadweight se mostram sempre mais vantajosos no quesito de preço do frete. Isso reforça a ideia de que a economia de escala é uma maneira muito eficiente de se reduzir custos associados ao frete. Para rotas curtas, o tempo de manuseio da carga nos portos faz uma grande diferença na quantidade total de carga transportada. 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio

47 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio
Conclusões Navios maiores são sempre mais baratos, dado que as condições de operação dos navios sejam as mesmas; Em termos absolutos, as economias de escala que operam em rotas curtas são muito menores do que as que operam em rotas longas, de modo que há um menor incentivo para se investir na infraestrutura necessária para navios grandes; Comércio em rotas curtas demanda muito menos tempo no mar, por isso o design dos portos que atendem esse tipo de troca deve priorizar a eficiência do manuseio da carga (Carga e Descarga); O volume de entrega aumenta rapidamente com a diminuição das distâncias da viagem, de modo que o tamanho do navio necessário depende se existe quantidade de carga suficiente para carrega-lo quase que totalmente. 10.7 – O papel do transporte marítimo no comércio


Carregar ppt "Principles of Maritime Trade"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google