A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades"— Transcrição da apresentação:

1 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 APLICAÇÃO DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UMA PEQUENA EMPRESA Diéury de Lima Carvalho Erickson Alex de Lima Marco Antonio Cardoso de Souza.

2 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Resumo A separação de resíduos sólidos é uma grande preocupação em cidades atuais, ocorrendo uma padronização na separação dos resíduos. A empresa estudada é uma pequena papelaria do interior do paraná.

3 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Introdução A falta de tratamento adequado aos Resíduos Sólidos tornou-se um problema urbano complicado, sendo que vários resíduos que são expostos poderiam ser destinados para setores como reciclagem. Nos dias atuais, um dos problemas mais graves enfrentados pela humanidade é a questão dos resíduos sólidos.

4 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Objetivos Analisar como é realizado um plano de gerenciamento de resíduos sólidos em uma pequena empresa levantando suas principais variáveis de processo. Analisar empresa estudada Identificação dos resíduos sólidos gerados pela empresa Realização de um levantamento quantitativo dos resíduos sólidos gerados classificando-os de acordo com as normas da ABNT. Destinação correta dos resíduos gerados pela empresa

5 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Metodologia A metodologia aplicada no presente artigo consiste em analisar como ocorre e como é feito um plano de gerenciamento de resíduos sólidos em uma pequena empresa levando em consideração pesquisas bibliográficas afim de analisar os fatores necessários para a elaboração do mesmo bem como sua importância ambiental, e a realização da mesma na empresa.

6 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Resíduos Sólidos A geração dos resíduos sólios e seu descarte no meio ambiente podem originar vários problemas ambientais: Os agentes contaminantes, que interagem nos processos químicos naturais O aumento na geração de resíduos provoca um consumo de matérias–primas, as quais se encontram na natureza em quantidades limitadas. A natureza em seu curso natural renova-se, porem a medida que os processos antropogênicos se acumulam, havendo assim um desequilíbrio no sistema biológico.

7 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Resíduos Sólidos A aprovação da lei do plano nacional de Resíduos Sólidos, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos Segundo SCHNEIDER (2004), se faz cada vez mais necessárias pesquisas em tecnologias limpas e novos métodos para se partilhar internacionalmente informações e incentivos para conhecimentos adequados das consequências advindas dos problemas ocasionados pelos resíduos.

8 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Empresa A empresa estudada, desenvolve atividades caracterizadas como poluidora, pois podem causar danos significativos ao meio ambiente, devido os resíduos gerados em seu processo produtivo. Portanto, faz-se necessário adotar-se métodos ou medidas para que se possa ocorrer um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).

9 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Situação Atual A implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos sólidos utiliza-se um modelo constituído por 3 fases distintas que são: Fase 1: Caracterização da área de estudo e formação da equipe de trabalho; Fase 2: Análise da situação atual dos resíduos em relação ao meio ambiente; Fase 3: Elaboração do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos;  etapas:

10 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Situação Atual A primeira fase foi realizada e a escolha da equipe de estudos e trabalhos que se desenvolverão no decorrer do processo de aplicação do modelo. As fases 2 e 3 são importantes porque podem preparar a empresa, a partir da aplicação de normas e procedimentos específicos, para que a mesma atenda aos requisitos de proteção ambiental. Realizou-se o diagnóstico do empreendimento em relação à geração dos resíduos, verificando os setores de geração, também buscando informações a respeito dos resíduos produzidos em cada setor.

11 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Situação Atual Após o diagnóstico foi possível realizar a classificação dos resíduos sólidos de acordo com a NBR 10004/2004 e, por consequência, o desenvolvimento do plano para o gerenciamento dos resíduos sólidos

12 Coleta, Indentificação e Separação
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Coleta, Indentificação e Separação O primeiro passo para o planejamento do PGRS foi determinar a geração dos resíduos. A busca de informações foi realizada em todos os setores que compõem a Empresa. Foi realizado o diagnóstico do empreendimento em relação à geração dos resíduos, visando à verificação dos possíveis setores de geração de resíduos, também buscando informações a respeito dos resíduos produzidos em cada setor.

13 Coleta, Identificação e Separação
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Coleta, Identificação e Separação Foi conduzida no plano interno e externo à empresa, objetivando obter informações relativas à: Aspectos internos referentes à geração de resíduos , Estratégias a serem adotadas pela empresa, por exemplo: Reaproveitamento de materiais diversos, etc. Demais aspectos relacionados com o planejamento estratégico ambiental.

14 Coleta, Identificação e Separação
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Coleta, Identificação e Separação No processo de identificação de resíduos foram envolvidos todos os setores. A partir da sua identificação buscou-se a elaboração de fichas técnicas. Através da análise de uma ficha técnica das matérias-primas utilizadas no processo produtivo têm-se toda a configuração dos resíduos gerados. Os resíduos deverão ser quantificados, classificados e identificados de acordo com Norma NBR /2004, utilizando uma planilha apropriada “Caracterização dos Resíduos Sólidos Gerados” .

15 Coleta, Identificação e Separação
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Coleta, Identificação e Separação Buscou-se identificar que tipos de recipientes que serão utilizados como contendores dos resíduos sólidos, quais os tipos de embalagens: sacos, plásticos, caixa de papelão, etc. Segundo o SEBRAE a determinação da quantidade de cada resíduo gerado será fundamental para a definição das formas de transporte e armazenamento, assim como para a análise financeira do tratamento e da destinação final.

16 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Segregação Estes resíduos sólidos deverão ser segregados conforme padronização de cores definidas pela resolução do CONAMA . O material classificado como K79 é coletado especificamente por um fabricante de tintas, onde mensalmente é coletado e retirado este produto da empresa.

17 Caracterização dos resíduos
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Caracterização dos resíduos

18 Caracterização dos resíduos
IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades Araçatuba/SP, 2016 Caracterização dos resíduos

19 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Armazenamento Os resíduos recicláveis (papéis, plásticos e vidros), serão acondicionados para posterior transporte. Os recolhimentos dos resíduos comuns gerados pelos setores devem ser realizados periodicamente por toda a equipe de colaboradores da empresa. O tempo de armazenamento dentro das dependências da empresa deve ser o mínimo possível.

20 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Transporte De acordo com o ministério do meio ambiente (2010) o transporte pode ser realizado por duas situações distintas, onde pode ser pelo próprio estabelecimento de compra e venda do resíduo ou concessionária de limpeza pública. Para coleta de próprio estabelecimento, como por exemplo os RSS até a planta de tratamento ou sua disposição final, sendo ela carroça, caminhão fechado, utilitário, devidamente identificados e sinalizados.

21 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Transporte Uma situação é propor como se dará a rotina de coleta externa, se o carro será exclusivo, como por exemplo apenas para uma fábrica em questão, ou utilitário para diversos itens e fabricantes. Determinar quantas viagens pode realizar na semana, se o produto que estará em deposito, pode aguardar determinada espera e capacidade de coleta. Levando em consideração o produto de classe K79 onde não pode por exemplo ser exposto a luz, sempre deve ser utilizar para manusear o mesmo luvas, máscaras, botas e materiais de segurança básica.

22 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Transporte O segundo caso é o transporte dos resíduos onde é realizado pela prefeitura de Telêmaco Borba Com isto caracteriza a transferência parcial da responsabilidade para a concessionária de limpeza pública bem como para empresa de coletora de produtos perigosos.

23 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Agradecimentos Primeiramente agradeço a Deus, pois com sua ajuda consegui concluir este trabalho, à minha família bem como todos aos que indiretamente contribuíram para a realização do mesmo me incentivando a não desistir.

24 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Conclusão Com base no conteúdo pode-se concluir que este processo de coleta, classificação e separação de resíduos sólidos, inicia-se com a ação humana, tanto para os trabalhos de coleta, como o transporte com equipamentos específicos, até a segregação no local definido. Esta etapa operacional deverá ser realizada pela própria empresa através do pessoal previamente treinado. Deverão ser realizadas orientações individuais aos funcionários da empresa que são responsáveis pela destinação dos resíduos. São importantes orientações aos funcionários da importância da separação dos resíduos sólidos para a quantificação, qualificação, classificação e a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos para a Empresa.

25 IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Conclusão Os funcionários responsáveis pela segregação dos resíduos gerados na produção podem acondicioná-los em sacos de estocagem, tambores, suportes, etc. Os locais de acondicionamento devem ser identificados, indicando o tipo de resíduo que está sendo armazenando. Todo o trabalho deverá ser monitorado e orientado aos funcionários de forma clara, para fácil entendimento, a segregação e quantificação dos resíduos deverão ser realizadas por uma pessoa devidamente treinada ou sob orientação especifica, para assim ter uma empresa correta, índole e respeitosa.

26 Referências IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Referências ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. AMOSTRAGEM DE RESÍDUOS - PROCEDIMENTOS: NBR 10007, SÃO PAULO, ABNT, 1987. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO. MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS. BRASÍLIA - DF PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO. PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SECRETARIA DE SERVIÇOS. SÃO PAULO, 2014.

27 Referências IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades
Araçatuba/SP, 2016 Referências PINTO T P ET AL. GUIA PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - SRHU/MMA. BRASÍLIA – DF PRIM, E.C.C. REAPROVEITAMENTO DE LODO TÊXTIL E DA CINZA PESADA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ASPECTOS TECNOLÓGICOS E AMBIENTAIS DISSERTAÇÃO (MESTRADO) -UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, FLORIANÓPOLIS, 1998. SCHNEIDER, V. E. ET AL. MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. 2.ED. CAXIAS DO SUL: EDUCS, P. SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO AS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS. MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS: GUIA DE PROCEDIMENTO PASSO A PASSO. RIO DE JANEIRO: GMA, 2006.


Carregar ppt "IV Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google