Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Apoios das pontes
2
Aparelho de apoio + infra-estrutura = apoio das pontes
Superestrutura – Apoios – Infra-estrutura Aparelho de apoio + infra-estrutura = apoio das pontes Superestrutura Encontro Pilar Fundação Aparelho de apoio
3
Apoio das pontes Aparelho de apoio Infra-estrutura
Transmitir reações da superestrutura para infra-estrutura Permitir determinados movimentos da superestrutura Infra-estrutura Receber as reações geradas no aparelho de apoio e transmitir ao solo Suportes - pilares e encontros Fundações Pilares bi-engastados terão a superestrutura do pórtico e a infra-estrutura constituída apenas pelas fundação – sem aparelho de apoio
4
Aparelhos de apoio Vínculos da superestrutura
Movimentos da superestrutura Estruturas de edifícios usuais – não requerem aparelhos de apoio; vãos e carregamentos pequenos Pontes e estruturas de grande porte – os aparelhos de apoio são posicionadas onde foram previstas movimentações Movimentos: translação e rotação Tipos de articulação: Articulação fixa Articulação móvel Articulação “elástica”
5
Aparelhos de apoio Articulação fixas – metálicas ou concreto
Rotação Reações vertical e horizontal Articulações móveis – metálicas ou concreto Rotação e translação Reação vertical Articulações elásticas – borracha sintética (neoprene)
6
Aparelhos de apoio metálicos
Aço Combinação de chapas e roletes Requerem manutenção especial Corrosão Sujeira Lubrificação
7
Articulações Fixas
8
Articulações Móveis
9
Viaduto Santa Efigênia – São Paulo
Detalhe da articulação dos arcos
10
Aparelhos de apoio de concreto
Construídos junto com a estrutura de concreto Manutenção normal Tipos Articulação de Freyssinet Articulação de contato Articulação de Mesnager Pêndulos
11
Detalhes dos apoios de concreto
Articulação de contato Articulação de Mesnager
12
Articulação de Freyssinet
13
Articulação de Freyssinet – princípio de funcionamento
Isostáticas das tensões de tração e compressão Efeito de cintamento provocado pelo alargamento das seções vizinhas; estado duplo de tensões favorável, que eleva as tensões de compressão Fissura causada pela carga móvel, que se fecha com a carga permanente e fluência do concreto
14
Armadura de fretagem para resistir às tensões de tração - fendilhamento
15
Articulação de Freyssinet para rotação em qualquer direção
16
Pêndulos de concreto
17
Aparelho de apoio de neoprene
Elastômero à base de policloropreno Borracha sintética Marca registrada da DuPont
18
Dimensões compatíveis com as estruturas de concreto
Caracterísitcas G é pequeno 1,7 MPa (=0,7) E é pequeno 3 MPa adm 13 MPa Resistente as intempéries Translação G pequeno Rotação E pequeno adm concreto Dimensões compatíveis com as estruturas de concreto
19
Neoprene Cintado ou Fretado Redução do achatamento excessivo
Características Dimensionamento: Reações horizontais e verticais Translação e rotação Espessuras grandes: Arqueamento das bordas Achatamento excessivo Neoprene Cintado ou Fretado Redução do achatamento excessivo Aumento da adm
20
Neoprene cintado ou fretado
1) (n-1) chapas intermediárias de aço de espessura “e” (e=2, 3 ou 4 mm) 2) “n” camadas de elastômero de espessura “t” (t=8, 10, 12 ou 16mm) 3) 2 chapas externas de espessura igual a 2 mm no caso geral 4) revestimento externo de elastômero de espessura t’=2 a 3mm e t”=2 a 5mm t (mm) 8 10 12 16 e (mm) 2 3 4
21
Dispositivos para impedir o deslizamento
22
Politetrafluoretileno
Aparelho de apoio deslizante TEFLON P.T.F.E Politetrafluoretileno Coef. Atrito 0,03 a 0,07 Aparelho de apoio de neoprene revestido na face superior por uma folha de TEFLON Chapa de aço comum revestida na face inferior por uma folha de aço inox
24
Encontros Suporte da ponte
Muro de arrimo – proteção do aterro contra a erosão
25
Tipos de encontros – alas laterais separadas da parede frontal
26
Alas laterais monolíticas com a parede frontal
Tipos de encontro Alas laterais monolíticas com a parede frontal Em U com alas triangulares Em U
27
Tipos de encontros – encontros perdidos
Com fundação direta sobre terrapleno compactado Com fundação em estacas cravadas no terrapleno
28
Laje de transição
29
Laje de transição
30
Pilares Pilares Maciços Alvenaria de pedras Pontes antigas
Extremidade em cunha, revestida em pedra para prevenir o desgaste
31
1 – pilar 2 – viga de travamento (travessa) 3 - fundação
Pilares de pequena altura Pilar-parede maciço Duas colunas Mais comum no Brasil Três ou mais colunas Tabuleiros largos 1 – pilar 2 – viga de travamento (travessa) fundação
32
Pilares de grande altura
Pórtico Pilar-parede vazado Pilar-parede enrijecido 1 – pilar 2 – viga de travamento (travessa) 3 – fundação 4 – vigas intermediárias
33
Seção transversal dos pilares
Pilar comum Pilar-parede
34
Seção típica das pontes brasileiras
Ponte em viga contínua Seção típica das pontes brasileiras
35
Outras seções típicas...
36
Pontes com pilares de grande altura
Viaduto na Rodovia dos Imigrantes Ponte Tancredo Neves – Rio Iguaçu – Divisa entre Brasil e Argentina
38
fundações Fundação direta Estacas Tubulões Especiais
A escolha do tipo da fundação depende: Presença ou não de água Forma dos pilares Esforços solicitantes
39
Fundação direta Sapatas Rígidas (blocos) Sapatas Flexíveis
Solo resistente em pequena profundidade - adm = 300 kPa Terreno não sujeito a recalques Sapatas Rígidas (blocos) Sapatas Flexíveis
40
Ponte sobre o rio Pelotas - divisa entre RS e SC na BR 116
Apoios intermediários: sapatas rígidas sobre rocha Apoios extremos: sapatas atirantadas
41
Ponte com fundação direta em sapata flexível
42
Madeira Metálicas Concreto Estacas Obras provisórios
Peças roliças – eucalipto Metálicas Perfis de aço Perfis compostos Concreto Moldadas no local Pré-moldadas
43
Perfis simples Perfis compostos
Estacas metálicas – perfis laminados, soldados, chapa dobrada, trilhos Perfis simples Perfis compostos Estacas de concreto pré-moldado – armada ou protendida
44
Estacas de concreto moldadas no local (Walter Pfeil)
Estaca tubada tubo de parede grossa perdido Estaca tubada Tudo perdido de parede fina corrugado Estaca tubada tubo perdido e base alargada Estaca tipo Franki base alargada e tubo recuperável Estaca escavada base alargada para terrenos argilosos 1 – tubo perdido 2 – cabeçote da base 3 – concreto 4 – tudo perdido de chapa fina corrugada 5 – base alargada
45
Etapas de execução da estaca tipo Franki
46
Estaca tipo hélice contínua
Estaca Strauss Estaca tipo hélice contínua
47
Ponte com fundação sobre estacas
48
Tubulões Poço escavado com auxílio de uma “camisa”
Camisa metálica – tubo de aço Camisa de concreto – moldada no local simultaneamente com a escavação do poço Tubulão a céu aberto em terreno seco ou de baixa permeabilidade
49
Tubulão com ar comprimido
50
Ponte em viga contínua Fundação em tubulão
51
Fundações especiais Em caixão Grande porte
Caixa retangular de aço ou concreto Apoiada no terreno ou escavada até atingir o solo resistente Concretagem do caixão
52
Fundação em caixão nos pilares do vão central da ponte Rio-Niterói
Ante-projeto não executado Caixão metálico “faca” metálica Septo intermediário Enchimento com concreto Concretagem submersa da base Bloco superior em concreto
53
Tubulão tipo Bade-Wirth
1 – tubo metálico Bade recuperável ( 2,20m) 2 – camisa metálica perdida( 1,80m) 3 – armadura 4 – concretagem submersa 5 – enchimento de areia
54
Escavação do tubulão Bade-Wirth com ferramenta especial
1 – tubo metálico cravado 2 – ferramenta de corte 3 e 4 – sistema “air lift” A injeção de ar comprimido remove água misturada com material escavado
55
Concretagem submersa do tubulão Bade-Wirth
1 – central de concreto 2 – bomba de concreto 3 – tubo “tremie” 4 – tampa do tubo “tremie” 5 – funil 6 – tubo Bade 7 e 8 – camisa metálica 9 – armadura 10 – concreto
56
Fundação executada em tubulões Bade-Wirth sob os pilares do vão central da ponte Rio-Niterói
57
Tubulão + estacas metálicas
Escavação do tubulão até a profundidade possível (cerca de 30m abaixo no nível d’água) Cravação das estacas metálicas
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.