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Movimentos sociais – mulheres e desdobramentos

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Apresentação em tema: "Movimentos sociais – mulheres e desdobramentos"— Transcrição da apresentação:

1 Movimentos sociais – mulheres e desdobramentos
ATUALIDADES Movimentos sociais – mulheres e desdobramentos

2 ANOS 60 - Os diferentes "Grupos Sociais"
A Década de 60 visou dez anos, profundamente, rebeldes “drogas, sexo e rock and roll” Anos revolucionários Realização de projetos culturais e ideológicos alternativos, lançados na década de 50. Divide-se em dois períodos: A primeira, de 1960 a 1965, marcada por um espírito de inocência nas manifestações socioculturais e, no âmbito da política, era evidente o idealismo e o entusiasmo na “luta do povo”. A segunda metade, de 1966 a 1968 (porque 1969 já representava o estado de espírito que revelaria os anos 70), com um estilo mais ácido, revela as experiências com drogas, a perda da inocência, a revolução sexual e os protestos juvenis contra a ameaça de dureza dos governos (regimes ditatoriais).  

3 ANOS 60 - Os diferentes "Grupos Sociais" continuação...
“Beatles” "I want to hold your hand" é o exemplo o espírito da primeira metade dos anos 60. "A day in the life", revela o espírito da segunda metade.  Nesta época, similarmente, teve início uma grande revolução comportamental: O surgimento do feminismo Movimentos civis em beneficio e proteção dos negros e homossexuais.  Ocorre uma revolução na igreja católica, com o papa joão xxiii a abrir o concílio vaticano ii.  Hippies, com seus protestos contrários à guerra fria e à guerra do vietnã. Este movimento foi apelidado de “contracultura”, tendo relativa queda de popularidade nos anos 70 nos EUA. 

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6 ANOS 60 – MOVIMENTO FEMINISTA

7 O que é feminismo? Feminismo é um movimento social e político que tem como objetivo conquistar o acesso a direitos iguais entre homens e mulheres e que existe desde o século XIX. Feminismo busca construir condições de igualdade entre os gêneros. MACHISMO NÃO É O OPOSTO DO FEMINISMO! MACHISMO É DIFERENTE DO FEMINISMO!

8 O que é feminismo? Machismo é o comportamento que coloca o homem em posição de superioridade com relação à mulher. FEMINISMO:

9 E por que, em vez de feminismo ou machismo, não falamos de humanismo?
Humanismo é um sistema filosófico de pensamento, não um movimento social ou político. O humanismo se refere à valorização do pensamento e da produção humana, em oposição à ideia de um ser sobrenatural que comanda o mundo.

10 Por que está todo mundo falando de feminismo agora? ASSUNTO ATUAL
As redes sociais tornaram possível que grupos de mulheres se encontrassem e falassem sobre como se sentem no mundo em que vivemos Assédios nas ruas Relatos de estupros Situações de desvalorização no mercado de trabalho Violência Feminicídio

11 Dados nacionais sobre violência contra as mulheres
Apesar de ser um crime e grave violação de direitos humanos, a violência contra as mulheres segue vitimando milhares de brasileiras reiteradamente: 38,72% das mulheres em situação de violência sofrem agressões diariamente; para 33,86%, a agressão é semanal. Esses dados foram divulgados no Balanço dos atendimentos realizados de janeiro a outubro de 2015 pela Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR). Em 67,36% dos relatos, as violências foram cometidas por homens com quem as vítimas tinham ou já tiveram algum vínculo afetivo: companheiros, cônjuges, namorados ou amantes, ex-companheiros, ex-cônjuges, ex-namorados ou ex- amantes das vítimas. Já em cerca de 27% dos casos, o agressor era um familiar, amigo, vizinho ou conhecido.

12 Feminicídio Dos homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo a maioria desses crimes (33,2%) cometidos por parceiros ou ex- parceiros. Isso significa que a cada sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou tinham relações íntimas de afeto com a mulher. Já a Pesquisa Avaliando a Efetividade da Lei Maria da Penha (Ipea, março/2015) apontou que a Lei nº /2004 fez diminuir em cerca de 10% a taxa de homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas, o que “implica dizer que a LMP foi responsável por evitar milhares de casos de violência doméstica no país”.

13 Violência sexual Em 2011, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, 12.087 casos de estupro no Brasil, o que equivale a cerca de 23% do total registrado na polícia em 2012, conforme dados do Anuário 2013 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). A partir das respostas, estimou-se que a cada ano no Brasil 0,26% da população sofre violência sexual, o que indica que haja anualmente 527 mil tentativas ou casos de estupros consumados no país, dos quais 10% são reportados à polícia. Tal informação é consistente com os dados do 8º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) de 2014, que apontou que estupros foram registrados no País em 2013. Todavia, essa estatística deve ser olhada com bastante cautela, uma vez que, como se salientou anteriormente, talvez a metodologia empregada no SIPS não seja a mais adequada para se estimar a prevalência do estupro, podendo servir apenas como uma estimativa para o limite inferior de prevalência do fenômeno no País.

14 Percepção da população sobre a violência contra as mulheres
Pesquisa realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão revelou que 98% dos brasileiros conhecem, mesmo de ouvir falar, a Lei Maria da Penha 86% acham que as mulheres passaram a denunciar mais os casos de violência doméstica após a Lei. Para 70% dos entrevistados, a mulher sofre mais violência dentro de casa do que em espaços públicos. Segundo a última pesquisa DataSenado sobre violência doméstica e familiar (2015), uma em cada cinco mulheres já foi espancada pelo marido, companheiro, namorado ou ex. E 100% das brasileiras conhecem a Lei Maria da Penha.

15 Simone de Beauvoir Ninguém nasce mulher: torna-se mulher”, escreveu Simone de Beauvoir (1980, p. 9) em seu O Segundo sexo. A escritora e feminista francesa procurou entender que lugares sociais pertenciam aos homens e que lugares pertenciam as mulheres, quais mitos, destinos biológicos, condições do ser, posições sociais, circunscrevem a figura do homem e a figura da mulher. Entre vários aspectos, Beauvoir também procurou entender essas diferenças em termos de educação e infância, relação com os pais, etapas do ciclo vital do ser humano, etc.; alertando-se que a mulher era sempre tratada como o Outro, como secundário, daí o título “O Segundo sexo”, além disso, compreendeu que essas diferenças eram produzidas e mantidas no âmbito social e cultural. Dessa forma, ela afirma que a gente ou se torna mulher ou se torna homem, dado que uma série de significados culturais são inscritos num sexo dado (macho ou fêmea).

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19 Resposta: C Comentário O movimento feminista tinha por um dos principais objetivos a igualdade de gêneros, a fim de que não houvesse disparidades entre estes.

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