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A diferença básica entre

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Apresentação em tema: "A diferença básica entre"— Transcrição da apresentação:

1 A diferença básica entre
um homem comum e um guerreiro: um homem comum toma tudo como castigo, um guerreiro toma tudo como desafio. (Carlos Catañeda)

2 EX 7-15: PRAGAS E PÁSCOA 2ª Semana Teológica
Início de tudo: Gênesis e Êxodo Paróquia Papa João XXIII Colider - MT Frei Diones Rafael Paganotto, oad 5º ENCONTRO EX 7-15: PRAGAS E PÁSCOA

3 1 EX 7-11: LUTA PELA LIBERDADE

4 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
Introdução às “pragas”. Leitura do texto.

5 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” A narração do Êxodo continua com um luta: Povo gritou a Deus, Deus ouviu o grito, Deus chamou Moisés, Faraó rejeita Moisés.

6 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” Somos acostumados a chamar Ex 7-11 de “Pragas do Egito”, mas o texto bíblico usa a palavra praga somente para o último episódio: (Ex 11,1) O SENHOR disse a Moisés: “Farei vir mais uma praga sobre o faraó e sobre o Egito”. Em outras passagens encontramos “prodígio”: (Ex 7,9) O faraó vos pedirá que façais algum prodígio. (Ex 10,1) Apresenta-te ao faraó, porque eu endureci o coração do faraó e de seus ministros para realizar no meio deles os meus prodígios.

7 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” A intenção do texto não é apresentar somente pragas, castigos, desgraças; mas demonstrar prodígios e sinais, ou seja eventos estranhos, fora do normal, com um significado simbólico. PRODIGIO = capacidade de demonstrar e invocar a presença e a ação de Deus. Usaremos o nome de “LIÇÃO”.

8 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” Além do Êxodo, temos outros dois salmos que apresentam a luta pela libertação. Salmo 105: louvor e celebração da história. Salmo 78: leitura teológica da história.

9 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” (Sl 105, 26-36) Então enviou Moisés, seu servo, e Aarão. Realizaram entre eles seus prodígios e seus milagres no país de Cam. Enviou trevas, e ficou tudo escuro, mas não respeitaram sua ordem. Mudou suas águas em sangue, fez morrer seus peixes. Sua terra pululou de rãs, até nos aposentos de seus reis. Ordenou e veio uma nuvem de moscas, mosquitos em todo o seu território. Deu-lhes granizo em vez de chuva, chamas de fogo no seu país. Ordenou e vieram os gafanhotos, e grilos sem número, que comeram toda a erva do seu país, que devoraram os produtos do seu solo. Exterminou todos os primogênitos na sua terra, as primícias do seu vigor. 7 prodígios e milagres (ordem diferente).

10 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” (Sl 78, ) Meu povo relembra os mistérios do passado. Quando realizou seus prodígios no Egito e seus milagres no campo de Tânis. Mudou em sangue seus rios e riachos para impedi-los de beber. Enviou contra eles moscas para os devorar e rãs para afligi-los. Entregou às pragas suas colheitas, ao gafanhoto o produto do seu trabalho. Destruiu suas vinhas com o granizo, seus sicômoros com a geada. Lançou contra eles o fogo da sua ira, a cólera, a indignação, a desgraça, todo um exército de anjos do mal. Matou todos os primogênitos do Egito. 7 prodígios e milagres (ordem diferente). Sb também lembra 7 prodígios.

11 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” Muitos tentaram explicar cientificamente a série de “lições” que afligiu o Egito: Explicação cósmica: a passagem de um meteoro próximo à Terra teria desencadeado uma série de eventos estranhos; Explicação geológica: em a.C. a erupção do vulcão Santorino (ilha grega) teria desencadeado esta série de eventos; Explicação natural: uma enchente no Nilo com microorganismos vermelhos afetou o eco-sistema (rãs, moscas) e os ventos (granizo, areia).

12 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
A) INTRODUÇÃO ÀS “PRAGAS” Nós reconhecemos o fundamento históricos das “lições”, durante a escravidão uma série de eventos estranhos foi reconhecida pelos israelitas como uma mensagem de Deus. Tudo foi aumentado  EPOPÉIA.

13 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO Ex 7,8-13: Introdução Ex 7, água em sangue Ex 7,26 – 8,11 rãs Ex 8, mosquitos Ex 8, moscas varejeiras Ex 9,1-7 peste dos animais Ex 9,8-12 úlceras Ex 9, granizo Ex 10,1-20 gafanhotos Ex 10, trevas Ex 11,1-10 anúncio da morte dos primogênitos

14 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO Cada lição inicia com: “O Senhor disse a Moisés...” Nós temos alguns refrões que se repetem ao longo do texto, que revelam a intenção teológica do nosso autor.

15 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 1. MAGOS DO EGITO No início os magos do Egito conseguem imitar Moisés, mas a partir da 3ª lição reconhecem a presença de Deus, enquanto que o faraó não! (Ex 8,14-15) Os magos tentaram fazer o mesmo com encantamentos a fim de produzir mosquitos, mas não foram capazes. Então os magos disseram ao faraó: “Aqui está o dedo de Deus”. Mas o faraó continuou obstinado e não os atendeu.

16 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 2. PEDIDO DE LIBERDADE Moisés insiste junto ao faraó para que o povo seja libertado, para servir a Deus: a mensagem é da escravidão ao serviço! (Ex 7,16.26; 8,16; 9,1.13; 10,3) Deixa partir o meu povo para me prestar culto no deserto.

17 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 3. DIFERENÇA ENTRE ISRAEL E O EGITO Diante da ameaça de uma lição, quem ouve Moisés se salva, quem dá ouvidos ao faraó sofre com as consequências, pois Deus fez a sua escolha de Israel como seu povo! (Ex 8,19) Farei distinção entre o meu povo e o teu. (Ex 11,7) Mas contra os israelitas nem mesmo um cão latirá, nem contra as pessoas, nem contra os animais, para que saibais que o SENHOR faz distinção entre egípcios e israelitas.

18 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 4. RECONHECER DEUS Tudo serve como lição, tudo serve para que Deus seja reconhecido e receba a devida consideração por parte do faraó (Egito). A intenção não é punir, mas demonstrar! (Ex 8,6.18) Moisés lhe disse: “Será como pedes, para que saibas que não há ninguém como o SENHOR nosso Deus”. “Para que saibas que eu, o SENHOR, estou nessa terra”.

19 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 5. CORAÇÃO ENDURECIDO O faraó é um personagem, um símbolo de quem não ouve porque tem um coração de pedra, endurecido. (Ex 7,13-14) Todavia o coração do faraó ficou endurecido, e ele não lhes atendeu o pedido, conforme o SENHOR tinha predito. O SENHOR disse a Moisés: “O coração do faraó endureceu e ele não quer deixar o povo partir”.

20 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
B) INTRODUÇÃO AO TEXTO 5. CORAÇÃO ENDURECIDO Num certo momento, o Senhor é visto como responsável pelo coração de pedra do faraó. (Ex 9,12) O SENHOR endureceu o coração do faraó, que não atendeu ao pedido de Moisés e Aarão, como o SENHOR tinha dito a Moisés. Em outras palavras, Deus percebe que o faraó não ouvirá o pedido de Moisés, mesmo diante dos sinais; assim Ele continua a agir com liberdade para a salvação e o faraó se endurecia ainda mais (cf. Rico e Lázaro).

21 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 1ª lição: Água  sangue (Ex 7,16-17) Deixa partir o meu povo para me prestar culto no deserto. Mas até agora não me escutaste. Deste modo conhecerás que eu sou o SENHOR: com a vara que tenho na mão vou bater nas águas do rio Nilo, e elas se mudarão em sangue. Faraó não conhece  prodígio para conhecer. (Ex 7,23) O faraó retornou ao palácio sem preocupar-se com o caso.

22 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 2ª lição: rãs (Ex 8,2-4.11) Aarão estendeu a mão sobre as águas do Egito, e as rãs saíram e cobriram o Egito. Os magos, porém, conseguiram o mesmo. O faraó chamou Moisés e Aarão e lhes disse: “Suplicai ao SENHOR que afaste as rãs de mim e de meu povo, e eu deixarei vosso povo ir oferecer sacrifícios”. Mas o faraó, vendo que houve trégua, endureceu o coração e não escutou Moisés e Aarão. Faraó não mantém a sua palavra e os magos “pioram” a situação.

23 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 3ª lição: mosquitos (Ex 8,12-13) O SENHOR disse a Moisés: “Dize a Aarão: Estende a vara e golpeia a poeira da terra, para que se transforme em mosquitos no Egito inteiro”. Assim o fizeram. Aarão estendeu a vara com a mão e golpeou o pó do chão, e vieram mosquitos sobre homens e animais. Toda a poeira do chão, no Egito inteiro, transformou-se em mosquitos. Quem realiza as ações é Aarão através da vara que tinha se transformado em serpente. Exagerações são constantes nas lições.

24 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 4ª lição: moscas-varejeiras (Ex 8, ) O país ficou infectado por causa das moscas-varejeiras. O faraó disse: “Ide oferecer sacrifícios ao vosso Deus sem sair do país”. Moisés respondeu: “Não convém fazer assim, pois o sacrifício que nós oferecemos ao SENHOR nosso Deus é abominação para os egípcios. Temos de caminhar 3 dias pelo deserto para oferecermos sacrifícios ao SENHOR”. O faraó respondeu: “Eu vos deixarei ir oferecer sacrifícios ao SENHOR vosso Deus no deserto, com a condição de não vos afastardes longe demais. Suplicai por mim”. As negociações avançam...

25 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 5ª lição: peste dos animais (Ex 9,5-6) O SENHOR fixou um prazo: Amanhã ele fará isto no país. No dia seguinte pereceram todos os rebanhos dos egípcios, mas não morreu um só animal dos rebanhos israelitas. Continuam as distinções entre israelitas e egípcios, em alguns momentos o faraó recebe um prazo: “amanhã” tudo isso acontecerá. TODOS OS ANIMAIS DOS EGÍPCIOS MORREM.

26 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 6ª lição: úlceras (Ex 9,8-9.11) “Recolhei um punhado de fuligem de forno, e que Moisés a jogue para o céu, à vista do faraó. Ela se tornará uma sarna que provocará úlceras”. Nem os magos puderam comparecer à presença de Moisés devido às úlceras. Não temos um prazo, mas algo de imediato. Ironicamente, também os magos desta vez são afetados pela lição.

27 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 7ª lição: granizo (Ex 9,20-21) Alguns dos ministros do faraó que temiam a palavra do SENHOR mandaram os escravos e o gado refugiar-se sob um teto. Mas os que não deram importância à palavra do SENHOR deixaram os escravos e o gado no campo. Moisés pede confiança: alguns confiam na “palavra do Senhor” e salvam os seus bens, outros não confiam e perdem tudo. (Ex 9,27.29) Faraó disse: “Desta vez eu pequei. O SENHOR é que está com a razão; eu e o meu povo somos os culpados”. Moisés disse: “Para que conheçam que ao SENHOR pertence a terra”.

28 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 8ª lição: gafanhotos (Ex 10,2) Assim poderás contar a teus filhos e netos a maneira implacável como tratei os egípcios e os prodígios que realizei no meio deles. Assim sabereis que eu sou o SENHOR. Característica dos nômades: contar as ações do passado para os filhos  tradição oral. (Ex 10,7.16) Os ministros do faraó disseram-lhe: “Até quando este indivíduo será para nós uma armadilha? Ainda não vês que o Egito está sendo arruinado?” O faraó disse: “Pequei contra o SENHOR vosso Deus e contra vós”.

29 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO 9ª lição: trevas (Ex 10,28-29) O faraó disse a Moisés: “Afasta-te de mim e cuida-te de não tornar a ver a minha face, pois quando vires minha face morrerás”. Moisés respondeu: “Falaste bem! Nunca mais verei a tua face!” A duração desta lição é de 3 dias, a mais longa. As diferenças chegaram ao máximo e não é mais possível o diálogo!

30 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
C) LEITURA DO TEXTO Anúncio da última lição (Ex 11,1.4-5) O SENHOR disse a Moisés: “Farei vir mais uma PRAGA sobre o faraó e sobre o Egito. Depois, ele vos deixará partir daqui, e não só vos deixará partir, como vos expulsará definitivamente daqui. À meia-noite farei uma incursão entre os egípcios, e morrerão todos os primogênitos do Egito, desde o primogênito do faraó, até o primogênito da escrava e até os primogênitos do gado”. Esta lição é descrita como “praga” (negef), ou seja uma ferida: é a lição final que se abate sobre todos à meia-noite.

31 1. LUTA PELA LIBERDADE – EX 7-11
Introdução às “pragas”. Leitura do texto.

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33 2 EX 12-13: PÁSCOA DA LIBERDADE

34 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
Introdução ao texto. História da festa da Páscoa. Leitura do texto. Páscoa de Jesus.

35 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
A) INTRODUÇÃO Chegamos ao ponto alto do texto. Todas as lições prepararam a chegada da grande “praga”. Ex é formado por explicações litúrgicas, normas religiosas para a celebração da festa da Páscoa.

36 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
A) INTRODUÇÃO 1. Situação histórica de Israel  a.C. Egito sofre com vários desastres naturais e a agricultura/economia está em colapso. Uma série de mortes (peste, infecção) afeta a população, além do filho do faraó. Hebreus vêem nisso “sinais de Deus” contra o poder opressivo do faraó. Diante desses vários problemas, os hebreus aproveitam para fugir...

37 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
A) INTRODUÇÃO 2. Êxodo fuga ou expulsão? O texto deixa claro que os hebreus são expulsos e depois são perseguidos pelo faraó. Temos duas tradições: Êxodo expulsão. Êxodo fuga.

38 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
A) INTRODUÇÃO 2. Êxodo fuga ou expulsão? Êxodo Expulsão (1.400 a.C.): Grupo de hebreus é “convidado” a se retirar do Egito e vão pela estrada litorânea do Egito para Canaã. Puderam pegar a estrada principal, sem problemas, nos “postos de fiscalização” dos Egípcios.

39 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
A) INTRODUÇÃO 2. Êxodo fuga ou expulsão? Êxodo Fuga (1.250 a.C.): Outro grupo permanece no Egito e, anos depois, liderado por Moisés, tenta a fuga durante um período de desastres, durante uma festa anual. Vão para o deserto, não podendo utilizar a estrada principal. São perseguidos, mas de modo misterioso encontram liberdade.

40 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
B) FESTA DA PÁSCOA Festa de pastores (Inverno  Primavera): Após as chuvas do inverno, tudo começa a florir; Os pastores devem procurar outras pastagens e começa um período de incertezas. 1ª lua cheia do Equinócio de Primavera: Equinócio = aequus (igual) e nox (noite), Ocasião em que o dia e a noite duram o mesmo tempo (12h) na mudança das estações.

41 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
B) FESTA DA PÁSCOA Demônio Exterminador: Celebração de um rito para afastar o mal. O espírito do mal (maškit) era representado por um manco que passando em meio ao rebanho matava. Rito do Cordeiro: Sacrifício de um cordeiro (1 ano), o suficiente para o maškit deixar de lado todo o rebanho. Sangue colocado sobre as tendas, depois o cordeiro era assado e consumido ervas amargas.

42 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
B) FESTA DA PÁSCOA Páscoa: Hebraico = qv;M, PeŠaQ  mancar, saltar, passar. (1Rs 18,21) Elias disse: “Até quando andareis mancando com os dois pés? Grego = pa,sca Latim = pascha Significado teológico: Exterminador é um demônio manco, Deus salta a casa dos hebreus, Hebreus passam pelo mar para a liberdade.

43 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
B) FESTA DOS ÁZIMOS Festa de agricultores (Inverno  Primavera): Chegando em Canaã, os hebreus encontram outra festa no mesmo período da Páscoa (1 semana). O Equinócio de Primavera é a passagem de um ano para outro: começa a colheita do “orzo” (1º cereal); o velho é abandonado, após uma semana, se utiliza o fermento. Mazzot  ázimos: Hebraico = tACM; MaZOT  sem gosto, insípido. (2Cr 35,17) Celebraram a Páscoa e também a festa dos Ázimos, durante 7 dias. Grego = a;zumoj a-zumos (sem fermento)

44 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
B) FESTA DA PÁSCOA + ÁZIMOS Naquele ano a festa da Páscoa foi proibida, Quando os hebreus fogem, celebram a Páscoa no deserto, mas é diferente, é única: Festa de Primavera  Festa da libertação. Todos os anos, será lembrada, será re-vivida, a Páscoa se transforma assim em um MEMORIAL. União PÁSCOA + ÁZIMOS em Canaã. HISTÓRIA  TEOLOGIA.

45 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
C) LEITURA DO TEXTO (Ex 12, ) No dia 10 deste mês, cada um tome um animal por família, O animal será sem defeito, macho de 1 ano. Tomarão um pouco do sangue e untarão as ombreiras da porta das casas onde comerem. Comerão a carne nesta mesma noite. Deverão comê-la assada ao fogo, com pães sem fermento e ervas amargas: com os cintos na cintura, os pés calçados, o cajado na mão; e comereis às pressas, pois é a Páscoa do SENHOR. Inicia com a descrição do Rito da Páscoa. Pois aquela noite foi e sempre será especial.

46 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
C) LEITURA DO TEXTO (Ex 12, ) Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga exterminadora quando eu ferir a terra do Egito. Este dia será para vós uma festa memorável em honra do SENHOR, que haveis de celebrar por todas as gerações, como instituição perpétua. Quando o SENHOR passar pelo Egito para castigá-lo, não permitirá que o Exterminador entre em vossas casas para causar dano. Como na narração das “lições”, também na Páscoa o sujeito de tudo é YHWH. Passa adiante, Não permite que o maškit entre nas casas.

47 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
C) LEITURA DO TEXTO (Ex 12,29-30) Era meia-noite quando o SENHOR feriu todos os primogênitos no Egito. Ouviu-se no Egito um grande clamor, pois não havia casa onde não houvesse um morto. 10ª lição anunciada  se realiza! Ocorre o Êxodo (expulsão / fuga). (Ex 12,31.40) O faraó chamou Moisés e Aarão de noite e disse: “Ide. Saí do meio de meu povo, tanto vós como os israelitas!” Eram cerca de homens a pé, sem contar as crianças. A permanência dos israelitas no Egito foi de 430 anos. = (‘elef) mil/família/tribo/clã.

48 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
C) LEITURA DO TEXTO (Ex 13, ) Deus fez o povo dar uma volta pela rota do deserto do mar dos Juncos. Partiram de Sucot e acamparam em Etam, na periferia do deserto. O SENHOR os precedia, de dia, numa coluna de nuvem, para lhes mostrar o caminho; de noite, numa coluna de fogo para iluminar, a fim de que pudessem andar de dia e de noite. Muito se discute sobre o caminho feito pelo povo após a saída do Egito: Temos diferentes tradições sobre esta saída, assim cada uma narra um caminho diferente. Não devemos imaginar um povo vagando sem saber para onde, mas diferentes épocas e caminhos.

49 2. PÁSCOA DA LIBERDADE – EX 12-13
Introdução ao texto. História da festa da Páscoa. Leitura do texto. Páscoa de Jesus.

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51 3 EX 14-15: PASSAGEM DO MAR

52 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 Reconstrução dos eventos.
Interpretação dos eventos. Leitura do texto.

53 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 A) RECONSTRUÇÃO DOS EVENTOS
Israelitas aproveitam uma série de desastres no Egito para fugir e celebrar uma festa anual. Deixam Pitom e Ramsés e vão para a região de Sucot (acampamento)  lagos Amargos. Evitam a estrada normal para Canaã, vigiada pelos egípcios, durante a noite estão encurra-lados: [Água dos lagos] [Exército egípcio]

54 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 A) RECONSTRUÇÃO DOS EVENTOS
Acontece algo que nem eles sabem explicar: Provavelmente um temporal, a clara noite de lua cheia se torna escura. Inicia-se um vento forte que levanta muita areia e move as águas destes pequenos lagos. Israelitas, no escuro, e desesperados decidem continuar o caminho, guiados por Moisés. Egípcios, após temporal, continuam a perseguição e agora se encontram no barro, na chuva e muitos desesperados acabam morrendo.

55 (Ex 12,37) Ramsés  Sucot (Ex 13,20) Sucot  Etam (Ex 14,2) Etam  Piairot (Magdol – Baal Sefon)

56 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 B) INTERPRETAÇÃO DOS EVENTOS
(Sl 76,16-21) Com teu braço libertaste o teu povo. As águas te viram, ó Deus, tremeram e se agitaram os mares. As nuvens derramaram águas, os céus soltaram a voz, e voaram tuas setas (raios). Teu trovão ressoou no turbilhão, teus relâmpagos iluminaram o mundo. Abriu-se no mar o teu caminho, tua vereda na imensidão das águas, mas teus rastros ficaram invisíveis. Guiaste o teu povo como a um rebanho, por meio de Moisés e de Aarão. Salmista louva vários elementos de tempestade. Deus passou pelas águas e guiou o povo.

57 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 B) INTERPRETAÇÃO DOS EVENTOS
(Ex 15,1-2) Então Moisés e os israelitas cantaram ao SENHOR este cântico: Cantarei ao Senhor porque estupenda foi a vitória; cavalo e cavaleiro jogou no mar. Minha força e meu canto é o SENHOR, ele foi para mim a salvação. Cântico que celebra a passagem do mar. (Ex 15, ) Precipitou no mar os carros do faraó e seu exército; Vagalhões os encobriram; mergulharam nas profundezas como pedra. Ao sopro de tua ira amontoaram-se as águas, Sopraste com teu vento, e o mar os cobriu; afundaram como chumbo em águas profundas. Não são descritos os particulares.

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59 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO
(Ex 14,1) O SENHOR disse a Moisés: Texto se divide em 3 partes: “Senhor disse a Moisés”  Profissão de fé de Moisés – Egípcios – Todo Israel

60 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO: 1ª parte
(Ex 14,4.7) Vou endurecer o coração do faraó para que os persiga. O rei do Egito foi informado que o povo tinha fugido. Tomou 600 carros escolhidos e todos os carros do Egito, com os respectivos escudeiros. Coração endurecido do faraó permanece Perseguição para não perder mão de obra, Saem na noite para capturar os fugitivos. Teologia da Noite: Tudo ocorre de noite, quando o homem está com medo. 1. Noite da Criação 2. Noite da aliança com Abraão 2. Noite do Êxodo 4. Noite da Ressurreição

61 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO: 1ª parte
(Ex 14,10.13) Enquanto o faraó se aproximava, os israelitas, levantando os olhos, viram os egípcios que vinham chegando e aterrorizados, os israelitas gritaram ao SENHOR. Moisés respondeu ao povo: “Não temais! Permanecei firmes e vereis a vitória que o SENHOR hoje vos dará, ficai tranquilos”. Profissão de fé de Moisés conclui esta parte. Pede calma, pois o Senhor fará tudo, Mais uma vez o povo “grita” e o Senhor responde.

62 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO: 2ª parte
(Ex 14, ) O SENHOR disse a Moisés: “Dize aos israelitas que se ponham em marcha”. Moisés estendeu a mão sobre o mar, e durante a noite inteira o SENHOR fez soprar sobre o mar um vento leste muito forte, fazendo recuar o mar e transformando-o em terra seca. As águas se dividiram e os israelitas entraram pelo meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam uma muralha. Uma viagem para a morte se transforma em vida: Israel desce na fossa da morte, mergulha nas águas do caos primitivo (nova criação) e sai limpo do outro lado. Israel experimenta assim uma nova vida  liberdade.

63 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO: 2ª parte
(Ex 14,23-25) Os egípcios puseram-se a persegui-los mar adentro. Na vigília da manhã, o SENHOR lançou um olhar sobre as tropas egípcias e as pôs em pânico. Emperrou as rodas dos carros, de modo que só a muito custo podiam avançar. Então os egípcios disseram: “Vamos fugir de Israel, pois o SENHOR combate a favor deles, contra nós”. ANTROPOMORFISMO. Profissão de fé dos Egípcios diante de mais um grande “prodígio” do Senhor.

64 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO: 3ª parte
(Ex 14,26) O SENHOR disse a Moisés: “Estende a mão sobre o mar, e as águas se voltarão contra os egípcios, seus carros e cavaleiros”. Não escapou um só. Israel viu a mão poderosa do SENHOR agir contra o Egito. O povo temeu o SENHOR e teve fé no SENHOR e em Moisés. A guerra entre YHWH – faraó chega ao fim: A resposta à pergunta: “Quem domina?” foi encontrada. Israel sem saber como está salvo, o Egito querendo ou não, Deus libertou o seu povo da escravidão. Profissão de fé de Israel.

65 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 C) LEITURA DO TEXTO
(Ex 15,22) Moisés fez Israel partir do mar Vermelho. Tomaram a direção do deserto de Sur. Caminharam três dias pelo deserto sem achar água. O caminho no deserto de 40 inicia. O povo está livre, mas começam as dificuldades do caminho e Deus não os abandonará.

66 3. PASSAGEM DO MAR– EX 14-15 Reconstrução dos eventos.
Interpretação dos eventos. Leitura do texto.

67 FIM


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