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PublicouVinícius Palmeira Pinheiro Alterado mais de 6 anos atrás
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Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular
IESCS V
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Humanizasus O Humanizasus, como também é conhecida a Política Nacional de Humanização foi criada em 2003 e aposta na inclusão de trabalhadores, gestores e usuários na produção e gestão de cuidado e dos processos de trabalho.
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Humanizasus PNH traz diretrizes: Acolhimento Ambiência
Clínica ampliada e compartilhada Valorização do trabalhador Defesa dos direitos dos usuários Gestão participativa
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Clínica Ampliada A clínica ampliada é uma das diretrizes que a Política Nacional de Humanização propõe para qualificar o modo de se fazer saúde. Ampliar a clínica é aumentar a autonomia do usuário, do serviço de saúde, da família e da comunidade. É integrar a equipe de trabalhadores da saúde de diferentes áreas na busca de um cuidado e tratamento de acordo com cada caso, com a criação de vínculo com o usuário.
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Clínica Ampliada A vulnerabilidade e o risco do indivíduo são considerados e o diagnóstico é feito não só pelo saber dos especialistas clínicos, mas também leva em conta a história de quem está sendo cuidado.
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Clínica Ampliada A clínica ampliada é realizada através da escuta do usuário e da estimulação da autonomia e singularidade.
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Projeto Terapêutico Singular
O Projeto Terapêutico Singular é um dispositivo da chamada Clínica Ampliada, uma das diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH).
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Projeto Terapêutico Singular
É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial se necessário.
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Projeto Terapêutico Singular
Previsto na Portaria nº2.488 de 2011
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Projeto Terapêutico Singular
Geralmente é dedicado a situações mais complexas. Portanto, é uma reunião de toda a equipe em que todas as opiniões são importantes para ajudar a entender o Sujeito com alguma demanda de cuidado em saúde e, consequentemente, para definição de propostas de ações.
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Projeto Terapêutico Singular
O projeto busca a singularidade (a diferença) como elemento central de articulação (lembrando que os diagnósticos tendem a igualar os sujeitos e minimizar as diferenças: hipertensos, diabéticos, etc.). Pode ser feito para grupos ou famílias e não só para indivíduos.
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Projeto Terapêutico Singular
O PTS contém quatro momentos: O diagnóstico Definição de metas Divisão de responsabilidades Reavaliação
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Projeto Terapêutico Singular
O diagnóstico: que deverá conter uma avaliação orgânica, psicológica e social, que possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da vulnerabilidade do usuário. Anamnese do caso em questão. Todos os profissionais da equipe devem participar para expor suas hipóteses.
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Projeto Terapêutico Singular
Definição de metas: uma vez que a equipe fez os diagnósticos, ela faz propostas de curto, médio e longo prazo, que serão negociadas com o Sujeito pelo membro da equipe que tiver um vínculo melhor.
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Projeto Terapêutico Singular
Divisão de responsabilidades: é importante definir as tarefas de cada um com clareza, inclusive a do sujeito que terá suas responsabilidades terapêuticas.
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Projeto Terapêutico Singular
Reavaliação: momento de reconhecimento de falhas e conquistas.
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Projeto Terapêutico Singular
SUJEITO Definição de Hipóteses Diagnósticas SUJEITO SUJEITO SUJEITO (Re)Avaliação da Situação Pactuação (situação singular) Individual ou coletiva Definição de metas SUJEITO Divisão de responsabilidades
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Projeto Terapêutico Singular
Utilização de ferramentas que auxiliam a elaboração do PTS.
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Projeto Terapêutico Singular
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Projeto Terapêutico Singular
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Projeto Terapêutico Singular
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Projeto Terapêutico Singular
BRASIL. Ministério da saúde. Cartilha da PNH. Clínica Ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2º edição. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília- DF, 2007.
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