A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Scherrer

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Scherrer"— Transcrição da apresentação:

1 CONTABILIDADE AVANÇADA - 2016 Prof. Scherrer
CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM MOEDA ESTRANGEIRA – NBC TG 02(R1) – fasb 52 CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Scherrer

2 RELEVÂNCIA TEMÁTICA – ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BRASILEIROS
Normas Contábeis Internacionais – Contabilidade é a linguagem universal dos negócios; Advento das Leis /07 e /09 – Convergência às normas do principal órgão emissor (de normas): IASB International Accounting Standards Board (Conselho Internacional de Normas Contábeis), responsável por emitir as IFRS – International Financial Reporting Standards (Normas Internacionais de Informações Financeiras); Escopo (propósito) do IASB: desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis, exequíveis e aceitáveis globalmente, segundo própria definição da IFRS emitida em 2011; No Brasil – O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (emissor dos CPC’s), órgão vinculado ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

3 NBC TG 02 (R1) – SITUAÇÕES DE ADOÇÃO DA NORMA
Esta Norma deve ser adotada: (a)na contabilização de transações e saldos em moedas estrangeiras, exceto para aquelas transações com derivativos e saldos dentro do alcance da NBC TG 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e do CTG 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação; (b) na conversão de resultados e posição financeira de operações no exterior que são incluídos nas demonstrações contábeis da entidade por meio de consolidação ou pela aplicação do método da equivalência patrimonial; e (Alterada pela NBC TG 02 (R1)) (c) na conversão de resultados e posição financeira de uma entidade para uma moeda de apresentação.

4 NBC TG 02 (R1) – DEFINÇÕES DE TERMOS UTILIZADOS (NA NORMA) – I/II
Taxa de fechamento é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de reporte. Variação cambial é a diferença resultante da conversão de um número específico de unidades em uma moeda para outra moeda, a diferentes taxas cambiais. Taxa de câmbio é a relação de troca entre duas moedas. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver NBC TG 46). Moeda estrangeira é qualquer moeda diferente da moeda funcional da entidade. Entidade no exterior é uma entidade que pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que reporta informação, por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um país ou em moeda diferente daquelas da entidade que reporta a informação.

5 NBC TG 02 (R1) – DEFINÇÕES DE TERMOS UTILIZADOS (NA NORMA) – II/II
Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera. Grupo econômico é uma entidade controladora e todas as suas controladas. Itens monetários são unidades de moeda mantidas em caixa e ativos e passivos a serem recebidos ou pagos em um número fixo ou determinado de unidades de moeda. Investimento líquido em entidade no exterior é o montante que representa o interesse (participação na maior parte das vezes) da entidade que reporta a informação nos ativos líquidos dessa entidade. Moeda de apresentação é a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas. Taxa de câmbio à vista é a taxa de câmbio normalmente utilizada para liquidação imediata das operações de câmbio; no Brasil, a taxa a ser utilizada é a divulgada pelo Banco Central do Brasil.

6 DEFINIÇÕES E EXEMPLOS DE ITENS MONETÁRIOS E NÃO MONETÁRIOS
Itens monetários: disponibilidades, direitos e obrigações que serão realizados ou exigidos em moeda. Exemplo: caixa, bancos, duplicatas a receber, aplicações financeiras, fornecedores etc; Itens não monetários: bens (realizáveis ou permanentes), direitos e obrigações que serão realizados ou exigidos em bens ou serviços. Exemplo; estoques em geral, despesas pagas antecipadamente, adiantamento a fornecedores, ativo permanente, adiantamento de clientes, resultado de exercícios futuros, patrimônio líquido etc.

7 METODOLOGIA APLICÁVEL NA CONVERSÃO (PROCEDIMENTOS) – I/II
a) Os ativos e passivos são convertidos de R$ para US$ pela taxa de câmbio em vigor na data do balanço patrimonial; b) As contas da demonstração do resultado são convertidas de R$ para US$ pela taxa de câmbio da data da transação. O FASB-52, por questões práticas, permite a utilização de taxa média mensal; c) O capital social é convertido de R$ para US$ pela taxa de câmbio histórica (da data da transação);

8 METODOLOGIA APLICÁVEL NA CONVERSÃO (PROCEDIMENTOS) – II/II
d) Os lucros acumulados são convertidos de R$ para US$, da seguinte maneira: d.1) saldo inicial – representa o saldo em US$ do último balanço patrimonial; d.2) lucro líquido do exercício – significa o lucro em US$ apurado de acordo com o item “b” acima; d.3) dividendos – convertidos de R$ para US$ pela taxa histórica (da data da transação); d.4) saldo final – é igual a “d.1 + d.2 - d.3” Os ganhos ou perdas na tradução de R$ para US$ são registrados em conta específica do PL, denominada “Ajuste Acumulado de Tradução”.

9 EXEMPLO COM RESOLUÇÃO A Subsidiária S/A é controlada integral de uma sociedade sediada nos EUA, tendo sido constituída em 01/01//X1, mediante integralização de seu capital social no valor de US$ , correspondente a R$ ,00 As taxas de câmbio em X1 foram: Taxa média mensal taxa do dia Jan. R$ 1,10 Jul. R$ 1, /01/X1 R$ 1,10 Fev. R$ 1,10 Ago. R$ 1, /12/X1 R$ 1,19 Mar. R$ 1,10 Set. R$ 1,15 Abr. R$ 1,15 Out. R$ 1,18 Mai. R$ 1,15 Nov. R$ 1,19 Jun. R$ 1,15 Dez. R$ 1,19

10 EXEMPLO COM RESOLUÇÃO – I/III
Demonstração do Resultado do Exercício em 31/12/X1 Receita de Vendas R$ (-) Custo R$ Lucro Bruto R$ (-) Despesas Operacionais R$ Lucro líquido do Exercício R$ Admitamos que a receita e custo foram lançados em abril/X1 e que as despesas foram em Nov/X1. Balanço Patrimonial em 31/12/X1 ATIVO PASSIVO Ativos R$ Passivos R$ Cap.Social R$ Lucros Acum. R$ Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados em 31/12/X1 Saldo Inicial de Lucros R$ 0,00 Lucro Líquido do Exercício R$ (-) Dividendos declarados (31/12/X1) R$ (=) Saldo de Lucros em 31/12/X1 R$ 2.000

11 EXEMPLO COM RESOLUÇÃO – II/III
Demonstração do Resultado do Exercício em 31/12/X1 EM US$ Receita de Vendas US$ ,87 (-) Custo US$ ,91 Lucro Bruto US$ ,96 (-) Despesas Operacionais US$ ,72 Lucro líquido do Exercício US$ 9.280,24 Admitamos que a receita e custo foram lançados em abril/X1 e que as despesas foram em Nov/X1. Balanço Patrimonial em 31/12/X1 EM US$ ATIVO PASSIVO Ativos US$ ,77 Passivos US$ ,13 Cap.Social US$ ,00 Lucros Acum. US$ 2.557,55 Ajuste Acum.Trad (8.439,91) TOTAIS US$ ,77 US$ ,77 Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados em 31/12/X1 EM US$ Saldo Inicial de Lucros US$ 0,00 Lucro Líquido do Exercício US$ 9.280,24 (-) Dividendos declarados (31/12/X1) US$ 6.722,69 (=) Saldo de Lucros em 31/12/X1 US$ 2.557,55

12 COMENTÁRIOS SOBRE O EXEMPLO
COMPARAÇÃO DO RESULTADO EM R$ COM US$: É necessário perceber que a DRE em R$ apresenta um LUCRO de R$ ,00 e que, desse lucro, houve uma provisão para distribuição de dividendos no montante de R$ 8.000,00 e, mesmo assim, configurou-se uma reserva de lucros à razão de R$ 2.000,00. No balanço em US$, esse lucro é “absorvido” pela variação cambial. Note que existe uma reserva de lucros de US$ 2.557,55 porém há uma variação NEGATIVA (ajuste) de US$ 8.439,91). Isso implica em dizer que, apesar do lucro em R$, não há motivo para “comemoração” do investidor externo, uma vez que, compensando o lucro em US$, restaria um “prejuízo” de US$ 5.882,36 (8.439,91 – 2.557,55). O grande “problema” na conversão em moeda estrangeira (dólar, no caso exemplo), é a percepção clara que o lucro auferido em R$ não foi suficiente para “superar” a variação cambial no período, mesmo que os valores não tenham revelado acréscimo relevante. Basta verificar que o dólar em dezembro/X1 foi cotado a R$ 1,19 e em janeiro/X1 estava cotado a RR 1,10). CONCLUINDO... Ou seja, quando a variação cambial é elevada, nem sempre um lucro auferido em um país de alta taxa inflacionária (desgaste da moeda) mostra-se “atrativo” ao investidor estrangeiro, que resida em país de moeda forte.


Carregar ppt "CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Scherrer"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google