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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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Apresentação em tema: "CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Marília CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Macroeconomia Aula 1 Balanço Pagamentos Taxa de Câmbio Regimes Cambiais

2 Tópicos de discussão Estrutura do Balanço de Pagamentos
Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais Ajustando o Balanço de Pagamentos

3 Estrutura do balanço de pagamentos
No balanço de pagamentos, são registradas todas as transações econômicas que o país realiza com o resto do mundo, num determinado período de tempo. O balanço de pagamentos registra todas as transações entre residentes e não residentes de um país num determinado período de tempo. Definem-se como residentes de um país todas as pessoas, físicas ou jurídicas, que tenham esse país com seu principal centro de interesse.

4 Estrutura do balanço de pagamentos
No Brasil, o Balanço de Pagamentos é elaborado pelo Banco Central, com base no registro das transações efetuadas por residentes e não residentes. Na contabilização desses registros, adotamos a regra das partidas dobradas: Toda transação que cria um direito constitui um crédito Toda transação que cria uma obrigação constitui um débito. De modo geral, podemos considerar que toda entrada de divisas corresponde a um crédito e toda saída a um débito.

5 Estrutura do balanço de pagamentos
Créditos: exportações de bens e serviços recebimento de doações e indenização de estrangeiros Recebimento de empréstimos de estrangeiros recebimento de reembolso de capital do estrangeiro vendas de ativos para estrangeiros Recebimentos de fretes, etc Débitos: importações de bens e serviços pagamentos de doações e indenizações a estrangeiros pagamentos de capital emprestados por estrangeiros reembolsos de capital a estrangeiros compras de ativos de estrangeiros pagamentos de fretes etc.

6 Estrutura do balanço de pagamentos

7 Balança de Transações Correntes
Se essa conta for superavitária, isto significa que o país está recebendo recursos que podem ser utilizados: (i) no pagamento de compromissos assumidos anteriormente (diminuição do endividamento externo) (ii) para investimento do país no exterior (aumento do controle do país sobre empreendimentos no exterior) (iii) para aumentar as reservas do país. Se essa conta for deficitária, isto implica a necessidade de: (i) contrair empréstimos no exterior (aumentando o endividamento externo); (ii) contrair investimentos estrangeiros no país (aumentando o controle de estrangeiros sobre empreendimentos no país); (iii) diminuir as reservas do país.

8 Balança de Transações Correntes
O saldo do Balanço de Transações Correntes é chamado poupança Poupança Externa. Quando há déficit nas transações correntes, há Poupança Externa Positiva. Significa que, em termos reais (não financeiros), estamos absorvendo recursos reais do resto do mundo, que permitem o financiamento do consumo e do investimento do país. A contrapartida financeira desse fluxo real é o aumento do endividamento do país. Quando ocorre superávit no Balanço de Transações Correntes, há Poupança Externa Negativa, no sentido de que estamos transferindo bens e serviços para o resto do mundo.

9 Balança Comercial Inclui as exportações (X) e as importações (M)
X < M DÉFICIT X > M SUPERÁVIT Para determinar o valor das exportações podemos considerar preços FOB ou preços CIF

10 Balança Comercial FOB - Free on Bord - despesas incluídas no valor das mercadorias são as incorridas até o embarque da mercadoria CIF - Cost, Insurance, and Freight - que são incluídas no valor das mercadorias, além do custo, o frete e o seguro do seu transporte até o destino.

11 Balança Comercial FOB - Free on Bord / CIF - Cost, Insurance, and Freight Exemplo: Exportação de 70 geladeiras para Cingapura, via Porto de Santos Preço FOB/Santos: US$ ,50 Custo de frete: US$ 80/metro cúbico + taxa de combustível de 9,8% + taxa de utilização do porto de 7,0% Volume das 70 geladeiras: 70 metros cúbicos Custo do frete: US$ 6.680,00 Seguro: coeficiente de 1,0495 sobre o valor (soma) do custo e frete, aumentado em 10% Custo do seguro: US$ 194,83 Preço CIF/Cingapura: US$ ,33

12 Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas na Balança de Serviços Os principais fatores que determinam o Saldo da Balança Comercial são: O nível de renda da economia O nível de renda do resto do mundo A taxa de câmbio Os termos de troca

13 Balança de Serviços Representa as negociações internacionais dos chamados bens invisíveis ou intangíveis, e os rendimentos de investimentos. Possui as seguintes subcontas: Transportes e seguros Viagens internacionais Rendas de capital (juros da dívida externa; remessa de lucros) Diversos (royalties, patentes, assistência técnica, comissões, aluguel de equipamentos, filmes, etc.) Transferências unilaterais (ou donativos)

14 Movimento (Balança) de Capitais
Agrupa as contas que representam modificações nos direitos e obrigações de residentes no país para com não residentes. Esta conta inclui: Investimentos (diretos ou de carteira) Reinvestimentos Empréstimos e Financiamentos a longo (> 10 anos) e médio prazo (> 5 anos) Empréstimos de Curto Prazo ( < 1 ano); Amortizações (pagamentos do principal); Capitais a curto prazo (capitais especulativos, de alta volatibilidade).

15 Erros e Omissões Surgem em função de equívocos existentes no registro de operações do país com o exterior. Inúmeras contas são registradas com valores estimados, o que impede a equivalência perfeita entre os créditos e os débitos.

16 Transações Compensatórias (Financiamento Oficial Compensatório)
Balança de Transações Correntes + Movimentos de Capitais + Erros e Omissões = Resultado do Balanço de Pagamentos Transações Compensatórias = Resultado do Balanço de Pagamentos Os principais itens dessa rubrica são: Variação de reservas Operações de Regularização (FMI) Atrasados Comerciais

17 Estrutura do Balanço de Pagamentos
Balança Comercial Balança de Serviços Transferências unilaterais Saldo do balanço em transações correntes Movimento de Capitais Erros e Omissões Saldo total do balanço de pagamentos Variações nas Reservas

18 US$ 239.054 milhões Balanço de Pagamentos/2009 US$ milhões
Balança comercial (FOB) 22.295 Exportações Importações Serviços e rendas Receitas 36.576 Despesas Transferências unilaterais correntes (líquido) 3.263 Transações correntes Conta capital e financeira 70.551 Investimento direto (líquido) 25.949 Investimentos em carteira 46.159 Outros investimentos 17.241 Superavit (+) ou Déficit (-) no BP 46.651 Reservas Internacionais de Liquidez em 31/12/2009 US$ milhões

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21 Taxa de câmbio Taxa de câmbio, no Brasil, é o preço em moeda nacional de uma unidade de moeda estrangeira Exemplo: R$ 1,65/US$ 1 Um elevação da taxa de câmbio significa desvalorização. Uma redução da taxa de câmbio significa valorização.

22 Taxa de câmbio Uma desvalorização cambial tende a desestimular as importações e estimular as exportações, pois, no mercado interno, encarece os bens importados e aumenta a renda dos exportadores e, no mercado externo, barateia os bens que o país exporta. Uma valorização cambial tem o efeito inverso

23 Taxa de Câmbio Exemplo 1:
Taxa de Câmbio (nominal) em 20/05/2004 = R$ 3,20/dólar Preço em Reais de um par de sapatos produzido no Brasil = R$ 50 Preço em Dólares de um par de sapatos = R$ 50/3,20 = US$ 15,6 Taxa de Câmbio (nominal) em 05/06/2010 = R$ 1,84/dólar Preço em Dólares do par de sapatos = R$ 50/1,84 = U$ 27,2 ∆% do preço do par de sapatos em dólares 27,2 – 15,6 x 100 = + 74,2% 15,6 Conclusão: o exportador brasileiro perde competitividade no exterior e as exportações de sapatos diminuem

24 Taxa de Câmbio Exemplo 2:
Taxa de Câmbio (nominal) em 20/05/2004 = R$ 3,2/dólar Preço em Dólares de uma calça de brim feita na China = US$ 10 Preço em Reais da calça chinesa no Brasil = US$ 10 x 3,2 = R$ 32,00 Taxa de Câmbio (nominal) em 05/06/2010 = R$ 1,84/dólar Preço em Dólares da calça chinesa no Brasil = US$ 10 x 1,84= R$ 18,40 ∆% do preço da calça em Reais 18,4 – 32,0 x 100 = - 42,5% 32,0 Conclusão: o produto importado fica mais barato, estimulando as importações.

25 Taxa de Câmbio Taxa de câmbio nominal = relação entre quantidade de moedas Exemplo: R$ 1,84/US$ 1 Taxa de câmbio real = relação de preços entre o produto nacional e o produto estrangeiro. Reflete a competitividade da produção doméstica em relação à externa. Taxa de câmbio efetiva = ponderação de diversas taxas reais de câmbio de acordo com a importância dos parceiros comerciais.

26 Taxa de Câmbio A taxa de câmbio real é influenciada tanto pela variação nos preços (inflação) dentro e fora do país, quanto pela variação da taxa de câmbio nominal (valorização ou desvalorização do câmbio)

27 Taxa de Câmbio Real Exemplo 1 (Variação de Preços, ou seja, inflação):
Taxa de Câmbio (nominal) em 21/05/2006 = R$ 1,64/dólar Taxa de Câmbio (nominal) em 21/05/2010 = R$ 1,84/dólar Preço em Reais de um automóvel no Brasil em 21/05/2006 = R$ Preço em Dólares do mesmo automóvel nos EUA = US$ Preço em Dólares de um automóvel no Brasil em 21/05/2006 R$ /1,64 = US$ Taxa de Câmbio Real do automóvel = / = 0,99 O carro brasileiro era 1% mais barato que o americano Preço em Dólares do automóvel brasileiro em 21/05/2010 = R$ R$ /1,84 = US$ Taxa de Câmbio Real do automóvel = / = 1,06 O carro brasileiro é, agora, 6% caro que o americano

28 Taxa de Câmbio Real Exemplo 2 (Variação na taxa de câmbio):
Taxa de Câmbio (nominal) em 20/05/2004 = R$ 3,20/dólar Taxa de Câmbio (nominal) em 21/05/2010 = R$1,87/dólar Preço em Reais de um automóvel no Brasil = R$ Preço em Dólares do mesmo automóvel nos EUA = US$ Preço em Dólares do automóvel brasileiro em 20/05/2004 R$ /3,212 = US$ Taxa de Câmbio Real do automóvel = / = 0,97 O carro brasileiro era 3% mais barato que o americano Preço em Dólares do automóvel brasileiro em 20/05/2010 R$ /1,87 = US$ Taxa de Câmbio Real do automóvel = / = 1,67 O carro brasileiro é, agora, 90% caro que o americano

29 Taxa de Câmbio Real E = eP*/P E = taxa real de câmbio
e = taxa de câmbio nominal P* = índice de preços do país estrangeiro P = índice de preços no mercado nacional

30 Taxa de Câmbio Real A inflação interna tende a encarecer os produtos de exportação e tornar mais baratos os produtos importados A inflação externa tende a encarecer os produtos que importamos e estimular nossas exportações

31 Taxa de Câmbio Real * O sinal negativo reflete a convenção de que no Brasil a taxa de cambio é o preço da moeda estrangeira em moeda nacional. Por isso, a desvalorização da moeda nacional aparece como subida de preço e a valorização da moeda nacional como queda de preço

32 Taxa de Câmbio Real A taxa de câmbio nominal deve ser corrigida ao longo do tempo pelo diferencial entre a inflação doméstica e internacional, de modo a manter a taxa de câmbio real constante (1+E) = (1 + )/(1 + *) E = variação da taxa de câmbio no período  = inflação doméstica *= inflação externa

33 Taxa de Câmbio Real Exemplo:
Taxa de Câmbio (nominal) em 02/01/2004 = R$ 2,88 Taxa de Inflação no Brasil e nos Estados Unidos Taxa de Inflação nos EUA 2004/2009 = 1,023 x 1,025 x 1,032 x 1,025 x 1,029 x 1,038 = 1,18 = 18% Taxa de Inflação nos Brasil 2004/2009 = 1,147 x 1,076 x 1,069 x 1,03 x 1,036 x = 1,49 = 49% Ano EUA Brasil 2004 2,3% 14,7% 2005 2,5% 7,6% 2006 3,2% 6,9% 2007 3,0% 2008 2,9% 3,6% 2009 3,8% 5,7%

34 Taxa de Câmbio Real Exemplo:
Taxa de Câmbio (nominal) em 02/01/2004 = R$ 2,88 Inflação nos Estados Unidos 2004/2009 = 18% Inflação no Brasil em 2004/2009= 49% (1+E) = (1 + )/(1 + *) E = variação da taxa de câmbio no período  = inflação doméstica *= inflação externa ( 1 + E ) = (1 + 0,49)/(1+0,18) = 1,26 E = 0,26 ou 26% Taxa de Câmbio (nominal) em 02/01/2010 para manter a paridade com 02/01/2004: R$ 2,88 x 1,26= R$ 3,62 Taxa de Câmbio (nominal) em 02/01/2010 = R$ 1,73

35 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
De acordo com a Lei do Preço Único, na ausência de custos de transporte, mercadorias exatamente iguais deveriam ter o mesmo preço em qualquer parte do mundo. Como o preço de muitas mercadorias e de serviços não comercializáveis (non tradebles) tendem a ser mais baixos em economias pobres, um dólar compra muito mais coisas, por exemplo, na China, do que nos Estados Unidos. Assim, a conversão do PIB de um país pobre em dólares a taxas de câmbio de mercado subestima a verdadeira dimensão de sua economia em termos de produto real (quantidade de mercadorias produzidas x preço). Se o PIB chinês for convertido em dólares usando taxas de câmbio de mercado, o resultado seria US$ 2,7 trilhões, em 2006, apenas 20% dos US$ 13,2 trilhões do PIB americano e o quarto maior do mundo. Aos preços vigentes nos Estados Unidos, entretanto o PIB chinês seria muito maior (quantidade de mercadorias produzidas na China x preço dessas mesmas mercadorias nos EUA)

36 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
Com o objetivo de corrigir essa distorção foi desenvolvido o conceito de “Paridade de Poder de Compra”. Por meio desse conceito procura-se medir o tamanho real de cada economia eliminando-se as distorções produzidas pelas diferenças de preços. Numa escala PPP, portanto, o Banco Mundial classifica a China como a segunda maior economia do mundo, com um PIB de US$ 10 trilhões.

37 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
Há vários modos de se calcular a Paridade de Poder de Compra entre duas moedas: O Índice Big Mac, compilado, pela revista “The Economist” é uma medida aproximada do PPP. Assim, se um Big Mac, que é rigorosamente igual em qualquer lugar do mundo, custa U$ 4 dólares nos Estados Unidos e o seu preço em yuans na China, convertido em dólares americanos, corresponde a U$ 1 dólar, isso quer dizer que o poder de compra de um dólar na China é 4 vezes maior que nos Estados Unidos. Isso quer dizer que um PIB de dólares correntes na China de US$ 2,5 bilhões equivale na realidade, em termos de mercadorias efetivamente produzidas, a US$ 10 bilhões.

38 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
Estimativas mais sofisticadas são produzidas pelo Programa de Comparação Internacional do Banco Mundial. São coletados preços de mais de 800 produtos e serviços em países do mundo inteiro e por meio deles se estabelece um escala PPP.

39 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
As comparações entre países baseadas no “dólar PPP”, entretanto, não é isenta de críticas, por diversos motivos: O comércio internacional é feito com base em dólares correntes, de modo que, na medida em que as economia se abrem ao comércio, a tendência é valer a Lei do Preço Unico. Além disso, o conceito de “Dólar PPP” desconsidera: Custos de transação Diferenças nas cestas de consumo

40 Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único
ÍNDICE BIG MAC PAÍS EM MOEDA LOCAL EM DÓLARES PPP* IMPLICITO DO DÓLAR TAXA DE CÂMBIO (02/06/2007) SUB( SOBRE) VALORIZAÇÃO EM RELAÇÃO AO DÓLAR Estados Unidos US$ 3,41 3,41 Argentina Peso 8,25 2,67 2,42 3,09 -22 Austrália A$ 3,45 2,95 1,01 1,17 -14 Brasil R$ 6,90 3,61 2,02 1,91 +6 China Yuan 11,0 1,45 3,23 7,60 -58 Japão ¥ 280 2,29 82,1 122 -33 México Peso 29,00 2,69 8,50 10,8 -21 Rússia Rublos 52,00 2,03 15,2 25,6 -41 * Preço local dividido pelo preço nos Estados Unidos Fonte: The Economist July 5th 2007

41 Programa de comparações internacioais (2005) - Banco Mundial
Paridade do Poder de Compra (Purchase Power Parity – PPP) e a Lei do Preço Único Programa de comparações internacioais (2005) - Banco Mundial País PIB per capita PIB (em bilhões) PPP Taxa de Câmbio Dólar PPP Dólar Corrente US$ = 1 Brasil 8.596 4.791 1.583,2 882,5 1,36 2,43 China 4.091 1.721 5.333,2 2.243,8 3,45 8,19 Rússia 11.861 5.321 1.697,5 764,4 27,21 65,72 Índia 2.126 707 2.341,0 778,7 14,67 44,10 EUA 41.674 12.376,1 1 Fonte: 2005 International Comparison Program - Banco Mundial - Fevereiro /2008

42 Regimes Cambiais A determinação da taxa de câmbio (preço da moeda estrangeira expresso em moeda nacional) é influenciada por dois fatores: Oferta e demanda de divisas (forças de mercado) Decisões administrativas do governo Da combinação desses fatores, resultam três regimes cambiais: Câmbio flutuante Câmbio fixo Regime misto

43 Câmbio Fixo No regime de câmbio fixo a taxa é determinada pelo governo, que se compromete a comprar e vendar divisas , por meio do Banco Central, a um determinado preço fixado pelo governo.

44 Câmbio Flexível ou Flutuante
No regime de câmbio flexível, a taxa de câmbio é determinada pelo mercado, de modo a equilibrar a oferta e a demanda de divisas

45 Regime Misto ou Flutuação “suja”
Regime misto ( que pode ser ou não de bandas cambiais) a taxa de câmbio varia dentro de determinados limites estabalecidos pela política econômica do país. É também chamado de regime de flutuação suja (dirty floating).

46 O crescimento das exportações e seus determinantes
Volume de importações: depende da renda nominal e taxa de câmbio real Volume de exportações: depende da renda do resto do mundo e da taxa de câmbio real

47 Fonte: Folha de S. Paulo, 10/02/2007
3/30/2017 Luís Antonio Paulino Fonte: Folha de S. Paulo, 10/02/2007

48 Fonte: O Estado de S. Paulo, 16/05/2007
3/30/2017 Luís Antonio Paulino Fonte: O Estado de S. Paulo, 16/05/2007

49 Movimento de capitais Em um mundo com mobilidade de capital tenderia a valer a seguinte condição de arbitragem: r = r* + expectativa de desvalorização do câmbio nominal + custos de transação + risco país. r = taxa de juros interna r* = taxa de juros internacional

50 Ajustando o Balanço de Pagamentos
Instrumentos para ajuste do Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais Redução do nível de atividade econômica (recessão) Elevação da taxa interna de juros


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