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Mercado Argentino de Confecções

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Apresentação em tema: "Mercado Argentino de Confecções"— Transcrição da apresentação:

1 Mercado Argentino de Confecções
abeceb.com Apresentador: Carlos Perez Bello

2 Índice Caracterização da economia argentina O setor de vestuário
Varejistas de vestuário Relações de negócios entre Brasil e Argentina Principais oportunidades/segmentos no mercado local de vestuário. Pontos fortes e fracos Dados de interesse

3 Argentina: características gerais
Localização geográfica: Situada no extremo sul do Continente Americano. Superficie: Abrange uma extensão territorial de km2, dos quais correspondem ao Continente Americano e à Antártica e ilhas do Atlântico Sul. É o 2º país mais extenso da América Latina depois do Brasil, dado que representa 44% da extensão da referida economia. Organização territorial: A Argentina está dividida em 24 jurisdições, 23 províncias e na Cidade Autônoma de Buenos Aires, que é a sede do governo nacional.

4 Argentina: características gerais
Clima diverso: climas que variam de quente no noroeste a frio no sul

5 Argentina: População geral e divisão por regiões
Caracterização da população Distribuição da população por faixa etária e sexo Total: habitantes Densidade da população: 12,9 hab/km2 População por sexo: Homens 48,80% Mulheres 51,20% População por zona: Urbana 89,40% Rural 10,60% 50,1 50,4 49,4 46,8 46,5 47,6 42,1 39,4 47,7 49,9 49,6 50,6 53,2 53,5 52,4 57,9 60,6 52,3 20 40 60 80 100 0-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-70 71 ou mais Total Mulher Homem Densidade populacional relativamente baixa População com maioria feminina (51,2%) e urbana (89,4%) Fonte: abeceb.com com base na EPH, Ministério da Economia

6 Argentina: População geral e divisão por regiões
Distribuição geográfica da população por aglomerado urbano Aglomerados de maior população e maior renda per capita Centros urbanos; 41,1 Capital Federal; 12,6 Buenos Aires; 53,7 Restante 25 aglomerados; 35,4 Grande Rosário; 5,2 Córdoba; 5,8 Aglomerado Renda per cápita familiar. Em $ Cidade de Bs. As. 912 Grande Córdoba 492 Grande Mendoza 449 Grande Rosário 436 Grande Santa Fé 432 Regiões da GBA 427 O principal aglomerado é "Regiões dos centros urbanos” com 42% da população do país e Capital Federal com 12% (Aglomerado de Buenos Aires), seguido de Grande Córdoba (5,8%) e Grande Rosário (5,2%). MAIORES CENTROS DE CONSUMO Fonte: abeceb.com com base na EPH, Ministério da Economia

7 Evolução do PIB em relação aos preços de 1993
Argentina: evolução econômica Evolução do PIB em relação aos preços de 1993 Para 2007 e 2008 são esperados novos aumentos na ordem de 7,4% e 6% respectivamente. Fonte: abeceb.com com base no Ministério da Economia

8 Var.% do Consumo em relação aos
Consumo doméstico porcentagem histórica superior a 50% do produto. -14,4 8,2 9,5 8,9 7,5 6,0 5,6 59,1 58,5 57,8 60,8 59,8 -15 -10 -5 5 10 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (e) 2008 (e) Var% inter anual Part% no PBI Var.% do Consumo em relação aos preços de 1993

9 Participação porcentual no Gasto. Total país
Argentina: gastos domésticos Participação porcentual no Gasto. Total país 3,1 6,1 7,2 7,6 8,2 8,3 10,8 15,2 33,4 5 10 15 20 25 30 35 Educação Bens e serviços diversos Equipamento e manutenção doméstica Saúde Lazer Vestuário e calçados Propriedades, combustível, água e eletricidade. Transporte e comunicações Alimentos e bebidas Vestuário e calçados atingem 8,3% dos gastos domésticos. Fonte: abeceb.com com base na ENGH - INDEC, Ministério da Economia

10 Gastos de consumo por região e finalidade.
Argentina: gastos domésticos Gastos de consumo por região e finalidade. Gasto de consumo Grande Buenos Aires Pampas Noroeste Nordes-te Cuyo Patagônia Total 100 Alimentos e bebidas 31,3 34 40,5 39,1 33,6 30,4 Transporte e comunicações 16,1 14,5 12,7 13,6 15,4 17,3 Propriedades, combustível, água e eletricidade 10,6 11,1 9,2 11,6 12,1 Vestuário e calçados 7,2 8,7 10,2 9,3 9,4 10,7 Lazer 9 8,1 6,2 6,1 6,8 Equipamento e manutenção doméstica 7,3 7,1 8,3 7 Bens e serviços diversos 6,3 5,8 5,2 5,4 Saúde 8,4 7,9 6 4,8 Educação 3,9 2,5 2,7 2,1 3,1 2,9 Todas as regiões gastam aproximadamente porcentagens superiores a 7% em vestuário e calçados. Fonte: abeceb.com com base na ENGH - INDEC, Ministério da Economia

11 Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
O impulso da classe média Renda média familiar por nível e porcentagem da renda RENDA MÉDIA FAMILIAR MENSAL PISO X NÍVEL CLASSE SUPERIOR 20 15 40 5 CLASSE ALTA CLASSE MÉDIATÍPICA Í CLASSE MÉDIA RECUPERADA CLASSE MÉDIA EM RECUPERAÇ Ã O CLASSE BAIXA $8.000 * 1 $5.500 * $2.600 * $1.340 $940 $857 * 3 L I NHA DE POBREZA $1.850 * 2 CANASTA T PICA CLASSE MÉDIA 23 10 29,5 14 13,5 % RENDA Notas *1 EPH 1T ’06 Ajustado *2 FIDE (Fundação de Pesquisas para o Desenvolvimento) ajustado pela inflação *3 Linha de pobreza INDEC Junho ‘06 Fonte: abeceb.com com base na CCR e EPH, Ministério da Economia

12 Classe média sofisticada Supermercados segmentados
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país Compras na semana Sem sazonalidade Classe média sofisticada Supermercados segmentados Venda à distância Comidas exóticas

13 Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
Setor economicamente influente (classe média) % de menções espontâneas. O que considera importante para ter uma boa apresentação? 11 13 15 18 23 27 33 37 10 20 30 40 Viagens (ao Exterior) Internet Eletrodomésticos Perfumes Livros Celular Computadores Automóvel Roupa Nota: amostragem em um grupo de classe social média. Ano de 2004 O vestuário é um dos bens que a classe média considera como importante para ter uma boa apresentação Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes

14 Compra de produtos importados. Ano de 2004
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país Produtos importados que não compra mais. % de menções espontâneas. Ano de 2004 Compra de produtos importados. Ano de 2004 5 6 9 10 16 43 24 20 30 40 50 Bebidas Calçados Tecnologia Computadores Eletrodomésticos Cosméticos Gêneros alimentícios Roupa Perfumes Grande concorrência de produtos brasileiros com respeito às marcas locais Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes

15 Setor de vestuário: o mercado, insumos
O setor industrial produtor de têxteis encontra-se estreitamente relacionado com a indústria do vestuário e caracteriza-se por ter essa cadeia integrada. A disponibilidade dos insumos constitui historicamente um dos pontos fortes principais desse agrupamento setorial As matérias primas têxteis podem ser classificadas em: fibras naturais de origem vegetal: algodão, linho, juta, cânhamo etc. Fibras naturais de origem animal: lã, seda e outras Fibras manufaturadas regeneradas de polímeros naturais: modal e acetato Fibras manufaturadas regeneradas sintéticas: poliester, elastômeros etc.) A produção de fibras de algodão alcançou o nível recorde durante o ano de 2005 com 448 mil toneladas, superando a marca de 1999. Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes

16 Segundo a quantidade de empresas Segundo a quantidade de ocupação
Setor de vestuário: o mercado, empresas Quantidade de empresas por segmento Têxtil - vestuário. Segundo a fonte Devido à grande segmentação do setor, os dados são heterogêneos segundo a fonte consultada. Setor ADI SIJP AFIP CIAI Têxtil 2.369 2.583 4.951 - Vestuário 3.000 3.132 6.236 11.730 Nota: ADI Agência de Desenvolvimento de Investimentos, SIJP: Sistema Integrado de Aposentadorias e Pensões, AFIP: Administração Federal de Receitas Públicas, CIAI: Câmara da Indústria Argentina do Vestuário Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes Quantidade de locais destinados à venda de vestuário: Estrutura das empresas de vestuário conforme o tamanho O setor de vestuário caracteriza-se por contar com uma grande quantidade de empresas de tamanho reduzido (microempresas), que representam mais de 70% do total de fábricas O tipo de empresa que gera mais empregos (mão-de-obra intensiva) são as pequenas, empregando quase 40% do total de operários ocupados no setor Grau de ocupação Tipo de empresa Segundo a quantidade de empresas Segundo a quantidade de ocupação em % do total do setor Até 5 funcionários Microempresas 74,20% 18,60% De 6 a 40 funcionários Pequenas 22,60% 38,10% De 41 a 150 funcionários Médias 2,72% 28,80% Mais de 151 funcionários Grandes 0,48% 14,50% Fonte: abeceb.com com base na CIAI

17 Setor de vestuário: o mercado, produção e emprego
Índice de volume físico. Base 1997=100. Fabricação de produtos têxteis e vestuário Índice de operários empregados. Base 1997=100. Fabricação de produtos têxteis e vestuário 88,5 60,1 60,6 48,0 51,2 57,4 62,5 67,0 100,0 88,3 73,6 65,0 46,0 62,3 64,1 80,0 100 33,2 79,5 30 40 50 60 70 80 90 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006(e) Fab. prod têxteis Fab. peças de vestuário Têxtil: -33% Vestuário: -20% Têxtil: +102% Vestuário: +74% 100,0 93,9 81,6 73,5 100 61,1 69,8 68,1 74,8 78,9 72,4 77,5 90,3 81,9 71,9 65,3 56,6 64,8 53,7 77,1 50 60 70 80 90 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006(e) Fab. prod têxteis Fab. peças de vestuário Têxtil: -18% Vestuário: -23% Têxtil: +34% Vestuário: +44% Tanto o segmento têxtil como o de vestuário melhoraram a posição em relação aos níveis de fabricação e emprego apresentados em 2001 e espera-se que continuem em expansão acompanhando o crescimento da economia. Fonte: abeceb.com com base no Centro de Estudos para a Produção CEP

18 Utilização da capacidade instalada. Em %
Setor de vestuário: o mercado, uso da capacidade 20 30 40 50 60 70 80 90 jan-02 mar-02 mai-02 jul-02 set-02 nov-02 jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 jan-05 mar-05 mai-05 jul-05 set-05 nov-05 jan-06 mar-06 mai-06 jul-06 set-06 nov-06 Nível geral Setor têxtil 46 74 78 Prom UCI Textil 56 73 65 Prom UCI NG Utilização da capacidade instalada. Em % Em 2006 o setor deixa uma margem pequena de capacidade ociosa, devido a isso uma expansão da demanda no futuro impulsionaria novos investimentos ou novas importações Fonte: abeceb.com com base no INDEC Vendas em milhares de pesos no setor têxtil e de vestuário. Ano de 2005 Vestuário Têxtil Durante 2005 o faturamento ultrapassou 4 bilhões de pesos no setor do vestuário, enquanto no segmento têxtil foi mais que o dobro. Fonte: abeceb.com com base na AFIP

19 Circuito de logística e mecanismos de entrega
Setor de vestuário: circuito de logística e mecanismos de entrega Circuito de logística e mecanismos de entrega Saco polietileno preto Saco polietileno transparente Faixa de tela A B C Cabides moldes empilhado montado peça e costura montada lavagem riscado corte passado a ferro Estoque D Saco polietileno transparente p/ cabide Representantes de vendas no interior do país Reposições semanais Entregas planificadas de temporada Feiras de moda e showrooms Circuito de logística, etapas: A, B, C, D

20 Setor de vestuário: estratégias
Estilo, qualidade e diferenciação do produto constituem uma vantagem competitiva Gerais Posicionamento da marca nos pontos de venda dos principais centros de compras, shoppings e vias principais (Avenida Santa Fe, Peatonal Florida, Avenida Cabildo). Adaptação rápida às preferências do mercado e pressão sobre os produtores de peças de vestuário em relação a prazos de pagamento, entregas e compromissos de produção.

21 Plataformas comerciais
Setor de vestuário: estratégias TIC A introdução de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicações) permite reduzir os tempos de produção e melhorar a posição competitiva das empresas Redes organizativas É importante desenvolver capacidades associativas entre os produtores para entrar e obter acesso ao mercado e permanecer até consolidar as suas posições Específicas De onde se possa operar as necessidades de desing, a definição dos pedidos e o acompanhamento dos ciclos de planificação de entregas, despachos de mercadorias para as praças, nacionalização e alfândega, faturamento e cobrança Plataformas comerciais

22 Setor de vestuário: estratégias de marcas locais, estudo de caso
Exemplo em estudo: Moda feminina- segmentação do mercado das marcas locais Setor exportador ALTO Maria Vazquez Graciela Naum Jazmin Chobar Ona Saenz Ayres Ossira Paula Cahen D'Anvers Awada Caro Cuore Las Pepas Trosman Churba Kosiuko Clara Ibarguren Akiabara Tucci Chocolate Zoel PREÇO Daniel Cassini System Basic Claudia Larreta Kill Jennifer Complot John L. Cook Portsaid Stone Tiza Ted Bodin Orix EF/Sail Yagmour* Sweet Materia Comma BAIXO CASUAL HIP FORMAL *Vendendo dois segmentos com a mesma marca ESTILO A dura competição das importações durante a década de 1990 permitiu à indústria de roupas femininas usar o conhecimento local para se transformar no melhor segmento de mercado, alcançando diferenciação e gerando oportunidades de exportação.

23 Setor de vestuário: estratégias, outros casos
Casos sem êxito Levi Strauss que passou de filial de empresa estrangeira para capital nacional, recebeu um forte impacto da crise econômica e terminou nas mãos da licenciada do Uruguai. Wrangler, trabalhada durante anos por uma franquia local, que chegou a ter uma importante operação fabril e cadeia de distribuição própria, voltou às mãos do grupo internacional que hoje a conduz Grupo Benetton, nas mãos de um produtor local, impôs grandes exigências aos seus franqueados no estabelecimento do ponto e no design das lojas, em um momento em que o mercado não dava oportunidade de recuperação do investimento nos prazos previstos Mango, uma marca internacional com forte presença na Espanha, realizou grandes investimentos nos negócios de varejo, mas os seus gostos e estilos não se adaptaram às preferências locais Levi Strauss Casos de sucesso Lacoste Zara, um exemplo de sucesso que se repete em outros países, com um estilo europeu moderno e clássico ao mesmo tempo, consolidou a sua posição no mercado argentino. Lacoste, propriedade da empresa Vesubio, que permanece vigente e muito bem posicionada tanto na sua cadeia de locais exclusivos como em locais de multimarcas

24 Setor de vestuário: estratégias, outros casos
Consumo nobre Armani Na atualidade estão aparecendo etiquetas de moda de luxo aproveitando o auge do consumo nobre na Argentina, provocado em parte pela recuperação econômica e muito influenciado pelo turismo estrangeiro. Armani Exchange A I X criada pelo estilista italiano Giorgio Armani já está no Shopping Paseo Alcorta, Valentino com um local na avenida Alvear, Tiffany com um espaço exclusivo nas Galerias Pacífico, Salvatore Ferragamo com seu local no Palácio Duhau, sobre a avenida Alvear, Ermenegildo Zegna, a italiana Gianfranco Ferré entre outros, somam-se aos já estabelecidos Hermés, Louis Vuitton, Ralph Lauren, Nina Ricci, Emporio Armani, Armani Casa y Escada, entre outros Ermenegildo Zegna

25 Evolução do intercâmbio comercial de vestuário. Em milhões de U$S.
Setor de vestuário: principais países comercializadores Evolução do intercâmbio comercial de vestuário. Em milhões de U$S. O setor do vestuário mostrou-se historicamente um intercâmbio negativo para a Argentina Fonte: abeceb.com com base no INDEC

26 Setor de vestuário: principais países comercializadores
Evolução do intercâmbio comercial de vestuário. Em milhões de U$S. Ano de 2006 Exportações Importações Territórios do Reino Unido ; 2,2 Myanmar (Ex Birmânia); 4,1 Índia; 4,8 Paraguai; 7,5 Uruguai; 7,8 China; 12 Brasil ; 39,3 RM; 22,2 Paraguai; 4,1 México; 4,1 Estados Unidos; 4,2 Brasil ; 10 Espanha ; 10,1 Uruguai; 21,2 Chile; 24,6 RM; 21,9 A origem principal das importações foi o Brasil, com 39,3% do total, seguido pela China com 12%. Fonte: abeceb.com com base no INDEC

27 Exportações em U$S milhões. Destino Brasil
Setor de vestuário: principais peças comercializadas, exportações Exportações em U$S milhões. Destino Brasil 2006 2005 64,7 11,8 23,5 Calções e cuecas de malha, de algodão, para homens os meninos Calças compridas, curtas, macacão e shorts excl. de malha, de algodão, para homens ou meninos camisetas com e sem mangas de ponto, de algodão

28 Importações em U$S milhões. Principais origens por peça
Setor de vestuário: principais peças comercializadas, importações Importações em U$S milhões. Principais origens por peça 2006 24,5 12,2 10,1 9,4 8,6 12,9 Suéteres, pulôveres, coletes e similares de malha, fibras sintéticas ou fibras artificiais Calças compridas, curtas, macacão e shorts excl. de malha, de fibras sintéticas,p/ homens ou meninos Capas com capuz, jaquetas e similares, de fibras sintéticas ou artificiais, para homens ou meninos Casacos compridos, capas de chuva, jaquetões e similares, de fibras sintéticas ou artificiais, para mulheres ou meninas Suéteres, pulôveres, coletes e similares de malha, de algodão Artigos têxteis confeccionados ncp Capas com capuz, jaquetas e similares excl. de malha, de fibras sintéticas ou artificiais, p/ mulheres ou meninas 22,9 7,5 7,0 6,6 5,3 4,8 4,4 18,9 10,6 camisetas com e sem mangas de malha, de algodão Camisas excl. de malha, de algodão, para homens e meninos Camisetas com e sem mangas de malha, de matéria têxtil excl. algodão Calças compridas, curtas, macacão e shorts excl. de malha, de algodão, para homens ou meninos Camisas de malha, de algodão, para homens ou meninos Camisetas, calcinhas, roupão e similares excl. de malha, de algodão, para mulheres ou meninas Peças de vestir excl. de malha,confecção com produtos de feltro ou tecidos sem tecer Artigos têxteis confeccionados ncp Calças compridas, curtas, macacão, e shorts excl. de malha, de fibras sintéticas, para homens ou meninos Artigos de algodão cru ncp Camisas e blusas de malha, de algodão, para mulheres ou meninas Brasil China

29 Setor de vestuário: temporada de compra
Atividades Primavera - Verão Vendas 8 1 7 6 Liquidação de verão Planificação da coleção de verão Colocação dos pedidos de compra Processo de fabricação Primeiras entregas ao varejo Reforço das entregas Expectativa do Natal Outono - Inverno 2 3 4 Liquidação de inverno 5 Planificação da coleção de inverno Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. AM Baf Datas-chave de vendas: 1 = Dia dos namorados, 2 = Início das aulas, 3 = Dia dos pais, 4 = Férias de inverno – Turismo, 5 = Dia das crianças, 6 = Natal, 7 = Dia da Primavera (mulheres), 8 = Zonas de veraneio / praia. Nota: As temporadas de inverno já não são tão pronunciadas, meia-estação o ano todo, mudança climática, turismo. BAAM: Buenos Aires Alta Moda - Primavera Verão 11 a 19/09/2006 BAF: Fashion Week Buenos Aires - Outono Inverno 23/02 a 3/03/2007

30 Setor de vestuário: informalidade, estilo e turismo
La Salada, é uma das maiores feiras ilegais da América Latina, identificada recentemente pela União Européia (UE) como um emblema mundial do comércio e da produção de mercadoria falsificada Essa feira movimenta U$S 9 milhões por semana e emprega pessoas para atender as mais de que vêm de todo o país cada vez que a feira inicia suas atividades Informalidade Mais de 100 oficinas de costura clandestinas, que empregariam mais de 1000 pessoas "em condições de servidão" e em violação das leis de migração e de trabalho em domicílio o estilo do vestuário está em desenvolvimento constante devido às mudanças das características econômicas com o fim da conversibilidade, a reativação da indústria devido à substituição de importações e ao fato de se haver nivelado os custos de produção com os de outros países, hoje também é possível a exportação Estilo As propostas das marcas são variadas e se adaptam a cada tipo de consumidor: Jazmín Chebar, Benito Fernández, Rapsodia, Clara Ibarguren, Chocolate, Caro Cuore, La Martina, Vero Ivaldi , Ay not dead etc. Atraídos pelos baixos preços em dólares, pela criatividade dos estilos e pela qualidade dos produtos, as compras de produtos nacionais feitas por esses mesmos turistas estão crescendo sensivelmente: 52% durante o ano de 2006 Turismo Os visitantes gastam uma média de 400 pesos cada vez que fazem uma compra no país. Os itens preferidos: couro, roupas, calçados e artesanato.

31 Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Múltiplas marcas Outlets Lojas de departamento

32 Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Cadeias de franquias Fabricantes c/ cadeia própria de varejo Palermo viejo Estilo de autor

33 Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Hipermercados Vendas por catálogo Avon Jumbo Vendas pela Internet Lojas do interior Independentes

34 Mercado ao qual se destinam as peças. Em %
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado Mercado ao qual se destinam as peças. Em % Vestuário para meninos; 10% Formal para senhoras; 11% Informal para homens; 13% senhoras; 19% Esportivo; 6% homens; 8% Íntima; 15% Jeans(*); 18% O segmento de senhoras, tanto formal como informal, concentra a maior porcentagem (30%) dos destinos das roupas. Depois vem o segmento masculino, com 21% entre roupa formal e informal Destaca-se o setor de jeans com 18% Fonte: abeceb.com com base no CIAI e ADI

35 Segmentos de demanda. Ano de 2006
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado Segmentos de demanda. Ano de 2006 Segundo a atividade realizada Proporção de pessoas por segmento Segmentos de peças informais e/ou em volume (1) 51% Guarda-pós (2) e uniformes escolares (3) 24% Roupa de trabalho e trajes de segurança (4) 10% Turistas de países latino-americanos e do resto do mundo (5) 8% Trajes de alto conteúdo formal (6) 3% Turistas dos EUA, Canadá e Europa (5) Uniformes para atividades específicas (5) 2% O segmento de trajes informais ou em volume concentra mais de 59% da demanda. (1) Trabalhadores não incluídos nos itens anteriores e que não exigem vestimentas especiais. (2) Quantidade de trabalhadores projetados até 2006 na indústria alimentícia, trabalhadores do setor de saúde, laboratórios etc. (3) População entre 3 e 12 anos do período de 2006 inscrita em estabelecimentos escolares particulares e do Estado. (4) Trabalhadores rurais, da construção, da indústria exceto os incluídos em (2), das oficinas mecânicas etc. (5) Calculado sobre a quantidade de turistas que entraram no país no ano de 2005, segundo o INDEC. (7) Uniformes para empresas, gastronômicas, uniformes de forças de segurança etc. (6) Executivos de empresas médias e grandes, funcionários públicos de nível gerencial, em empresas hoteleiras, vendedores de automóveis e máquinas, empregados de imobiliárias, consultoras etc. Fonte: abeceb.com com base no CIAI e ADI

36 Índice de preços saídos da fábrica vs. preços ao consumidor
Setor de vestuário: Varejistas, preços Os preços finais que o consumidor paga pela aquisição de peças de vestir está relacionado com o preço de atacado da fábrica. Por sua vez, esse preço está estreitamente relacionado ao dos insumos utilizados para a confecção que se manejam com preços de commodities e aumentaram após a desvalorização. Índice de preços saídos da fábrica vs. preços ao consumidor 50 100 150 200 250 300 1.998 1.999 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 IPIM NG IPIM TECIDOS IPIM PEÇAS IPC NG IPC VESTUÁRIO Var% 2006/2002 IPIM tecidos IPIM peças IPC roupa 13% 45% 60,2% Peças - preços ao consumidor 2006/2002 ROUPA 60,2 Roupa externa para homens 49,5 Roupa externa para mulheres 76,2 Roupa externa para crianças e bebês 55,6 As peças femininas são os que mostraram maior aumento de preços após a recuperação econômica IPIM Índice de Preços Internos por Atacado (Saídos da Fábrica) IPC Índice de Preços ao Consumidor NG Nível Geral

37 Setor de vestuário: Varejistas, preços
Preços médios em U$S. Vestuário masculino Peças Nobre Segmento A Segmento B Lojas Supermercados Camisa 100% algodão com bolsos 93,3 51,5 35,7 23,0 18,3 Jeans 111,5 54,2 38,8 28,0 Camiseta Piquê M/Comprida 71,7 39,2 17,8 19,8 Calças tipo dockers, algodão 83,3 48,3 36,7 32,5 Camisa Oxford 100% algodão 33,3 20,0 Blusa 100% algodão com Logo e/ou estampa 75,0 44,0 36,5 15,8 Agasalho 100% algodão M/C c/ estampa 41,7 25,0 16,3 13,3 5,8 Marcas nobres: Polo Ralph Lauren , Etiqueta Negra, Tommy Hilfiger, Lacoste, Grupo A: Tannery, Bowen, Legacy, Cardon, John L. Cook, Levi´s, New Man, UFONYC, La Martina Grupo B: Kevingston, Rever Pass, Dufour, Fiorucci, Wrangler, Mistral, Narrow, Soho, Solido, Lojas: Falabella / C&A Supermercados : Carrefour / Jumbo

38 Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Jeans Suéter Camiseta Piquê M/Curta Camiseta 100% algodão M/C c/ estampa

39 Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Camisa Oxford 100% algodão Calças tipo dockers, algodão

40 Preços médios em U$S. Vestuário feminino Coleção outono-inverno 2007
Setor de vestuário: Varejistas, preços Preços médios em U$S. Vestuário feminino Peças Segmento A Segmento B Lojas Supermercados Camisa Clássica 50,0 25,0 23,3 17,5 Camisa moda 58,3 33,3 28,3 21,3 Camiseta algodão 30,0 16,7 14,2 10,6 Suéter liso algodão 61,7 21,7 16,3 Jeans denim clássico 73,3 40,0 34,2 25,6 Calças moda 95,8 36,7 Vestido clássico algodão 100,0 22,5 Trench 175,0 83,3 62,5 Saia 45,0 31,7 23,8 Grupo A : Akiabara, Ayres, Rapsodia, Wanama, Chocolate, Paula Cahen D´Anvers, Vitamina, UMA Grupo B: Chatelet, Yagmour, PortSaid, Daniel Cassin, Kill Lojas : Falabella / C&A Supermercados : Carrefour / Jumbo Preços médios em U$S. Vestuário crianças Coleção outono-inverno 2007 Segmento A Segmento B Lojas Supermercados Camiseta 100% algodão M/C c/ estampa 11,5 11,3 9,2 8,3 Jeans denim 24,0 22,3 16,7 14,7 Vestido algodão para meninas jeans 22,2 21,5 15,0 13,0 Agasalho esportivo de plush / Agasalho esportivo com capuz com zíper 23,8 20,0 13,3 12,2 Grupo A : Cheeky, Mimo & Co., Paula Cahen DÁnvers; Grupo B: Advanced, Gimos, Grisino, Conilglio, Creciendo, Voss; Lojas : Falabella / C&A; Supermercados : Carrefour / Jumbo

41 Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Camiseta algodão Jeans Vestido clássico algodão Calças moda Camisa clássica

42 Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Agasalho esportivo de plush Agasalho esportivo com capuz Vestido algodão para meninas jeans

43 Setor de vestuário: Relações de negócios entre Brasil e Argentina
Imagem em relação à introdução de peças brasileiras na Argentina Durante o período de 2002 a 2004 a imagem dos fabricantes de têxteis em relação aos insumos brasileiros foi negativa, dado ao forte crescimento da importação de tecidos, fios e denim provenientes do referido país. Isso terminou em acordos comerciais para os três insumos, mantendo-se na atualidade somente acordos sobre o último item (denim). A partir de 2004 essa percepção negativa tem se diluído. No que se refere ao vestuário, não tem havido reclamações do setor pela importação de produtos finais (peças) brasileiros Dos fabricantes de insumos (segmento têxtil) Dos fabricantes de vestuário A percepção poderá ser negativa ou positiva dependendo da concorrência das peças importadas com as fabricadas localmente Dos vendedores de vestuário Embora o vestuário brasileiro não se apresente como uma referência de moda no imaginário do consumidor argentino, existe uma boa valorização das peças de "algodão brasileiro," particularmente camisetas, produto das compras de turistas argentinos nos seus períodos de férias nas praias brasileiras, ou então como recordação dos produtos que se importaram de forma massiva na década de 1990. Dos consumidores de vestuário

44 Setor de vestuário: Principais oportunidades/segmentos no mercado local
O desenvolvimento de marcas próprias baseadas no estilo e na imagem, como barreira de entrada em um negócio altamente competitivo, permitiu às empresas argentinas colocar-se em uma posição de liderança dentro do mercado de vestuário O Brasil, por ser um mercado próximo, com aspectos culturais semelhantes e com uma indústria de grande capacidade, pode ser um sócio estratégico natural frente a outras alternativas de negócios provenientes dos mercados asiáticos Marcas As expectativas dos consumidores baseiam-se em uma cultura de compra enfocada em uma boa relação entre qualidade e preço, em um bom serviço e atenção ao cliente e em produtos diferenciados em moda e design. No que se refere ao setor de varejo e empresas de marcas, a busca permanente de novidades e boas propostas de novos materiais constituem o determinante para diferenciar as suas coleções. Expectativas A penetração no mercado argentino exige um trabalho cuidadoso em adequar as coleções aos gostos e às preferências do consumidor, sendo este um dos principais pontos a ser considerado, já que historicamente as coleções desenvolvidas para o mercado brasileiro não tiveram aceitação no mercado local Adequações das peças

45 Setor de vestuário: dados de interesse, mecanismos de entrega
Super/Grandes lojas importação direta, compras com antecipação, capacidade logística, distribuição Cadeias de marcas / franquias importação direta, menor capacidade logística Lojas de múltiplas marcas importação direta baixa ou inexistente, comprar contra estoques, compras planificadas e na temporada Distribuidores grandes atacadistas com capacidade e logística, costumam comprar oportunidades TENDÊNCIA GERAL Cada vez mais as empresas fornecedoras de peças acabadas acompanham a tendência do just in time. Ninguém quer ficar com o custo financeiro de estoques superdimensionados ou imobilizados

46 Setor de vestuário: datos de interesse, acesso ao mercado
Em linhas gerais, deveria considerar-se a existência de: Restrições alfandegárias Tarifas alfandegárias, taxas e impostos: * Tarifas alfandegárias de importação (sistema alfandegário, tipo de tarifa alfandegária, tipos de destinações de importação, proibições de importação, preferências de importação). * Taxas. Impostos (IVA) Documentação geralmente exigida e tempo de despacho Outros documentos exigidos na Alfândega: Certificado de origem, certificado de correspondência Proibições/permissões de importação: Restrições à importação por questões técnicas (registro, homologação, qualidade etc.), requisitos ambientais, licenças de importação, requisitos de rotulagem e embalagem) Informações complementares: Condições de transporte, feiras, exposições, páginas da web de interesse. Algumas considerações particulares do setor de vestuário: É necessário apresentar Certificado de origem Fatura da empresa brasileira com legitimação do Consulado Argentino no Brasil Não existem cotas de importação Pagamento de impostos: Em geral se aplicam 3% de lucros, 21% de IVA e IVA adicional inscrito segundo Resolução 3431/91A dos 10%.

47 Setor de vestuário: dados de interesse, feiras
Feira / Exposição Data Local Cemca 59 - Exposição da Moda e Manufaturas de Couro 7 a 20 de fevereiro Costa Salguero, Buenos Aires Confemaq 2º - Salão de máquinas para confecção 21 a 23 de maio Centro Costa Salguero, Buenos Aires Salón de la Moda Argentina Mulher e Homem Urbanos, denim e informal Primavera - Verão 2006 Julho A confirmar Expo D X T ª Exposição Internacional do Mercado Esportivo 5 a 7 de agosto Buenos Aires Fashion Week Moda Verão 2007 Agosto A confirmar Predio Ferial de la Rural, Buenos Aires Pro Textil ª Convenção Anual da Agro-indústria Têxtil, de Vestuário e Design Argentino 23 de agosto Emitex Salão Internacional de Fornecedores para a Indústria da Confecção 8 a 10 de novembro Simatex Salão Internacional de Máquinas para a Indústria Têxtil

48 Setor de vestuário: dados de interesse, lojas
Loja para homens. Segmento A Loja para homens. Segmento B Loja para crianças. Segmento A

49 Loja para senhoras. Segmento B Loja para senhoras. Segmento A
Setor de vestuário: dados de interesse, lojas Loja para senhoras. Segmento B Loja para senhoras. Segmento A

50 Setor de vestuário Oportunidades e pontos fortes para a introdução de vestuário brasileiro na Argentina OPORTUNIDADES PONTOS FORTES Ciclo econômico favorável, aumento sustentado do consumo interno, crescimento entre 2007/08 Melhor tecnologia, investimentos e operações da cadeia de valor têxtil e do vestuário Necessidades de importação para abastecer a demanda interna Reconhecimento de qualidade intrínseca em peças de algodão Nichos de mercado para produtos de nível médio com estilo e qualidade Boa imagem empresária industrial A valorização do tipo de câmbio poderia afetar a competitividade da produção argentina. Empresas do setor têxtil e outras indústrias já instaladas na Argentina Proximidade aos mercados AMEAÇAS DEBILIDADES Liberalização do comércio mundial e concorrência de países com baixo custo de mão-de-obra (China, Ásia) Mercado muito concentrado na moda e no design com perfil diferente das preferências do mercado brasileiro Práticas desleais (marcas ilegais, evasão, mão-de-obra informal, contrabando etc.) dificultam garantir um desenvolvimento dos negócios a longo prazo Exigência de serviços por parte dos clientes que nem sempre cobrem a adequação custo/benefício Relação Institucional entre os setores dos dois países, Políticas do MERCOSUR A valorização da moeda em relação ao dólar afeta a competitividade frente a países asiáticos

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