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Protozooses BIOLOGIA - DEDÉ.

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Apresentação em tema: "Protozooses BIOLOGIA - DEDÉ."— Transcrição da apresentação:

1 Protozooses BIOLOGIA - DEDÉ

2 Protozoários Cerca de 60000 espécies conhecidas - ~1000 são parasitas.
Eucariontes, unicelulares, microscópicos, heterótrofos. Apresentam variadas formas, processo de alimentação, reprodução e locomoção.

3 Classificação De acordo com a estrutura de locomoção
Sarcodina (Rhizopoda) - presença de pseudópodes Ex.: Entamoeba histolytica. Mastigophora (Flagelatta) - presença de flagelos Ex.: Trypanosoma cruzi, Leishmania, Giardia lamblia

4 Ex.: Plasmodium, Toxoplasma gondii
Classificação Cilliata (Ciliophora) - presença de cílios. Ex.: Paramecium Sporozoa - ausência de estrutura para locomoção, todos são parasitas Ex.: Plasmodium, Toxoplasma gondii

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6 PROTOZOOSES Amebíase - sarcodíneos Giardíase - flagelado
Doença de Chagas - flagelado Leishmaniose visceral - flagelado Leishmaniose tegumentar- flagelado Malária - esporozoário

7 Amebíase

8 Amebíase Agente etiológico: Entamoeba histolytica.
~ de mortes/ano. Forma de transmissão: ingestão de cistos maduros, juntamente com água e/ou alimentos contaminados. Cistos permanecem viáveis por 20 dias.

9 Cistos Cistos

10 Ciclo Biológico Monoxênico – hospedeiro definitivo: homem
Ingestão de cistos maduros Chegada no intestino delgado onde ocorre o desencistamento Metacisto sofre várias divisões celulares transformando-se em trofozoíto Produção de cistos e liberação nas fezes Invasão da mucosa intestinal Migração para o intestino grosso

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12 AMEBÍASE - PATOGENIA febre, dor abdominal prolongada,
diarréia com posterior disenteria (fezes com muco, pus e sangue), distensão abdominal flatulência Em casos mais graves: anemia, necroses extensas da mucosa, colite ulcerativa, apendicite, perfuração intestinal e peritonite

13 Profilaxia Educação sanitária Saneamento básico
Lavar bem os alimentos crus Combate às moscas Tratamento dos doentes Realização de exames em “manipuladores de alimentos” com freqüência

14 Giardíase

15 Giardíase Agente etiológico: Giardia lamblia
Causas mais comuns de diarréias em crianças - freqüentemente encontrado em ambientes coletivos. Forma de transmissão: ingestão de cistos maduros O cisto resiste até 2 meses no meio exterior

16 CISTOS Giardia lamblia

17 Ciclo Biológico Monoxênico: hospedeiro definitivo - homem
Desencistamento no duodeno e liberação de trofozoítos Ingestão de cistos Colonização do intestino delgado Produção de cistos e liberação nas fezes Várias divisões binárias Invasão da mucosa intestinal - diarréia

18 Profilaxia Higiene pessoal Saneamento básico
Proteção dos alimentos - moscas e baratas Tratamento da água Tratamento dos doentes

19 Doença de Chagas ou Mal de Chagas
OSVALDO CRUZ CARLOS CHAGAS

20 Doença de Chagas Agente etiológico: Trypanosoma cruzi
Doença freqüente na América Latina Vetor: insetos hemiptero hematófagos Triatoma infestans

21 CICLO EVOLUTIVO TRANSMISSOR (VETOR)
OVO NINFA ADULTO

22 Doença de Chagas Morfologia:
epimastigota – presente no trato intestinal do barbeiro tripomastigota – presente na parte final do trato intestinal do barbeiro e no sangue do vertebrado amastigota – presente nos músculos do vertebrado

23 tripomastigota amastigota epimastigota

24 Transmissão Via vetor – FEZES e URINA Transfusão sangüínea
Transmissão congênita Via leite materno Alimentos contaminados (cana-de-açúcar, açaí). Acidentes de laboratório

25 Ciclo Heteroxênico (dois hospedeiros)
Hospedeiro vertebrado: homem e outros mamíferos (tatu gambá, rato)- multiplicação intracelular Hospedeiro invertebrado: barbeiros triatomíneos - multiplicação extracelular

26 Picada do barbeiro e fezes na pele do hospedeiro vertebrado
Homem Fezes com formas tripomastigotas caem no sangue do vertebrado Picada e defecação Entrada nas fibras musculares Liberação de tripomastigota metacíclica nas fezes Transformação para amastigotas Mitoses Divisões celulares das epimastigotas Algumas amastigotas saem das céls., caem no sangue e se transformam em tripomastigotas Picada Transformação para epimastigotas no trato digestivo do barbeiro Barbeiro

27 CICLO BIOLÓGICO

28 PATOGENIA Fase aguda: febre, adenomegalia, hepaesplenomegalia, conjuntive unilateral (sinal de Romaña), miocardite e meningoencefalite Fase crônica: miocardite grave, cardiomegalia, megaesôfago, megacolo, gradativa redução da qualidade de vida e da capacidade de trabalho

29 PATOGENIA

30 Profilaxia Melhoria das habitações rurais - casas de pau-a-pique
Combate ao barbeiro - dedetização Controle do doador de sangue Controle de transmissão congênita vacinação - ainda em estudos.

31 PROFILAXIA

32 TRATAMENTO Na fase inicial aguda, a administração de fármacos como nifurtimox, alopurinol e benzimidazole curam completamente ou diminuem a probabilidade de cronicidade em mais de 80% dos casos. A fase crónica é incurável, já que os danos em orgãos como o coração e o sistema nervoso são irreversiveis.

33 Leishmaniose Visceral e Tegumentar

34 Leishmaniose Leishmaniose tegumentar (úlcera de Bauru) – lesões ulcerosas cutâneas. Agente etiológico: Leishmania braziliensis, L. amazonensis, L. guyanensis Vetor: flebotomíneo Lutzomyia longipalpis (mosquito-palha)

35 Leishmaniose Leishmaniose visceral (calazar) – hepatoesplenomegalia, anemia, edema, dentre outros Agente etiológico: Leishmania donovani, L. chagasi Vetor: flebotomíneo Lutzomya longipalpis (mosquito-palha)

36 Transmissão: picada do flebotomíneo Acidentes de laboratório Transfusão sanguínea Via congênita Reservatórios: Cães Raposas Preguiças Gambás Roedores em geral

37 Formas do parasita Amastigota: encontrado no vertebrado, não apresenta flagelo. Promastigota: forma infectante, encontrado no flebotomíneo.

38 Ciclo Biológico Heteroxênico
Hospedeiro vertebrado: homem e outros mamíferos Hospedeiro invertebrado: Lutzomyia

39 Homem Inoculação de formas promastigotas na corrente sanguínea do vertebrado Promastigotas penetram em macrófagos e se transformam em amastigotas Picada Várias divisões celulares e liberação de amastigotas na corrente sanguínea Migração de promastigotas para glândula salivar do flebotomíneo Picada Várias divisões celulares Ingestão de macrófagos infectados No intestino do flebotomíneo amastigotas se transformam em promastigotas Lutzomyia

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41 Profilaxia Evitar desmatamento
Uso de repelentes, telas nas portas e janelas Construção de casas a ~500 metros da mata. Combate a cães vadios (leishmaniose visceral) Tratar os doentes

42 LEISHMANIOSE

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44 PATOGENIA febre, mal-estar e ferida de difícil cicatrização
deformação do nariz origina o que é conhecido como "nariz-de-tapir" ou "focinho-de-anta". Comprometimento de tecido cartilaginoso e ósseo.

45 Malária Ou paludismo, febre palustre, impaludismo, maleita, sezão.
Agente etiológico: Plasmodium falciparum – febre terçã maligna Plasmodium vivax – febre terçã benigna Plasmodium malariae – febre quartã benigna

46 PICO FEBRIL

47 Vetor: mosquitos do gênero Anopheles (mosquito-prego)
Transmissão: Picada do mosquito Transfusão sanguínea Acidentes de laboratório Compartilhamento de seringas contaminadas Via congênita

48 Formas do Parasita Esporozoítos – forma infectante, encontrada na glândula salivar do mosquito-prego Trofozoítos – encontrado nos hepatócitos Merozoítos – encontrado nas hemácias Gametócitos – encontrado na corrente sanguínea Macro e microgameta – encontrado no tubo digestivo do mosquito

49 Formas de reprodução do Plasmodium
Esquizogonia (divisão múltipla): um núcleo sofre várias mitoses e após isso o citoplasma de divide em várias células – reprodução assexuada, ocorre no hospedeiro intermediário (homem)

50 Formas de reprodução do Plasmodium
Gametas R! Fecundação Esporogonia: fusão do gameta feminino com o masculino formando o zigoto. Após várias meioses são liberados esporozoítos. Reprodução sexuada – hospedeiro definitivo (Anopheles)

51 Ciclo Biológico Heteroxênico: dois ou mais hospedeiros
Hospedeiro definitivo – Anopheles Hospedeiro intermediário – homem e outros primatas

52 Homem Anopheles Inoculação de esporozoítos no sangue do vertebrado
Invasão dos hepatócitos – trofozoítos Esquizogonia e liberação de merozoítos Ciclo exo-eritrocítico Picada Invasão das hemácias – trofozoítos Migração dos esporozoítos para glândula salivar do mosquito Ciclo eritrocítico Esquizogonia, liberação de merozoítos e gametócitos Fecundação, esporogonia e liberação de esporozoítos no intestino do mosquito Ingestão de sangue do vertebrado contendo merozoítos e gametócitos Formação dos macro e microgametas Picada Anopheles

53 CICLO BIOLÓGICO

54 CICLO BIOLÓGICO

55 Profilaxia Uso de repelentes Uso de telas nas portas e janelas
Evitar o desmatamento Combate ao vetor (adultos e larvas) Evitar a formação de “criadouros” Tratamento dos doentes

56 TRICOMONÍASE Trichomonas vaginalis (flagelado)
Forma trofozoito (não há cistos). Vagina e uretra DST Relações sexuais Roupas e objetos íntimos Gotículas de secreção vaginal no assento de vasos sanitários. Piscinas

57 SINTOMATOLOGIA (mulher)
Corrimento abundante, amerelo ou amarelo-esverdeado, bolhoso, com mau cheiro característico; Prurido e/ou irritação vulvar; Vaginite Uretrite

58 PROFILAXIA E TRATAMENTO
Uso de preservativo durante o ato sexual, Uso individual de roupas íntimas, Tratamento de indivíduos portadores, Esterilização dos aparelhos ginecológicos, Higiene em relação aos sanitários públicos, O tratamento é feito com uso de nitroimidazóis, em administração oral e vaginal

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