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Mulheres de atitude: ações em favor da vida

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Apresentação em tema: "Mulheres de atitude: ações em favor da vida"— Transcrição da apresentação:

1 Mulheres de atitude: ações em favor da vida
Revda. Rosângela soares de oliveira Sabedoria e Testemunho

2 Mulheres de Atitude: Cidadania e Política
Política? Eu, não! Tenho muita coisa pra fazer em casa. Política no cotidiano: Aonde minha filha vai estudar? Quando a sociedade vai poder dirigir o culto? Por que meu marido não me deixa ir no congresso? Como a gente pode resolver o problema de falta d’agua na rua? Hoje a noite tive que sair correndo com a vizinha pro marido não matar ela. Em quem vou votar?

3 Atitude enraizada na vida coletiva (Gn 1.16-31)
E Deus olhou os peixes do mar, as aves do céu, os animais, as árvores, homem e mulher Cuidem! Cuidem juntos e juntas! Como se fosse eu! Política do cuidado pela vida do/a outro/a e do planeta que habitamos! Ester – estado monárquico Débora – ordem militar Filhas de Zelofeade – leis Abigail – marido Samaritana – Jesus Inconformadas! Medo? Sim! Ações pela vida!

4 Era uma vez uma mulher – 2Rs 4.1-7
Sem nome Dois filhos Viúva Pobre Camponesa Temente a Javé Comunidade dos profetas

5 Era uma vez uma mulher…. Casa Vizinhas Vasilhas Azeite Porta Dívida Credor

6 2 Reis 4:1-7 Política econômica da dinastia de Amri desenvolvida pelo filho Acabe Alianças militares e comerciais com os países vizinhos Construção de grandes projetos como uma nova capital para Samaria (Israel) Tributos pelo uso da terra Trabalho forçados Guerras e seca Créditos aos camponeses que não conseguiam pagar Propriedades confiscadas para pagamento da dívida Pessoas legalmente escravizadas para o pagamento da dívida

7 Ciclo dos profetas elias e eliseu
Crianças no centro dos conflitos sociais e econômicos Filho do rei Moab (2Rs 3.27) Criança em risco de se tornar escrava (2Rs 4.1) Morte do filho da sunamita (2Rs 4.20) Menina escrava de estrangeiros (2Rs 5.2) Criança – comida (2Rs ) Profetas traz a crítica a este modelo político e econômico que gera um cotidiano de guerras, seca, fome, enfermidade, pobreza, abuso e escravidão

8 É uma história de mulheres e crianças…
As mulheres representam 70% da pobreza mundial 53% das mulheres trabalhadoras do mundo são trabalhadoras domésticas sem remuneração ou por conta própria, sem seguro ou benefícios sociais Vulnerabilidade e direitos Discriminação e preconceito

9 2 Reis 4:1-7 Por que esta mulher, mãe, camponesa, pobre, viúva não sucumbe a crueldade do sistema econômico e político de seu tempo? Por que ela não se conforma e paga a sua dívida com seus filhos sabendo que depois eles poderiam ser resgatados depois? Ou que isto poderia abrir uma porta para o futuro de seus filhos e tirar toda a família da pobreza? Qual a fonte de inconformação desta mulher? O que você faria diante do credor que vem levar seus filhos?

10 No Brasil, a cada 15 segundos uma mulher é agredida,
O credor está à porta! No Brasil, a cada 15 segundos uma mulher é agredida, O risco de uma mulher sofrer agressão em sua casa é nove vezes maior do que na rua ou no local de trabalho Violência física Violência sexual Violência psicológica

11 E as histórias de vida jorram como uma torrente
Ela, Profeta, Filhos, vizinhas, azeite... por que esta mulher não sucumbe? Lei Maria da Penha artigo 5º define a violência doméstica e familiar contra a mulher como qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, ocorrida no espaço doméstico. A violência contra a mulher constitui uma violação aos direitos humanos e às liberdades fundamentais Redes...

12 Uma nova face da violência
Forma moderna de escravidão: Tráfico de pessoas – Exploração sexual comercial Trabalho escravo Remoção de órgãos Em outras palavras é: Violação dos direitos humanos Violação da dignidade humana Transformar a pessoa em uma mercadoria Fomentado pela vulnerabilidade social Aproveitamento do desejo de mobilidade social Enraizado na desigualdade de genero Campanha do UN.GIFT contra o Tráfico de Pessoas

13 Nova face da violência: tráfico de pessoas
Elementos do tráfico de pessoas, segundo o Protocolo de Palermo O ato (o que é feito): Recrutamento, transporte, transferência, alojamento ou o acolhimento de pessoas. Os meios (como é feito): Ameaça ou uso da força, coerção, abdução, fraude, engano, abuso de poder ou de vulnerabilidade, ou pagamentos ou benefícios em troca do controle da vida da vítima. Objetivo (porque é feito): Para fins de exploração, que inclui prostituição, exploração sexual, trabalhos forçados, escravidão, remoção de órgãos e práticas semelhantes. A partir das vítimas: As pessoas traficadas, às vezes não se reconhecem como tal, ou por não saberem que é crime, ou por medo de represália, ou até vergonha de dizer que estiveram nesta situação em determinado momento de suas vidas. Mas também por não conhecerem os seus direitos. Fatores que propiciam o tráfico: O tráfico é estimulado tanto por fatores econômicos como sociais. A globalização, feminização da pobreza, migração, políticas públicas restritivas, exclusão, condições precárias de trabalho, assim como as relações desiguais de gênero, etnia e raça, intolerância as diferenças e discriminação.

14 Dados Todo ano a pessoas cruzam as fronteiras internacionais pelas redes de tráfico de pessoas 70% são mulheres, 50% são menores de 18 anos Estimativas da ONU, exploração sexual (79%), trabalho forçado (18%) atingindo mulheres e adolescentes Oficinas de costuras do Município de São Paulo, imigrantes latino-americanos estam sendo arregimentados para trabalhar em cubículos, morando nos próprios locais de trabalhos, das 6h às 23h, com baixa remuneração. São cerca de 18 mil oficinas de costura na Grande São Paulo, usualmente com práticas semelhantes, localizadas em Belém, Brás, Canindé, Vila Maria, Bom Retiro, Mooca, Pari e até em Guarulhos. Os principais destinos das vítimas brasileiras de tráfico de pessoas para fins de exploração sexual são Portugal, Itália, Suiça e Espanha. Tráfico Humano - Campanha Contra o Tráfico de Seres Humanos – Portugal SI&feature=BFa&list=PLC877A884CD1CD2AD&index=2

15 Que fazer? Como responder?
2000 – Protocolo de Palermo – ONU 2002 – Pesquisa PESTRAF– Cecria- mapeou as rotas internas – – Pesquisa Abrad – deportadas 2006 – Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas: prevenção, repressão e responsabilização dos autores, atenção a vítima 2008 – Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 2010 – Relatório Nacional 2011 – CPI do Senado - tráfico nacional e internacional, causas, consequências, rotas, responsáveis no período de – Encontro de Mulheres Metodistas… redes… cursos… Ubuntu…

16 Que fazer? Ela, Profeta, Filhos, vizinhas, azeite… por que esta mulher não sucumbe? Ubuntu – Voz Missionaria Campanha contra o trabalho escravo 1CD2AD&index=3 Campanha contra a exploração sexual comercial 1CD2AD&index=5 Campanha para a dignidade do trabalho do/da migrante 84CD1CD2AD&index=6&playnext=1 Campanha pelo trabalho digno da empregada/o domestico onaEUtng&feature=BFa&list=PLC877A884CD1CD2AD&index=11

17 Medidas de alerta contra o tráfico
Cuidado com desconhecidos ou com mulheres conhecidas, que prometem ótimos empregos no exterior; Se você recebeu uma proposta sem referências para melhorar de vida fácil e rápido no exterior, desconfie. Desconfie de casamentos arranjados por agências internacionais ou de propostas amorosas súbitas; Verifique a seriedade de agências de modelos e de empregos e informe-se, ainda no Brasil, como evitar uma situação de permanência irregular em outros países. Deixe seu contato no exterior com família e amigos; Anote endereço e telefone de embaixadas e consulados e tenha sempre original e cópia do passaporte e demais documentos; Não entregue seus documentos, inclusive o passaporte a ninguém e busque informações na Central de Atendimento à Mulher Seus direitos viajam com você Denuncie 180! Denuncie 100!

18 Ela, Profeta, Filhos, vizinhas, azeite…
Por que esta mulher não sucumbe? Olhar, oração, ouvido, presença… Podemos participar dos cursos de capacitação, campanhas e redes junto com os órgãos prestadores de serviço Podemos fazer oficinas nos encontros distritais ou congressos que empoderem as mulheres para superarem a violência em suas casas e comunidades. Podemos pregar sobre histórias de mulheres bíblicas que com sua atitude mudaram o rumo da história de seu povo, e até mesmo mudaram a Jesus. Podemos promover ou participar de oficinas de capacitação sobre a Lei Maria da Penha, Estatudo da Criança e o Adolescentes, Plano de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas para contribuirmos para eliminação de todas as formas de violência. Podemos criar grupos comunitários de mulheres, para que encontrem um espaço de conversa, atividades, apoio mútuo, aprendizagem de habilidades para geração de renda, como alternativas ao isolamento e a violência. Podemos animar a juventude a criar grupos de teatro para refletir sobre suas vivencias em busca de alternativas liberadoras. Podemos formar grupos de acompanhamento a mulheres em situação de violência para que juntas possam percorrer todas as etapas de ruptura do ciclo de violência. Podemos distribuir folhetos na comunidade, com informações dos números de Disque Denúncia para casos de violência contra as mulheres, suspeitas de tráfico de pessoas e trabalho escravo. Ligue 180! Ligue 100! Em março, por iniciativa da senadora do Pará, Marinor Brito, foi criada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico Nacional e Internacional de Pessoas do Senado Federal. A Comissão já começou as audiências, e elas podem ser acompanhadas pela página do Senado Federal. Podemos até escrever para a senadora.

19 Ela, profeta, Filhos, vasilhas, azeite…
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