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Jornalismo esportivo impresso do RS – primeiros cronistas

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Apresentação em tema: "Jornalismo esportivo impresso do RS – primeiros cronistas"— Transcrição da apresentação:

1 Jornalismo esportivo impresso do RS – primeiros cronistas
Prof.ª Dr.ª Marli Hatje CEFD- UFSM

2 “A imprensa esportiva do RS, e de modo especial, a difusão das atividades físicas e dos esportes profissionais e amadores deve muito aos primeiros jornalistas esportivos de que se tem notícia no RS. Foram profissionais que assumiram a causa em nome do amor pelo esporte, fosse ele profissional ou amador”. (HATJE, 1996, P.35) GIUSTI (1994) “A maioria das competições que se realizaram até a década de 70 em POA eram promovidas pela Companhia Jornalística Caldas Júnior, sob o comando dos repórteres esportivos Túlio de Rose e Amaro Júnios”. (Hatje, 1996, P.35)

3 Primeiros Jornalistas Esportivos
Adail Borges Fortes da Silva – Escrevia a Coluna Don Luiz (defendia o Grêmio). XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Archymedes Fortini – “O primeiro jornalista esportivo”. Túlio de Rose – “Ele era um grande repórter”; Cid Pinheiro Cabral – “O papa dos cronistas esportivos”; Édison Pires – “O rei do furo”; Amaro Júnior – “Outro símbolo do esporte gaúcho”. Ercy Madeira – profissional polivalente na redação de esportes; Acélio Daut – entendia muito de futebol; Aparício Viana e Silva – jornalista dedicado ao esporte. Treinador da seleção gaúcha de futebol e assessor de João Saldanha na seleção; Hugo Smith – voltado à bocha e bolão Carlos Engelke – Profissional de destaque no esporte gaúcho;

4 Edison Pires “O Rei do Furo”
Iniciou na revista Panorama Esportivo, de seu pai; Atuou nas rádios Gaúcha e Difusora; Fundou a Folha da Tarde Esportiva; Integrou o grupo de fundadores da Associação dos Cronistas Esportivos de Porto Alegre; Repórter atilado, farejador constante da notícia de 1ª mão e vibrante; Funcionário da Imprensa Oficial do Estado; Gremista, mas “o amor que nutria pelo Grêmio não comprometia o material, pelas suas características, entre elas, o prazer de dar furo jornalístico” (Dienstmann, in Hatje, 1994). Casado com Dejanira Pires e teve 1 filha. Faleceu em maio de 1973. Edison Pires “O Rei do Furo”

5 “o primeiro cronista esportivo”
Nasceu em Argel, capital da Argélia, em 1887; Chegou ao Brasil com 2 anos de idade; Entregou carne, vendeu vassouras e foi empregado da Casa do Fumo Pavão; Em 1905, entrou para o Jornal do Comércio; Em setembro de 1907, passou ao Correio do Povo como tipógrafo; Em 1910, passou a trabalhar na redação Durante 20 anos, dirigiu a seção esportiva 67 anos de profissão – 65 anos no C.P. Planejou e construiu a sede da Associação Riograndense de Imprensa (ARI) Casado com Assumpta De Marchi Fortini, teve 3 filhos - Viúvo, casou-se com Marieta Nasi Fortini e teve 2filhas. CUNHA FILHO (in Hatje, 1996) acredita “que o jornalismo esportivo, de forma organizada, sugiu com Fortini no Correio do Povo”. Incentivou a fundação do Grêmio (1903) e Internacional (1909) quando o esporte paixão da sociedade era o ciclismo. Faleceu em junho de 1973. Archymedes Fortini “o primeiro cronista esportivo”

6 “Ele era um grande repórter”
Trabalhou mais de 40 anos nos jornais Correio do Povo e Folha da Tarde; Introdutor do Fogo Simbólico no Brasil; Título de Jornalista Símbolo do Esporte Amador do Rio Grande do Sul; Destacou-se como grande incentivar do esporte amador; Criou as Federações de Atletismo, Basquete e Voleibol. Também foi dirigente; “Era um profissional que cobria 15 a 20 esportes na área amadorística, percorrendo durante todo dia estádios e clubes que se dedicavam ao cultivo do esporte amador do RS” (Galvani, In Hatje, 1996). Organizava os Jogos da Primavera, provas de atletismo e carrinho de lomba de POA; Era casado com Eloá de Rose e tinha um filho. Faleceu em outubro de 1981. Túlio de Rose “Ele era um grande repórter”

7 “O papa dos cronistas esportivos”
Nasceu em São Luiz Gonzaga, em 1915 Iniciou sua carreira esportiva no jornal A Nação, em 1941 Em 1943, passou para o Jornal Folha da Tarde; Em 1977, ingressou no Grupo RBS; Foi um dos 11 fundadores da Associação dos Cronistas Esportivos de Porto Alegre, hoje Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos; Desenvolveu a campanha contra o preconceito de cor no futebol; Primeiro secretário do Internacional; Fez cobertura de 7 Copas do Mundo. Era membro honorário da CBF e da Federação Paulista de Cronistas Esportivos; “ CPC soube reunir todos os ingredientes com os quais se faz um bom jornalista esportivo e acrescentar mais alguns que foram sua marca registrada. O amor à verdade, sólidos conhecimentos gerais, facilidade de comunicação, estilo franco e direto, precisão e clareza; com pitadas de ironia e bom humor” (C.P, 28/10/1973, in Hatje, 1996). Conhecido como alguém ligado à literatura e a linguagem, profissional com o maior poder de síntese do RS. “Ele era uma pessoa que lia muito Eça de Queiroz e Machado de Assis (...)” (Galvani, in Hatjem, 1996) Casado com Lélia Cabral. Tinha 4 filhos. Faleceu em setembro de 1983. Cid Pinheiro Cabral “O papa dos cronistas esportivos”

8 “Outro símbolo do esporte gaúcho”
José Ferreira Amaro Júnior foi um dos fundadores da Folha da Tarde em 1936, da Empresa Jornalística Caldas Júnior; Começou como tipógrafo no jornal Colônia Portuguesa, de seu pai Criou um jornal: Sul Esportivo Participação no desenvolvimento do Basquete; “Ele tinha um poder fantástico de aglutinar a sociedade e realizar promoções na área do esporte. Ele foi um grande sucesso nesta área, sendo, inclusive, o criador da Associação Cristã de Moços do RS” (Galvani, in Hatje, 1996). Em 180, recebeu o título de jornalista Símbolo do Esporte Amador do Rio Grande do Sul Era professor de Educação Física; Animava POA com as corridas rústicas e as grandes competições. Conhecia todos os níveis do esporte – olímpico ao amador. Dominava a arte de fazer regulamentos e elaborava provas. Tinha um programa na Rádio Difusora, onde ministrava aulas de ginástica; Era casado e tinha 1filha; Faleceu em dezembro de 1982. Amaro Júnior “Outro símbolo do esporte gaúcho”

9 Referência Bibliográfica
HATJE, Marli. O jornalismo esportivo impresso do Rio Grande do Sul de 1945 a 1995: a história contada por alguns de seus protagonistas. Dissertação, CEFD/UFSM, Santa Maria, 1996. Referência Bibliográfica


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