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Um Estudo de Caso Palestrante Paulo S.M. Silva [TiN] Congresso:

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1 Um Estudo de Caso Palestrante Paulo S.M. Silva [TiN] Congresso: CONGED – Congresso de Tecnologias de Gestão de Dados 1 / 2

2 Engenharia da Informação
pessoas Fases de um Projeto de Sistemas de Informação processos tecnologia A B C D E B - Análise C – Projeto (Design) D - Construção E - Manutenção A - Planejamento Os quatro pilares no levantamento de requisitos dados

3 Melhoria contínua dos SI – BENCHMARKING e KAIZEN
Automação/Estratégias de ponta Proatividade nas decisões empresariais Padrões de medição de desempenho Alto nível de produtividade BENCHMARKING Controles Internos Efetivos O benchmarking das empresas líderes baseia-se no mesmo conjunto de crenças que o conceito japonês de dantotsu - melhor dos melhores. Ambos procuram identificar as melhores práticas entre as melhores, usando-as para inovar os processos existentes em uma organização. Ao recorrer aos projetos das concorrentes líderes, a empresa está abrindo o seu quimono com a compreensão de que o aperfeiçoamento é necessário QUALIDADE Excelente reputação no setor TRABALHO DE EQUIPE

4 Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Empresa Aérea Céu de Brigadeiro

5 Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro Brainstorming – O QUE o cliente deseja? Pontualidade nos vôos Cumprimento dos tempos previstos de vôos Refeições quentes Entretenimento aos passageiros Passagens via Internet Segurança das aeronaves Segurança das bagagens Preços adequados Conforto das poltronas Climatização adequada Milhagem Higiene Possibilidade de acesso a computador

6 Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro Brainstorming – O QUE o cliente deseja? Serviço de bordo fascinante Área para fumantes Ausência de conexões e escalas Facilidade de check-in Overbook mínimo Atendimento médico a bordo Comandante aguardando os passageiros embarcarem na entrada Troca de passagens por motivos diversos Silêncio a bordo

7 Sistemas de Informação voltados ao Cliente
Estudo de Caso - Empresa Aérea Céu de Brigadeiro Brainstorming – COMO medir o que o cliente irá receber? Duração dos vôos Quantidade de milhas de bônus Horas de treinamento à tripulação Horas de vôo sem acidentes Períodos de manutenção de aeronaves Quantidade de médicos por vôo Decibéis (média de vôos) a bordo Sistemas de Informação: Tempo real Meteorologia Estatísticas Horários pouso-decolagem

8 QFD – Base de Conhecimento: Template

9 Benchmarking Fazer comparações com processos, similares ou não, de outras organizações Lançar a data de início da modelagem, envolvendo as pessoas da organização Basear-se em idéias bem-sucedidas Trocar experiências

10 Estrutura da Norma Norma 11179 Parte 1 – Estrutura da Norma
Parte 2 – Classificação para elementos de Dados Parte 3 – Meta Modelo Parte 4 – Regras para definição de dados Parte 5 – Princípios de Identificação de elementos de dados Parte 6 – Registro de elementos de dados

11 Padronização e registros de elementos de dados
Propósito da Norma Padronização e registros de elementos de dados Facilita a aquisição e registros de dados Acelera o acesso e o uso de dados Simplifica a manipulação de dados por software inteligente, por permitir a manipulação de dados baseada em características descritas pelos metadados Permite o desenvolvimento de um meta-modelo de representação de dados para ferramentas e repositórios CASE Facilita o intercâmbio e o compartilhamento de dados

12 Comunicação de Dados entre Sistemas de Informação e pessoas
Benefícios Comunicação de Dados entre Sistemas de Informação e pessoas Dentro da organização Entre diferentes organizações cruzando todos os níveis de software e hardware, e fronteiras políticas, geográficas e organizacionais

13 Usuários e gerentes de dados
Usuários da Norma Usuários e gerentes de dados Analistas de sistemas e administradores de dados Desenvolvedores de software Desenvolvedores de repositórios de dados Dicionário de dados Registro de elemento de dados Ferramentas CASE

14 Formulação de representação de elementos de dados
Escopo Especificar aspectos básicos para composição de elementos de dados, incluindo metadados Formulação de representação de elementos de dados Significado de como essa representação é compartilhada entre pessoas e máquinas

15 status administrativo
Definições status administrativo A designação da posição, dentro do ciclo de vida de processamento, de uma autoridade de registro para o manuseio de requisições de registro atributo A característica de um objeto ou entidade

16 A representação de uma instância de um atributo
Definições – cont. valor do atributo A representação de uma instância de um atributo elemento de dado certificado Um elemento de dado gravado que satisfaz os requisitos de qualidade especificados na ISO/IEC 11179

17 Definições – cont. dado A representação de fatos, conceitos, ou instruções de maneira formalizada, suscetível a comunicação, interpretação, ou processamento por humanos ou meios automáticos [ISO ] dicionário de dados  Um banco de dados utilizados por dados que referenciam ao uso e estrutura de outro dado; isto é, um banco de dados de armazenamento de metadados [ANSI X ]

18 conceito de elemento de dado
Definições – cont. elemento de dado Uma unidade do dado para o qual a definição, identificação, representação, e valores permitidos são especificados por um conjunto significativo de atributos conceito de elemento de dado Um conceito que pode ser representado na forma de um elemento de dado, descrito independentemente de qualquer representação particular

19   Definições – cont. definição  Uma palavra ou frase que expressa a natureza essencial de uma pessoa ou coisa ou classe de pessoas ou coisas: uma resposta para a pergunta “o que é x?” ou “o que é um x?”; a declaração do significado de uma palavra ou grupo de palavras Declaração que expressa a natureza essencial de um elemento de dados e permite a sua diferenciação de todos os outros elementos de dados.

20 Definições – cont. domínio
Um conjunto de valores de dados possíveis de um atributo [ISO/IEC 2382]  entidade Qualquer coisa, concreta ou abstrata, de interesse, incluindo associações, entre coisas [ISO/IEC 2382] domínio enumerado Um domínio de valores que é especificado por uma lista de todos os valores permitidos

21 forma de representação
 Definições – cont. forma de representação Nome ou descrição da forma de representação para o elemento de dados. Ex. ‘valor quantitativo’, ‘código’, ‘texto’, ‘ícone’ identificador Um identificador único independente de linguagem de um elemento de dados dentro de uma autoridade de registro. Um nome não ambíguo para um objeto dentro de um dado contexto.

22 intercâmbio de informação
  Definições – cont. informação  Conhecimento sobre um objeto, como fatos, eventos, coisas, processos, ou idéias, incluindo conceitos, que dentro de um certo contexto possui um significado particular [ISO/IEC 2382] intercâmbio de informação O processo de mandar e receber dados de maneira que a informação contida ou gerenciada assinalada ao dado não é alterada durante a transmissão.

23 Organização submetedora (SO)
Definições – cont. Organização submetedora (SO)  Uma organização ou unidade de uma organização que submete um elemento de dados para adição, mudança, cancelamento, ou retirada no registro de elemento de dados nome sinônimo  Uma ou mais palavras que diferem de determinado nome, mas representa o mesmo conceito de elemento de dados

24   Definições – cont. sintaxe  A estrutura da expressão na linguagem, e as regras que governam a estruturada linguagem. O relacionamento entre caracteres ou grupo de caracteres, independentemente do seu significado ou da maneira de sua interpretação e uso taxonomia  Classificação de acordo com relacionamentos naturais presumidos entre tipos e seus sub-tipos

25 Definições – cont. termo  Designação de um conceito definido em uma linguagem especial por uma expressão lingüística [ISO/IEC 1087] thesaurus  Um vocabulário controlado arranjado em uma dada ordem na qual relacionamentos entre termos são mostrados e identificados

26 Estrutura de Elementos de Dados

27 Elementos de Dados em Níveis de Dados

28 Estrutura para especificação e padronização de elementos de dados
Conclusão Estrutura para especificação e padronização de elementos de dados Introduz e discute idéias fundamentais de elementos de dados da Norma Contexto para associação de partes individuais

29 Objetivos Apresentar os resultados do projeto
Integrar todas as áreas na modelagem - Integração Lançar a data de início da modelagem, envolvendo as pessoas da organização Estabelecer prazos

30 Processos: Integração
Análise dos processos, ouvindo a voz do cliente Análise do mercado - dernier crie (estado da arte) Análise dos fornecedores Análise dos processos, ouvindo a voz das pessoas da organização

31 Para construir o Benchmarking
RESULTADOS / FCS PROCESSOS / MÉTODOS E PRÁTICAS EFICÁCIA EFICIÊNCIA COLETA E ANÁLISE DE DADOS

32 Para construir o Benchmarking
O que satisfaz seus clientes? Qual o fator mais crítico para minha unidade ou empresa obter sucesso? O que está causando mais problemas? Quais são seus produtos e serviços mais importantes?

33 As necessidades da organização
Estratégico Auto-realização Pertença Gerencial Sociabilização Operacional Segurança Fisiológicas

34 SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats
PONTO CEGO FACHADA INCONSCIENTE ÁREA LIVRE JANELA DE JOHARI INFORMAÇÃO Contra fatos não há argumentos FORÇAS RESTRITIVAS (INIBIDORAS) - Ameaças FORÇAS IMPULSORAS (MOTIVADORAS) - Oportunidades PIRÂMIDE DE MASLOW BÁSICAS SEGURANÇA SOCIABILIZAÇÃO PERTENÇA

35 Para construir o Benchmarking
Quais problemas específicos têm a sua organização como um todo? Quais são as prioridades a serem resolvidas neste momento? Quais processos têm o melhor impacto no desempenho da resolução destas prioridades?

36 Para construir o Benchmarking
RESULTADOS / FCS E L S 3. QUEM/QUAL PROCESSO? 1. BENCHMARKING DE QUE? N Ó S COLETA E ANÁLISE DE DADOS 4. COMO ELES FAZEM? 2. COMO NÓS FAZEMOS? PROCESSOS / MÉTODOS E PRÁTICAS

37 Para construir o Benchmarking
O que satisfaz seus clientes? Qual o fator mais crítico para minha unidade ou empresa obter sucesso? O que está causando mais problemas? Quais são seus produtos e serviços mais importantes? Quais problemas específicos têm a sua organização como um todo? Quais são as prioridades a serem resolvidas neste momento? Quais processos têm o melhor impacto no desempenho da resolução destas prioridades?

38 Sintetizando O QUE os meus clientes necessitam ? QUAL é o resultado desse processo ? QUAIS são as restrições no desenvolvimento desse processo ? O QUE o best in class avalia ?

39 QFD apoiando o Benchmarking
COMO ? Matriz de Correlações O QUE ? BOM MAU Conflito ! Os gráficos de comparação com a concorrência, que fornecem uma comparação item por item entre um produto da empresa e um similar da concorrência, são listados à direita no eixo vertical e, abaixo, no eixo da matriz de correlações. O QUE - Avaliação Competitiva do Cliente COMO - Avaliação Competitiva Técnica Quando avaliações feitas pela Cia. não coincidem com a voz do cliente BOM MAU

40 QFD apoiando o Benchmarking
O BENCHMARKING NÃO É MAIS UM MODISMO PARA QUE TODOS SE SINTAM SATISFEITOS PORQUE A EMPRESA ESTÁ TENTANDO MELHORAR; PELO CONTRÁRIO, TRATA-SE DE UMA DUCHA DE ÁGUA FRIA QUE DEIXA BEM CLARO QUANTO PRECISAM MELHORAR. Leibfried&McNair

41 QFD apoiando o Benchmarking
Não podemos reduzir custos sem afetar a Qualidade Podemos melhorar a Qualidade sem aumentar o custo Podemos reduzir custos melhorando a Qualidade “ Qualidade é a característica que evita perdas para a sociedade desde que o produto é lançado.” Genichi Taguchi

42 Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Fim da 1.ª Parte

43 2 / 2 Um Estudo de Caso Palestrante Paulo S.M. Silva [TiN] Congresso:
ABNT - Gestão de Dados 2 / 2

44 Curitiba, 5 de dezembro de 2002 Ilmo Sr Marcos Augusto Hochuli Shmeil
Diretor do Curso de Bacharelado em Análise de Sistemas: A Pro-Reitoria Acadêmica iniciou em agosto de 2002, a implementação de uma nova metodologia de ensino junto aos curso de graduação.: O sistema M.A.T.IC.E. (Metodologia de Aprendizagem através de Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais). Este sistema visa explorar as possibilidades oferecidas pela portaria 2253 do MEC, datada de 18 de outubro de 2001. Aproveitamos a oportunidade para pedir o devido apoio e entusiasmo no sentido de viabilizar esta importante metodologia junto ao seu curso de graduação, um dos pioneiros na PUCPR. A Pró-Reitoria Acadêmica está priorizando este projeto e agradece antecipadamente toda a atenção dispensada. Segue anexo cópia do projeto para seu conhecimento. Atenciosamente Pro-Reitora Acadêmica Neuza Aparecida Ramos Paulo MarTiNs

45 Internet Portal Links Conteúdo

46 Pró-Reitoria Acadêmica Núcleo de Tecnologias Educacionais
M.A.T.I.C.E - Metodologias de Aprendizagem via Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais Pró-Reitoria Acadêmica Núcleo de Tecnologias Educacionais

47 M.A.T.I.C.E Capacitar e orientar o professor de graduação e cursos seqüenciais no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais. Implementar o ensino não presencial na graduação – 20% da carga horária do curso.

48 Promover a institucionalização do Sistema MATICE na graduação da PUCPR, utilizando-se especialmente do ambiente virtual EUREKA. Desenhar uma metodologia de aprendizagem em ambiente de aprendizagem colaborativa

49 MATICE1 – 2003/1.º sem. O grupo de professores participantes foi definido a partir do grupo de trabalho através de critérios que nortearam esta escolha, com vistas a identificar e desenvolver procedimentos para o ensino não presencial.

50 MATICE1 – 2003/1.º sem. Professores Participantes
Zanei Barcellos – Jornalismo Danielle Murad – Medicina Veterinária Paulo Martins – Sistemas da Informação Dalton V. Kozak – Engenharia Elétrica Regiane Macuch – Pedagogia Ronaldo Carvalho – Arquitetura Péricles Gomes – Desenho Industrial

51 MATICE2 – 2003/2.º sem. Professores com as mesmas características dos professores do MATICE1, Professores indicados pelos colegas do Grupo de Trabalho MATICE, Professores indicados por diretores de curso.

52 MATICE1 – 2003/1.º sem. Professores Participantes
Renata Freitas, Kung Dar Chi, Rita Rocha – Medicina Veterinária Peter Ferenczy – Direito Antônio Schrega – Arquitetura Madalena Shirata – Biologia Rita Marriott e Lucia Kremer – Letras/ Inglês Vanderlei Ortêncio – Sistemas de Informação Paulo Souza– Ondontologia Lívia Coelho – Pedagogia Vivian Côrtes - Farmácia

53 MATICE3 – 2003/2.º sem. Procedimentos de aprendizagem via web para os Cursos com índices históricos de reprovação – TURMAS ESPECIAIS. Visa desenvolver nos professores e alunos a cultura do uso de ambientes de aprendizagem colaborativa – EUREKA. Visa implementar a institucionalização do uso de TICEs, na graduação, como apoio e metodologia de aprendizagem.

54 Equipe de Trabalho Ana-Maria Mendes Ana Carolina Castelli
Péricles Varella Gomes Ronaldo Gomes de Carvalho Claude Tarrit Luciane Hilu Juliana Stalhke Regiane Macuch Zanei Barcellos Dalton V. Kozak Paulo Martins Neiva Pinel (CEAD) Patrícia Torres (CEAD) Ramiro Wahrhastig Helton (Londrina) Cícero (Toledo)

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58 Trabalhar em equipe é preciso! Recursos MATICE são vitais!
Paulo MarTiNs

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60 QFD (Desdobramento da Função Qualidade)
Apresentações 1) Método estruturado no qual os requisitos do cliente são traduzidos em requisitos técnicos adequados para cada etapa do desenvolvimento e produção do produto. O processo QFD é frequentemente referido como a audição da "voz do cliente". 2) Técnica de planejamento e de especificação de requisitos que consiste em reuniões com técnicos e clientes, nas quais são elaboradas matrizes em que se cruzam informações sobre "o que" é desejado (requisitos) e "como" implementar. As matrizes resultantes explicitam relações, conflitos, níveis de dificuldade, estado tecnológico.

61 QFD (Desdobramento da Função Qualidade)
Apresentações: 25/09/2003 A B

62 Questões? Paulo MarTiNs

63 FIM ! Paulo MarTiNs

64 Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Fim da 2.ª Parte


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