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Economia Monetária II 19ª aula

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Apresentação em tema: "Economia Monetária II 19ª aula"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Monetária II 19ª aula
Prof: Francisco Eduardo Pires de Souza

2 Recordando: Friedman x ativismo monetário
No modelo monetarista, como vimos, a política monetária só é eficaz a CP. A LP é neutra. Só altera a inflação. E só consegue manter U < Un, com p crescente e iludindo permanentemente os trabalhadores, cujas expectativas são adaptativas. Por isso as escolhas são menos preferíveis do que aquelas que fariam caso não fossem iludidos. Esta seria uma 1ª razão para se opor ao ativismo monetário. Além do mais, a política monetária opera com defasagens (interna – entre choque e resposta das AM- e externa – entre resposta e seus efeitos sobre a economia) o que agrava a instabilidade do capitalismo. Por estas razões Friedman propõe o uso de regras em lugar da discricionariedade (ativismo). Tipo expansão preanunciada de uma taxa de expansão de M (algo entre 3% e 5%) capaz de acomodar crescimento do produto e alguma inflação ou deflação moderada e estável.

3 Recordando: os custos da desinflação e a taxa de sacrifício
p é fenômeno essencialmente monetário. Para ser reduzida, deve-se reduzir dM/M. Porém, redução de p tem custo temporário em termos de desemprego. Dilema: quanto mais rápida a redução da inflação, maior seu custo em termos do nível alcançado por U durante o processo de desinflação. Duas opções genéricas: gradualismo x tratamento de choque TS = quanto de desemprego (além da taxa natural) é necessário para reduzir a taxa de inflação em determinado montante TS = - (pt – pt-1)/(Ut-Um) = a

4 A Teoria da Política Monetária Novo-Clássica
Em finais dos anos 1970, Robert Lucas, Neil Wallace e Thomas Sargent lideraram uma nova revolução (depois da contra-revolução monetarista), nas idéias macroeconômicas: a revolução dos Novos- Clássicos, baseada na hipótese das expectativas racionais. A nova escola (também chamada de escola das expectativas racionais) se contrapõe ao pensamento monetarista de Friedman, apoiado na idéia das expectativas adaptativas, mas sobretudo ao pensamento e às propostas keynesianas. Os novos clássicos vão se opor radicalmente a qualquer intervenção macroeconômica.

5 A ineficácia da política monetária
Novos-clássicos comungam muitas das idéias dos monetaristas, porém divergem quanto a teoria das expectativas e portanto as implicações que dela derivam. Expectativas adaptativas => “backward-looking”: pe é função das taxas de inflação passadas, conforme vimos. Expectativas racionais => “forward-looking”. Justificativa: agentes econômicos são racionais, maximizadores, e portanto levarão em conta todas as informações disponíveis no momento para formarem suas expectativas. Se a política econômica muda, os agentes formam novas expectativas, diferentes das anteriores, que foram formuladas em outro contexto, quando a política econômica era outra. Isso levou a uma crítica dos modelos econométricos (que se baseiam em séries de dados do passado para prever o futuro), que ficou conhecida com “crítica de Lucas”.

6 A ineficácia da política monetária
Expectativas racionais => todos agentes entendem a economia da mesma forma (mesmo modelo), que corresponde ao verdadeiro modo de operar da economia. Ex: DM=>DP=>agentes se antecipam elevando P e W. Logo, política monetária será ineficaz para alterar produção e emprego mesmo no curto prazo, já que os efeitos sobre preços e salários são imediatos, não havendo o intervalo em que as variáveis reais são afetadas.


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