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NÚMEROS.

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1 NÚMEROS

2 A ESTRUTURA DO LIVRO I - O livro está dividido em duas grandes seções:
Primeira seção = a) O tema é o julgamento da primeira geração b) Registra a morte da primeiro geração do deserto.

3 c) O relato da primeira parte pode ser resumido como uma história de pecado e julgamento:
Líderes e sacerdotes revoltando-se contra Moisés (Cap 12, 16 e 17) Povo em constante murmuração contra a providência divina no deserto. (Cap 11) Dos doze espias apenas dois, Calebe e Josué, acreditaram na capacidade divina de conduzi-los à Terra.

4 2) Segunda seção = 26 -36 a) O tema é otimismo e esperança
2) Segunda seção = a) O tema é otimismo e esperança. É o tempo de entrar na Terra prometida. b) Ocorre a substituição da primeira geração pela segunda geração.

5 C) O relato da segunda parte pode ser resumido como otimismo e esperança.
É o tempo de entrar na terra. O povo está acampado nas campinas de Moabe junto ao rio Jordão, frente a Jericó. A esperança neste livro não se transforma em certeza. O livro termina com esta marca de esperança, porém esta nova geração também será provada. Fica então a pergunta: Ela será aprovada?

6 PROPÓSITO DO LIVRO I – PROPÓSITO HISTÓRICO
Registrar as experiências iniciais dos hebreus fora do Egito. Registrar a viagem do Monte Sinai às Campinas de Moabe

7 PROPÓSITO DO LIVRO II – PROPÓSITO TEOLÓGICO 1) Preservar o registro das faces iniciais do relacionamento da aliança entre Deus e Israel

8 PROPÓSITO DO LIVRO III – PROPÓSITO PRAGMÁTICO
Organizar o Povo Judeus e transformá-los em uma comunidade unificada por Deus, preparada para cumprir as obrigações da aliança.

9 PREPARATIVOS PARA A VIAGEM A CANAÃ (cap. 1–10)
I - Israel havia passado quase um ano no Sinai: havia recebido a Lei, construído o tabernáculo

10 PREPARATIVOS PARA A VIAGEM A CANAÃ (cap. 1–10)
3) Agora estava para marchar rumo à terra prometida. 4) Existe um intervalo de apenas um mês entre a edificação do tabernáculo, no fim do Êxodo, e a ordem para recensear o povo, no início de Números – com as instruções de Levítico entre ambos os livros.

11 II - Recenseamento e organização de Israel (1–4)
Recenseamento das tribos (cap. 1). a) Para estabelecer ordem na viagem de uma numerosa multidão em seu percurso através do deserto, tanto no acampamento como durante a caminhada, o primeiro passo foi fazer o censo. b) Além disso, os israelitas iam conquistar Canaã e era necessário arrolá-los e prepará-los para a guerra. O censo das 12 tribos apresentou a cifra de homens de guerra, sem incluir os levitas (por seu serviço de guarda especial de honra e de serviço do tabernáculo, os levitas estavam isentos do serviço militar).

12 c) O segundo censo, feito ao terminar a peregrinação no deserto, dá uma cifra um pouco menor que aquela do primeiro censo (26:51).

13 TRIBO CENSO ANTIGO Números 1 (ano 1444 a.C.) NOVO CENSO Números 26 (ano 1405 a.C.) DECRÉSCIM O ACRÉSCIMO 1. Rúben 2. Simeão 3. Gade 4. Judá 5. Issacar 6. Zebulom 7. Efraim 8. Manassés 9. Benjamim 10. Dã 11. Aser 12. Naftali 46.500 59.300 45.650 74.600 54.400 57.400 40.500 32.200 35.400 62.700 41.500 53.400 ______ 43.730 22.200 76.500 64.300 60.500 32.500 52.700 45.600 64.400 45.400 6% 63% 11% 20% 15% 2,5% 18,0% 5,5% 63,0% 29,0% 28,0%

14 2. Arranjo das tribos de Israel no acampamento no deserto (cap. 2)
2. Arranjo das tribos de Israel no acampamento no deserto (cap. 2). Havia três acampamentos gerais: a. O do Senhor (o próprio Tabernáculo); b. O dos levitas, na área imediata do Tabernáculo; c. O das tribos de Israel. Suas tendas ocupavam diversos quilômetros quadrados, sempre que se acampavam, visto somarem cerca de 2 milhões e meio de pessoas (com base nos censos apresentados).

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17 INCIDENTES NO DESERTO I - As críticas de Miriã e Arão (cap. 12)
A seleção de 70 anciãos de Israel para assistir Moisés enfureceu sua irmã, Miriã, e o irmão, Arão. Eles viram nisso uma diminuição no prestígio e na liderança que possuíam. Miriã, uma profetisa, havia desempenhado papel importante no êxodo ( Êx 15:20-21), e Arão era o destacado sumo sacerdote. Sob o pretexto de criticar Moisés por ter-se casado fora do povo da aliança (Nm 12:1), registraram seus verdadeiros sentimentos desafiando a autoridade profética dele.

18 INCIDENTES NO DESERTO 4) A consequência foi um castigo severo de Deus e seu lembrete de que Moisés, o mediador da aliança, era único entre todos os servos de Deus – Ele falou a Moisés abertamente, não em visões e sonhos (vers. 5-8). O sinal dessa relação especial estava na própria capacidade de Moisés restaurar a irmã enferma à pureza ritual (vers. 9-15).

19 INCIDENTES NO DESERTO II - FRACASSO EM CADES-BARNÉIA DEVIDO À INCREDULIDADE (cap. 13–14) 1) Os espias exploram a terra (cap. 13) a) A missão dos espias: ajuizar quanto à força dos vários inimigos que o povo de Israel haveria de confrontar na Palestina; averiguar a qualidade do território.

20 INCIDENTES NO DESERTO III – A REBELIÃO DE CORÉ, DATÃ E ABIRÃO (cap. 16, 17 ) IV - BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO (cap. 22–25)

21 PREPARATIVOS PARA ENTRAR EM CANAÃ
I - O segundo recenseamento (cap. 26) II – Leis acerca das heranças (27:1-11) III - Nomeação de Josué como sucessor de Moisés (27:12-23)

22 IV - Regulamentação sobre Festivais, Votos e Oferendas (28:1—30:17)
IV - Regulamentação sobre Festivais, Votos e Oferendas (28:1—30:17). V - Vitória sobre Midiã (cap. 31) VI – CIDADES DOS LEVITAS (cap ) Vi – CIDADES REFÚGIO (cap 35.9)


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